Sexta-feira, 6 de janeiro de 2017 - 05h55
247 - "Após se omitir sobre uma chacina de repercussão mundial, Temer tropeçou na própria língua. Segundo o "Houaiss", a definição mais comum de acidente é algo "casual, inesperado, fortuito". O banho de sangue em Manaus passou longe das três coisas", escreve o jornalista Bernardo Mello Franco em sua coluna nesta sexta.
"Depois de três dias em silêncio sepulcral, o presidente Michel Temer decidiu falar sobre o massacre no Amazonas. Ele classificou a matança de 56 detentos como um "acidente pavoroso". A declaração apavorou especialistas que se dedicam a estudar as prisões brasileiras.
A' fala do presidente foi infeliz, absurda e irresponsável', me disse a diretora da Human Rights Watch no Brasil, Maria Laura Canineu. 'A palavra acidente dá a ideia de algo imprevisto. Este massacre era uma tragédia anunciada', acrescentou."
25 de novembro - a pequena correção ao 25 de abril
A narrativa do 25 de Abril tem sido, intencionalmente, uma história não só mal contada, mas sobretudo falsificada e por isso também não tem havido
Tive acesso, sábado, dia 16 de novembro, a uma cópia do relatório da Polícia Federal, enviado pela Diretoria de Inteligência Policial da Coordenaçã
Pensar grande, pensar no Brasil
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A linguagem corporal e o medo de falar em público
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