Sábado, 15 de março de 2014 - 05h05
No ano do centenário de Porto Velho o que temos é uma cidade suja, fedorenta, desordenada e caótica. Assim se descreve a capital de Rondônia - Porto Velho. Ora, quando dizem que a nossa cidade mais lembra uma favela do que uma cidade (Capital!) há quem não goste. Lembremos do período eleitoral passado, durante uma sabatina quando um dos candidatos a prefeitura disse que Porto Velho era uma favela e, o atual gestor rebateu de imediato com os dizeres: "eu não moro em uma favela e tenho certeza quem está aqui também não’’, que consequentemente foi ovacionado pelo público ali presente. Resumindo: o portovelhense não gosta da verdade, residir na mentira é mais cômoda e confortável.
Além dos atuais gestores que levam nossa cidade às ruínas, há outro grande problema, o verdadeiro câncer da cidade: o portovelhense. Aquele portovelhense que joga o lixo na rua, em igarapés; que estaciona o seu veículo em paradas de ônibus, estaciona em vagas destinadas a deficientes físicos, na calçada obstruindo a passagem dos pedestres; que liga o som de seu carro em volumes exorbitantes para que todos possam ouvir a sua "boa música"; aquele que pensa que o seu direito é mais importante que o do próximo; o mesmo que pega ônibus cheio todo dia e apenas reclama; que bajula “apresentadores” locais de televisão; o que reclama da rua escura, das alagações, dos buracos etc e, que não sai do seu conformismo e Facebook para reivindicar seus direitos e mudar a situação atual. Enfim, o mesmo que depois acha-se no direito de reclamar da cidade por aí. Esse ano Porto Velho fará 100 anos de emancipação - centenário! E o que temos para comemorar? Nada. Pois enquanto nossa cidade e o portovelhense não mudarem, nada se comemora, nada cresce, desenvolve, enfim, nada muda.
Caro portovelhense, não se iluda. Nada muda se você não mudar.
Autor: Marcelo Negrão, 17, estudante de Administração.
25 de novembro - a pequena correção ao 25 de abril
A narrativa do 25 de Abril tem sido, intencionalmente, uma história não só mal contada, mas sobretudo falsificada e por isso também não tem havido
Tive acesso, sábado, dia 16 de novembro, a uma cópia do relatório da Polícia Federal, enviado pela Diretoria de Inteligência Policial da Coordenaçã
Pensar grande, pensar no Brasil
É uma sensação muito difícil de expressar o que vem acontecendo no Brasil de hoje. Imagino que essa seja, também, a opinião de parcela expressiva da
A linguagem corporal e o medo de falar em público
Para a pessoa falar ou gesticular sozinha num palco para o público é um dos maiores desafios que a consome por dentro. É inevitável expressar insegu