Domingo, 17 de março de 2013 - 15h11
Abdoral Cardoso
Juro que esta semana, consegui superar-me como ser humano. Assiti a duas reportagens locais sobre a interdição de pelo menos dois estádios regionais por falta de manutenção e oferecerem risco aos torcedores.
Os dois estádios eram sedes dos jogos do chamado campeonato estadual, dentre eles o "Aluízio Ferreira", reformado várias vezes nos últimos 10 anos.
Fiquei com a impressão, e nem gosto do estilo na primeira pessoa - de que o futebol profissional de Rondônia parece-se mais com um torneio de várzea, onde o dono da bola forma duas filas e escolhe 22 jogadores para atuarem em verdadeiros campos de pelada, com grama e piso irregulares, cascalho aparente, buracos e às vezes até tôco.
Os times iniciaram desde o último final de semana viagens a outras cidades para disputar os jogos de suas chaves, pois as más condições do estádio Aluízio Ferreira, na capital, e pelo menos outro no interior, contraindicam o uso desses campos para a prática do futebol.
Os dois estádidos lideram, no Estado, o ranking das praças esportivas de maior risco para os torcedores, que não são muitos nos dias de hoje tamanha é a desoreganização do certame.
Os dirigentes dos clubes não conseguem manter os elencos e nem dão manutenção aos próprios campos, perdendo prerrogativas como o mando de campo e, por extensão, os direitos de arena haja vista que há jogos transmitidos ao vivo ao menos por uma rede de televisão.
Desvia-se recursos e ainda convida-se o público para assistir verdadeiras peladas, na contra mão da história esportiva de uma região que ostentou por muito tempo o satus de melhor futebol da Amazônia.
Não é justo, portanto, que cartolas e políticos continuem se locupletando inclusive do dinheiro público do rateio da loteria esportiva e façam verdadeiras maquiagens nessas praças esportivas, esquecidos de que o esporte não merece tanto descaso.
Corrijam-me, se eu estiver errado!
Fonte: Blog do Bidú
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