Sexta-feira, 23 de agosto de 2024 - 14h51
Na manhã desta
sexta-feira (23/8), a Operação Audácia 3, coordenada pelo Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público de
Rondônia (MPRO) e forças de segurança, realizou operação para enfrentar as
facções criminosas em pontos estratégicos de Porto Velho.
A ação culminou em
duas prisões em flagrante; na apreensão de três veículos, incluindo um de luxo,
de 15 dispositivos eletrônicos, de dinheiro (em reais, dólares e bolivianos),
de drogas (maconha e cocaína) e até mesmo de um animal silvestre
(mico-estrela). O material apreendido, incluindo drogas e dispositivos
eletrônicos, será analisado pelo GAECO e outras forças de segurança.
Combate ao crime organizado
O Coordenador do GAECO, Promotor de Justiça Anderson Batista de Oliveira, e o
Promotor de Justiça Felipe Magno Silva Fonsêca representaram o MPRO na coletiva
realizada no auditório do edifício-sede do órgão em Porto Velho para fornecer
informações sobre as atividades de hoje. A operação é a terceira de uma série
de ações destinadas a enfrentar o crime organizado em Rondônia. “A coordenação
eficaz e a integração entre as forças de justiça são fundamentais para o
sucesso da operação. A ação continuará enquanto houver atividades de crime
organizado” enfatizou Felipe Magno.
Ação Integrada
A operação envolveu força-tarefa composta pelo MPRO, Secretaria de Estado de
Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), Polícia Militar, Polícia Civil e
Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio do Promotor de Justiça Fernando Franco Assunção, instaurou procedimento para investigar a falta de
MPF requer que JBS pare de autorizar caminhões com excesso de peso nas rodovias federais de Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública pedindo que a multinacional JBS pare imediatamente de conceder autorização de saída de
O Ministério Público Federal (MPF) atuou para garantir melhorias na cabeceira da ponte sobre o rio Madeira, na BR-319, sentido Humaitá, em Porto Vel
O Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública com pedido de tutela de urgência para conter a devastação ambiental provocada pela mineração