Terça-feira, 2 de setembro de 2014 - 06h05
MARIA ARAÚJO DE OLIVEIRA
Falo porque conheço. O Estado de Rondônia mudou muito: o Programa Títulos Já entregou 18 mil documentos de propriedade urbana e outros 15 mil estão em tramitação. No campo, o Governo do Estado, em convênio com o Governo Federal (Programa Terra Legal) entregou seis mil títulos – da meta de oito mil – e tinha, até quinta-feira, dia 28 de agosto, 12.173 propriedades topografadas.
Rondônia é atualmente o estado da Região Norte do Brasil com maior regularização rural, o que reflete diretamente na diminuição dos conflitos fundiários. O programa está levando paz ao campo.
Em Porto Velho, o governo já entregou mais de duas mil habitações, mas pretende entregar mais cinco mil casas e apartamentos nos próximos meses, para modificar uma situação antiga e sofrível, invisível para os governos que passaram, de pessoas sem o mínimo amparo e angustiadas pela falta de teto.
Hoje o estado exibe os melhores resultados no setor educacional, atestados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, Prova Brasil, Provinha Brasil. Ou seja, Rondônia está à frente dos nove estados da Amazônia Legal e de Pernambuco.
No início do Governo de Confúcio Moura, nosso Estado era o oitavo mais violento no País; hoje, é o 16o. A Capital, Porto Velho, recebia 55 a 60 ambulâncias por dia, com doentes do interior; hoje não chegam a dez por dia, porque funcionam bem hospitais construídos ou reformados. O Hospital Regional de Cacoal era uma casca vazia. Foi equipado e contratados profissionais pra atender. A mesma coisa em Vilhena e São Francisco do Guaporé.
Há mais de 30 anos no serviço público rondoniense honra-me, imensamente, ter contribuído com a formação deste Estado cujas salas de aula são climatizadas, meta que se completa em 436 escolas, todas elas, com reforma elétrica. Trabalhei na área administrativa do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, conhecendo a realidade das correntes migratórias, notadamente, entre Ouro Preto do Oeste e Costa Marques.
Aprendi muito desde o período em que atuei nos governos Jorge Teixeira de Oliveira, Oswaldo Piana, Valdir Raupp, José de Abreu Bianco e Ivo Cassol. Noto, agora, a consolidação de muitas metas e o lançamento de projetos arrojados que vão garantir o êxito de outras.
O Programa Asfalto Bom contemplou 2.200 ruas em diversos municípios e distritos rondonienses. Esse serviço de pavimentação é fruto da ousadia e da eficácia do atual governo. Depois de longo tempo, a Rua da Beira, de responsabilidade do DNIT, está nova em folha.
Quem entregará em setembro próximo o teatro estadual cujas obras estavam paralisadas desde o governo de Valdir Raupp? Quem adota o mais arrojado programa habitacional da Amazônia Ocidental? A realidade habitacional do município de Porto Velho muda gradativamente, desde o lançamento oficial do empreendimento Orgulho do Madeira, conjunto habitacional que destina quatro mil moradias a famílias de baixa renda da Capital.
Quem criou o Programa Morada Nova, para trabalhar em parceria com o Programa Minha Casa, Minha Vida, e construiu o maior condomínio de Rondônia na Zona Leste, região mais populosa de Porto Velho, para atender a cerca de 16 mil pessoas?
Qual o governo que mais concedeu planos de cargos de carreiras para servidores e mais concedeu reajustes? Quem paga salários antecipados, investindo mais de R$ 10 bilhões na folha de pagamento de 60 mil pessoas, promovendo giro financeiro no comércio do estado todo?
O atual governo é o que mais construiu estradas na história rondoniense. Confúcio é o administrador que fez, em três anos, o dobro de estradas que o antecessor construiu em oito.
Quem foi que se lembrou dos agricultores e batalhou para concluir a usina de calcário iniciada no Governo Jerônimo Santana, nos anos 1980? Confúcio investiu R$ 10 milhões na sua recuperação e ampliação.
Com a criação de Lei Estadual que regulamenta incentivo, foram criadas 224 novas empresas. Elas proporcionaram 13.437 novos empregos diretos e mais de 25 mil indiretos. Esse programa era tímido, limitado, pois não havia um comprometimento sério da gestão anterior. Ao assumir, o governador adotou, entre as primeiras iniciativas, a intensificação do atendimento a mais de 62 mil famílias de pequenos agricultores.
O governo investiu R$ 1,6 milhão na antiga usina de nitrogênio construída na década de 1970, possibilitando a sua modernização e automatização. Hoje ela tem capacidade de produção de seis mil litros/hora, integrando o Projeto de Fortalecimento da Indústria Leiteira. Atende 3,5 mil famílias de produtores.
Um governo que recebeu o Instituto de Previdência (Iperon) com apenas R$ 300 milhões em conta, e hoje, tem R$ 1 bilhão no caixa. Significa que depositou, em três anos e meio, o dobro do que os governadores anteriores fizeram, em 28 anos. Reformou, ampliou e humanizou o Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho; reestruturou o Pronto Socorro do Hospital João Paulo II, na Capital. Construiu a nova Policlínica Oswaldo Cruz, um luxo, e o novo Hospital Infantil Cosme e Damião, ambos em Porto Velho. Instalou o Centro de Imagem e Radiologia de Rondônia.
Viabilizou a unidade do Hospital do Câncer de Barretos em Porto Velho. Instalou o Centro de Reabilitação de Rondônia. O Hospital Regional de Cacoal foi equipado e tem profissionais contratados, o mesmo ocorrendo em São Francisco do Guaporé, em Extrema e em Vilhena.
Lembram-se como era o Hospital Cosme e Damião? E quem levou o Hospital do Câncer para Porto Velho? O Governo instalou, em Cacoal, o Centro Obstétrico de Alto Risco com UTI neonatal. Porto Velho ganhou o Serviço de Assistência Multidisciplinar Domiciliar, um programa humanitário pelo qual os pacientes são atendidos em casa. O governo revitalizou o Centro de Medicina Tropical de Rondônia.
Outra vitória no flagelo antidroga: o governo construiu quatro Centros de Referência de Prevenção e Atenção à Dependência Química (Crepads). Ariquemes vê funcionar, desde junho passado, o Centro de Hemodiálise. Guajará-Mirim e São Francisco do Guaporé comemoram a melhoria dos seus hospitais regionais. Reestruturado, o Hospital Regional de Buritis, recebeu investimentos de R$ 2,1 milhões.
Quero continuar com esse governante que é limpo, não apenas "está" ficha-limpa, mas que, em 28 anos de vida pública, nunca teve nenhum processo que o desabonasse como homem público. Quero que meu Estado continue andando pra frente. Rondônia não pode mais andar pra trás. Os rondonienses não permitirão. Essa Rondônia avança. Com a cabeça erguida e o peito cheio de orgulho.
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