Terça-feira, 21 de novembro de 2017 - 08h06
Em suas primeiras declarações o novo chefe da PF Fernando Segóvia disse a que veio.
Veio para dançar conforme a música, e não para tocá-la, como seu homônimo famoso de nome Andrés fazia ao violão.
Falando para uma plateia composta por vários investigados pela PF, inclusive o próprio presidente da República afirmou que a mala de 500 mil de Rocha Loures não é suficiente para condená-lo.
Absolveu Temer sem investigar.
Arrogou-se o papel de juiz.
Jamais se viu tamanha demonstração pública de subserviência de um chefe da Polícia Federal e tanto desrespeito ao Poder Judiciário.
Segóvia desqualificou a investigação comandada por seu antecessor e os agentes da própria PF, o encaminhamento “açodado” da PGR e até a homologação do STF.
Bateu de frente com a cúpula do Judiciário e por pouco não foi aplaudido em cena aberta por Temer.
Por fim, como era de esperar, garantiu que o combate à corrupção vai continuar.
Desde que distante do Palácio do Planalto.
Coluna Política Beradeira : liberdade de expressão ou falta de educação?
Na última semana rendeu, e bem, a notícia da ativista nas redes sociais e recém empossada vereadora, Sofia Andrade (PL), ter sido condenada judicial
Agora que todo mundo foi empossado é hora de mostrar serviço
A posse em um cargo público é um momento singular na carreira de um político, pois é o ato de investidura no cargo. Nos meus quarenta e três anos co
Na passagem da democracia partidária para a oligarquia liberal (democracia autoritária)
Poder económico e Poder político em Promiscuidade clara Estamos no início de uma nova era moldada pelas tecnologias virtuais e pela Inteligência A
Lua de mel do prefeito Léo com a Câmara Municipal logo chegará ao fim
No começo, tudo são flores. Com o passar do tempo, elas murcham, perdem o vigor e acabam morrendo. Assim pode ser entendido o relacionamento entre o