Sexta-feira, 13 de setembro de 2013 - 20h55
Por Carlos Neves
É jovem, mas já possui uma digna história na escrita imprensa rondoniense. São vinte anos de informação e formando opinião. É o que se pode dizer deste Jornal Diário da Amazônia, por onde já passaram ou ainda estão respeitáveis profissionais que militaram ou ainda militam na comunicação de Rondônia e de outras localidades brasileiras.
A dinamicidade na notícia é tratada com zelo e respeito ao leitor por este veículo de comunicação. Olha que a concorrência com os sites eletrônicos, com as televisões e com as rádios, bem como com outros Jornais impressos, é um tanto quanto desgastante. Mas quem não se preocupa com o seu público alvo não chega aos 20 anos festejando e sendo festejado.
Aqui se noticia. Fazem-se matérias. Elaboram-se entrevistas e provocam-se debates em todos os campos. O entretenimento, o esporte, a política, a polícia, a capital, os municípios, a sociedade, dentre outros setores, e o classificado tem o mesmo olhar: bem informar o público leitor, seja assinante ou não.
Escrever isso pode ser complicado para muitos, mas fico à vontade ao rascunhar (nosso linguajar de redação) essas linhas. Integrei ao corpo redacional deste Diário da Amazônia como editor de política (2009/2010) e me sinto à vontade para afirmar que o convívio entre os profissionais jornalistas, a diagramação e arte visual, o comercial, a impressão (setor gráfico) e a diretoria sempre foi salutar. As divergências existiam, é claro, como em qualquer outra empresa. Mas se buscava sempre o melhor, motivação para bem escrever e manter bem viva a história do jornalismo rondoniense.
Hoje, vejo que este Jornal almeja levar as informações ao público leitor pelos canais eletrônicos. É o avanço da modernidade. Jamais deixar o lado da escrito no papel impresso. Como é bom e gratificante, para nós jornalistas, participar de uma coletiva de imprensa e ouvir do (s) entrevistado (s) “quero ver a matéria, com foto, no jornal de amanhã”. Não é imposição do (s) entrevistado (s), pode estar certo disso. É uma questão cultural. É o desejo de folhear o Jornal e constatar o registro da história na mensagem que passou por meia da escrita impressa, sem demérito aos demais meios de comunicação.
O Diário da Amazônia chega aos 20 anos com promissor futuro. É o que o que se pode avaliar pelo passado respeitador deste veículo de comunicação com seus leitores. Neste 13 de setembro de 2013 é dia de se comemorar e homenagear a data, da qual também me sinto homenageado, assim como os nobres amigos Marcelo Freire, Carlos Sperança, Ana Aranda, Ildefonso Valentim, Sílvio Santos, Zoghbi, J. Gomes e Roni, remanescentes de minha época da redação deste Diário da Amazônia.
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