Sexta-feira, 28 de novembro de 2014 - 11h51
Está confirmado para o próximo dia 07 de dezembro a tradicional “Trilha da Solidariedade”, que é aberta a todos que possuem caminhonetes, jeeps ou carros com tração 4 x 4. Não se trata de uma competição, mas de um passeio por trilhas no entorno da cidade. Haverá uma parada ao meio dia para churrasco em um sítio e a chegada será no balneário Mureru.
A Trilha da Solidariedade tem o objetivo de arrecadar cesta básica para comunidades carentes e despertar o espírito aventureiro de pessoas que tem carros off Road mas que não participam de competições ou expedições.
Muitas pessoas compram caminhonetes e jeeps, mas nunca utilizaram a tração 4 x 4 e não conhecem a emoção de uma trilha. Esta é a oportunidade de acompanhar os Jipeiros de Porto Velho neste evento e ainda ajudar pessoas carentes, diz Antonio ferreira, o “Toninho”. Presidente do Jeep Clube de Porto Velho, entidade que realiza o evento há vários anos.
A trilha é aberta a quem quiser participar, mas cada carro tem que levar uma cesta básica que será doada ao grupo de voluntários “Ajudar” que realiza ações em benefício de famílias carentes. Cada participante contribuirá com R$ 10,00 para o churrasco e um café da manha que será servido na largada, que acontecerá no Ki Frango da Calama.
Para participar não é necessária inscrição prévia. Basta comparecer às 8 horas no Ki Frango com a cesta básica. A largada será às 9 horas após orientações da direção técnica do Jeep Clube.
O derretimento do governo Lula
No presente artigo farei algumas considerações sobre a queda de popularidade do presidente Lula, que passou de 37% para 24%. Quero comentar a recent
Foi-se o homem que deixou seu legado na história da Polícia Militar de Rondônia
Rondônia perdeu um dos seus filhos mais ilustres, na manhã desta segunda-feira (17/03). Faleceu o coronel Valnir Ferro de Souza, ou, simplesmente, V
Vivemos em guerra cultural e não ousamos dizê-lo
Precisamos de uma esquerda pós-materialista e de um conservadorismo activo A sociedade ocidental vive hoje uma guerra cultural silenciosa, mas pro