Segunda-feira, 28 de abril de 2025 - 15h25
Desde sexta-feira (25/04), o ex-presidente Fernando Collor de
Mello está preso na sede da Policia Federal de Alagoas, por ordem do ministro
Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de participar
de um esquema de corrupção na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, foco
de um dos maiores escândalos de corrupção do mundo.
Na ocasião, Collor era senador pelo estado de Alagoas. A BR
Distribuidora era controlada por partidos aliados, entre os quais o PTB de
Collor, em troca de apoio às pautas do governo Lula no Congresso. O escândalo
foi descoberto pela operação Lava Jato. Na época, muita gente graúda acabou
atrás das grades. Como Collor tinha foro privilegiado, a força tarefa da Lava Jato
enviou a papelada ao STF para cuidar do caso.
Collor não foi o único peixe grande fisgado pela malha fina da
Lava Jato no butim da Petrobras, mas, pelo visto, estaria sendo usado como boi
de piranha. Muitos estão livres, leves e soltos, circulando pelos quatro cantos
do país e do mundo. Houve quem ganhasse a liberdade e retornasse à vida
pública. Outros estariam de olho nas próximas eleições. E há, ainda, quem está
nas mídias sociais, posando de influenciador digital.
Não se trata, aqui, de defender Collor ou quem quer que seja. Se ele errou, pois, então, que pague pelos seus eventuais desvios de conduta, porém, como ensina o dito popular, “pau que bate em Chico, bate em Francisco”, a menos que a operação Lava Jato só serviu para Collor. E os outros acusados? Essa é a pergunta que está na boca de políticos, analistas políticos, jornalistas, autoridades, enfim, de quase todo mundo.
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