Segunda-feira, 4 de maio de 2015 - 16h02
A AMERON – ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO ESTADO DE RONDÔNIA, vem a público manifestar o irrestrito apoio a Juíza de Direito KEILA ALESSANDRA ROEDER ROCHA DE ALMEIDA, bem como o mais veemente repúdio ao atentado feito na sua casa, na madrugada do dia 03 de maio do corrente, colocando em risco a sua vida e a sua família.
Entendemos esse atentado como uma ação criminosa rasteira, dirigida não só contra a Magistrada, mas sim contra o Poder Judiciário que ela tão bem representa naquela cidade.
Esta Associação coloca-se como porta-voz dos seus associados para garantir a todos os cidadãos rondonienses, que os magistrados deste Estado jamais se acovardarão diante de qualquer ação ameaçadora ou agressiva, de qualquer intensidade, dirigida contra um dos Juízes de Direito, assegurando que estes sempre continuarão, de forma segura e valente, a exercer as funções do seu cargo e bem cumprir a sua missão, que consiste em pacificar os conflitos sociais de forma justa e com a maior rapidez possível, sempre com base na Constituição e nas leis do país, doa a quem doer.
Asseguramos também, não só à Juíza que sofreu o atentado, mas a toda a comunidade, a adoção imediata de todas as providências, junto às instituições deste Estado responsáveis pela segurança pública, para apuração e punição exemplar dos responsáveis por aquele ato abominável.
Porto Velho, 04 de maio de 2015.
Desembargador Renato Martins Mimessi
Vice-Presidente da AMERON
O derretimento do governo Lula
No presente artigo farei algumas considerações sobre a queda de popularidade do presidente Lula, que passou de 37% para 24%. Quero comentar a recent
Foi-se o homem que deixou seu legado na história da Polícia Militar de Rondônia
Rondônia perdeu um dos seus filhos mais ilustres, na manhã desta segunda-feira (17/03). Faleceu o coronel Valnir Ferro de Souza, ou, simplesmente, V
Vivemos em guerra cultural e não ousamos dizê-lo
Precisamos de uma esquerda pós-materialista e de um conservadorismo activo A sociedade ocidental vive hoje uma guerra cultural silenciosa, mas pro