Estou escrevendo isso para comentar um detalhe da prisão do empresário Eike Batista, que o José Simão, autointitulado “Esculhambador-geral da Nação”, levantou: “Notícia bizarra! Cadeia deixa Eike Batista meia-bomba!”
Na véspera do cumprimento da ordem de prisão, o empresário viajou para Nova Iorque, “a serviço”. Depois, de livre e espontânea vontade, voltou. A Interpol – se foi acionada – não se moveu. A matéria feita pelo repórter da Globo no aeroporto La Guardia mostra Eike sendo assediado por brasileiros e não pela polícia.
Mas, por uma destas coincidências, a imprensa tupiniquim noticiou no dia que Eike desembarcou no Rio de Janeiro e foi preso: “Agente penitenciário é preso levando celulares para presídio que abriga Eike”. Mas o “carregamento do Agepen tinha mais mercadorias: fones de ouvido, chips, remédios para disfunção erétil e R$ 2.800. Agora sei que parte da muamba podia ter como destinatário o ex-milionário (não sei se essa condição é verdadeira), segundo se infere da notícia do Extra: “Sem visita íntima, Eike Batista terá que suspender uso de remédio para disfunção erétil“.
Vai planejar assim…