Domingo, 27 de novembro de 2016 - 09h44
247 – Michel Temer cometeu um ato de corrupção, ao envolver-se na advocacia administrativa de Geddel Vieira Lima, que usou seu cargo para obter benefícios pessoais, e deve ser afastado. Essa é a tese do jornalista Janio de Freitas, um dos mais experientes colunistas da imprensa brasileira.
"É ao menos original, para não dizer que é cômico. O país derrete, com as atividades econômicas se desmilinguindo, o desemprego crescendo, cai até a renda dos ricos, a maior empresa do país é vendida em fatias, pouco falta para trocarem de donos os trilhões do pré-sal – e o presidente da República passa a semana ocupando-se com um apartamento que nem existe. Ou só existe no tráfico de influência de um (ex)ministro e na advocacia administrativa do próprio presidente", diz ele (leia aqui).
"Se Dilma foi processada por crime de responsabilidade, como quiseram os derrotados nas urnas, Michel Temer é passível de processo, no mínimo, por crime de irresponsabilidade. É o que explica a pressa de Aécio Neves e Fernando Henrique para cobri-lo com uma falsa inocência."
Segundo Janio, Michel Temer "está chafurdado na manobra de Geddel, a quem buscou servir em autêntica advocacia administrativa em nível presidencial." Trata-se de "corrupção, nada menos."
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