Terça-feira, 29 de janeiro de 2019 - 10h28
Há pouco mais de uma semana, cinco apenados do regime semiaberto do sistema prisional do Estado estão comprometidos em fazer reparos e limpeza dos trilhos da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, no trecho que vai do Casarão dos Ingleses até da Igreja de Santo Antônio. Quem ganha é a população que terá acesso a um dos lugares mais bonitos de Porto Velho, que gosta de apreciar o Patrimônio Histórico e a natureza.
A limpeza inclui a retirada de mato e barro da base dos trilhos, além da poda de árvores daquele perímetro da ferrovia, cerca de 2 quilômetros. Os trabalhos são realizados de segunda a sexta, no período da manhã.
Os reeducandos estão inseridos no Projeto Fazenda Futuro, da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), cujo maior objetivo é a reinserção de apenados na sociedade e no mercado de trabalho. De acordo com o presidente do Fundo Penitenciário (Fupen), Danilo Freire, a mão de obra carcerária é remunerada e acontece através de Convênio e Termo de Cooperação entre Fupen/Sejus, órgãos públicos e empresas privadas.
No caso da limpeza nos trilhos, o convênio foi com a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), onde a Gerência de Reinserção (Geres) da Sejus disponibilizou a mão de obra carcerária. Segundo Túlio Rogério de Souza Lima, gerente da Geres, a Sefin abriu 400 vagas para a contratação de mão de obra carcerária, sendo que desse total 352 já foram preenchidas.
A Secretária de Estado de Justiça, Etelvina Rocha, pretende ampliar o número de vagas de reeducandos do regime semiaberto, com o objetivo de ressocialização para o Estado de Rondônia.
O Ministério Público Federal (MPF) fez um acordo (Termo de Ajustamento de Conduta – TAC) com a empresa Comando Diesel Transporte e Logística, transp
MPF apresenta ação para que União e INSS priorizem Rondônia em nomeações de concurso de servidores
O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública na Justiça Federal para obrigar a União e o Instituto Nacional de Seguro Social (I
O Ministério Público Federal (MPF) expediu, nesta quinta-feira (19), uma recomendação ao Grupo Amazon Fort, ao Grupo Pisa Festival e à Prefeitura de
Ministério Público Federal (MPF) ajuizou 193 ações civis públicas contra 647 réus em razão de desmatamentos ilegais na Amazônia registrados entre ja