Terça-feira, 18 de dezembro de 2018 - 15h46
Policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas do interior (DRACO 2), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e 6ª Promotoria do Ministério Público do Estado de Rondônia, deram cumprimento no início da noite desta segunda-feira, 17 de dezembro, a mais um mandado de prisão temporária expedido no bojo do inquérito denominado “Operação Pau Oco”. Na manhã desta terça-feira, 18 de dezembro, o investigado preso prestou depoimento no Ministério Público.
A prisão foi decretada pelo desembargador relator do inquérito no Tribunal de Justiça de Rondônia, tendo como base a tentativa de embaraçar a investigação em curso, conduta essa praticada pelo indivíduo preso na noite de segunda-feira. Os autos ainda tramitam em sigilo.
O investigado foi capturado no momento em que chegava a sua casa, onde já havia sido cumprida ordem judicial de busca e apreensão. De acordo com os Delegados que coordenam as investigações, foram arrecadadas mais provas com essa ação, e a prisão temporária foi medida necessária diante do risco de o investigado em questão interferir e embaraçar de qualquer modo a apuração.
O crime de embaraçar investigação de organização criminosa é previsto no art. 2º,§1º da lei 12.850/13 (lei de ORCRIM) e é punido com pena de até 8 (oito) anos de reclusão. Além desse crime, o investigado também é suspeito de integrar organização criminosa e praticar delito definido como tráfico de influência.
O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio do Promotor de Justiça Fernando Franco Assunção, instaurou procedimento para investigar a falta de
MPF requer que JBS pare de autorizar caminhões com excesso de peso nas rodovias federais de Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública pedindo que a multinacional JBS pare imediatamente de conceder autorização de saída de
O Ministério Público Federal (MPF) atuou para garantir melhorias na cabeceira da ponte sobre o rio Madeira, na BR-319, sentido Humaitá, em Porto Vel
O Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública com pedido de tutela de urgência para conter a devastação ambiental provocada pela mineração