Terça-feira, 24 de dezembro de 2013 - 17h04
Alexandre Fernandes
Vivemos as vésperas de um final de ano e o recomeço de uma nova esperança, o período das promessas vazias e das esperanças vividas por aqueles que acreditam que o amanhã será um dia melhor em Rondônia ou em qualquer outro estado brasileiro. O Brasil vive em clima de copa para 2014, grandes projetos, grandes investimentos, melhorias na saúde, educação, segurança e outros setores importantes na sociedade brasileira.
A presidente Dilma Ruseff, alimenta a esperança do maior programa habitacional “Minha casa, minha vida” que é uns dos temas mais debatidos nos período de sua gestão. Enquanto a sociedade brasileira espera pela realização do sonho de ter sua própria moradia. O povo brasileiro convive com a violência crescente no país, um país com leis que precisam ser mais rígida, um país onde as leis devem ser aplicadas independentes da situação social em que vivemos. Mas como aplicar uma lei rígida se nós podemos ser punidos por uma lei que nós mesmos a criamos e aplicamos afinal todos podemos a qualquer momento ser vitima de uma situação atípica em um trânsito caótico, de uma discussão em que podemos ser réu pela atitude que pode ser ela dolosa ou culposa.
Rondônia já se observa movimentação política e manobras de novas filiações, na disputa do quem vai ganhar, fica a sociedade a mercê de novas promessas e esperança de um estado promissor. A mais inacreditável de todas as manobras é ouvir propostas de melhorias em um período de chuvas que visivelmente se observa a grande dificuldade de que isso seja possível. Mas o que se vê realmente é confronto entre liderança entre legislativos e executivos, onde somos informados de invasões de terras, operações deflagradas, greves e recentemente o poder das facções criminosas cometendo crimes e chacinas.
Rondônia se prepara para mais um ano eleitoral, um período de promessas e de milagres, pois somos capazes de ouvir garantias de novos investimentos, obras concluídas, melhorias nos setores da educação, segurança, saúde e enfim á todos os tipos de profecias. Mas a maioria da população brasileira não entende o motivo de tanta dificuldade nos setores públicos. 2013 será o ano de reflexão para a sociedade rondoniense e dar um basta aos falsos profetas, é preciso exigir o currículo dos futuros candidatos, assim como é exigido para aqueles que almejam uma recolocação no mercado de trabalho.
Precisamos lembrar no momento em que exercemos a nosso direito de livre escolha para eleger o candidato certo para sermos representados, precisamos relembrar dos momentos ocorridos nas assembléias, dos desafetos entre presidente e governador, das inseguranças da população, da precariedade na saúde, das greves nas áreas da educação, segurança, saúde etc. É preciso lembrar que a sociedade deve exigir o melhor para o futuro de suas famílias e do seu país.
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