Segunda-feira, 2 de setembro de 2013 - 09h35
A vinda de médicos estrangeiros para o Brasil atraídos pelo ‘Programa Mais Médicos’ criado pelo Governo do PT está dando o que falar. Espremidos contra a parede, muitos médicos brasileiros se posicionaram contra o programa e em alguns casos estão até hostilizando os profissionais de fora numa atitude xenófoba e irracional. Se mais esta “jogada” do partido dos mensaleiros der certo, certamente serão criados mais outros programas no Brasil. Já se fala no ‘Programa Mais Professores’ visando suprir a demanda por professores de Matemática, Química, Física e outras disciplinas em que estão faltando educadores. Como para muita gente é bastante salutar trazer novas experiências e profissionais para atuar em nosso país, seria bastante pertinente que o Governo Federal criasse e incentivasse também o ‘Programa Mais Povo’ para que pudéssemos conviver de agora em diante com outras mentalidades.
Como grande parte do povo brasileiro é chinfrim, ridículo, tosco, alienado e totalmente sem noção sobre direitos e deveres cívicos, com o novo povo aprenderíamos imediatamente a escolher de forma consciente e séria os nossos representantes durante as muitas eleições que são realizadas no país. Tenho certeza de que várias outras pessoas do mundo gostariam de vir morar no Brasil não só para a substituição pura e simples da população que aqui reside, mas principalmente para nos ensinar muitas coisas úteis que sempre fizemos com amadorismo. Claro que não seria igual àqueles deslocamentos em massa de populações como fez Stalin na extinta União Soviética. Povos estrangeiros viriam “de boa vontade” residir entre nós e nos ensinariam, por exemplo, como votar e também como se comportar dentro de uma nação de verdade. Educação, civismo, obediência e cavalheirismo seriam coisas normais entre nós.
No Brasil, já há precedentes: a chegada de imigrantes ao sul do país em séculos passados trouxe bons resultados. Não há como negar que italianos, japoneses, alemães dentre outras nacionalidades deram um grande impulso àquela região. Muito mais resistentes ao frio do que os brasileiros comuns, os novos moradores contribuiriam com a cultura, língua, culinária, dança, folclore além de outras importantes atividades da vida nacional. Nesse aspecto, Rondônia já saiu na frente e por isso a chegada de bolivianos e haitianos entre nós deve ser vista de forma positiva. Só que o povo de Rondônia não pode ser substituído, pois sempre soube escolher corretamente os seus líderes, nunca elegeu “tranqueiras” e por isso, devia ganhar um Prêmio Nobel e ter o reconhecimento internacional. “Somos até capa da Veja”. Um povo que escolhe políticos dessa marca só prova que é herói, tem ancestralidade e muito respeito pelos seus descendentes.
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