Terça-feira, 27 de agosto de 2019 - 11h28
É claro que inventei um
título para esta nova visita a Porto Velho dos músicos mineiros, apaixonados
por choro, que se perderam de amores por Rondônia, pela calorosa receptividade
- nada a ver com o clima - e grande sucesso quando aqui estiveram em 2017. Pois
Artur Pádua - violão, Ronaldo Pereira - pandeiro, Agostinho Paolucci - violão 7
cordas, Pedro Alvarez - flauta transversal, Nixon Fonseca - cavaquinho, Cícero
Gonzaga - acordeom e Emanuel Lito Casara - bandolim, além do coordenador artístico, Armando de Souza Pinto
e do assistente de palco, Adilson Barbosa de Paula, já estão com agenda
programada para nova série de shows e choro em Porto Velho e Guajará no início
de setembro.
Eles se reúnem com freqüência
em clubes, bares e shows de Belo Horizonte, onde criaram a roda de choro mais
badalada da capital mineira, no Bar do Salomão, hoje referência de boa música.
Não é para menos, pois que o encontro de músicos de excepcional qualidade, dos
quais o rondoniense Emanuel Fouton "Lito" Madeira Casara participa
com não rara freqüência, é ainda aprimorado pela freqüência dos encontros.
É claro também que
farão aqui o que mais os diverte: tocar choro, o que não deixa de ser um
presente especial para o público de Porto Velho e Guajará-Mirim. A visita está
programada para o período de 3 a 8 de setembro e já estão programados três dias
de shows no Pakaas Palafitas Lodge, em Guajará- Mirim. Em seguida, se apresentam
no Porto do Sol Mirante, em Porto Velho, a partir de 18h00min horas de quinta-feira,
dia 5. E, do sábado, comemoram a Independência com muito chorinho, no Buraco do
Candiru.
Esse encontro de
músicos de primeira qualidade vai contar com o violão de Artur Pádua, que tem
inclusive álbum gravado pela Acari Records, um sucesso de crítica, segundo o
Jornal do Brasil. Não menos festejado é o pandeiro de Ronaldo Pereira,
conhecido pelo estilo alegre e
descontraído. Já se apresentou grandes destaque no cenário nacional, como
Carlos Poyares e Hamilton de Holanda.
Igualmente consagrado pela crítica é o violão 7 cordas do professor e compositor Agostinho Paolucci, que
já gravou com vários grupos de destaque em BH. E já se apresentou na companhia
de nomes como Nelson Sargento, Nei Lopes, Délcio Carvalho, Mauro Diniz,
Monarco, Cristina Buarque e Mariana de Moraes.
Tem mais: Conhecido por
apresentações inclusive em Porto Velho e Guajará Mirim, com sua excelente
flauta transversal, Pedro Álvares, o "Cabralzinho" formou-se nas
rodas de Choro de Belo Horizonte, com destaque para o Bar do Salomão. E participou
de apresentações inclusive em Lisboa. Integrou vários grupos conhecidos de
choro, como Canela de Ema e Horas Vagas e Isto é Nosso.
Outra presença
destacada será a do cavaquinista e compositor, Nixon Fonseca, reconhecido como
multi-instrumentista e solista por muitos músicos de renome no cenário
nacional. Gravou com grupos de choro e samba em Belo Horizonte, como Confraria
do Choro do Bar do Caixote, Roda de Choro no Bar do Salomão. Da mesma forma, o acordeom
de Cícero Gonzaga com certeza permanece
na lembrança do musicalmente mais qualificado público rondoniense. Músico de renome
nacional, tocou com Nelson Gonçalves e muitas estrelas do cenário musical.
Uma seleção assim tão
qualificada de músicos não estaria completa sem o bandolim do rondoniense
Emanuel Fouton Madeira Casara, nosso aplaudido Lito Casara. Conhecido e
admirado em Belo Horizonte onde
atua desde os tempos de estudante, em 1978, quando participou da primeira
formação do Grupo de Choro Flor de Abacate. Estudou no Conservatório Mineiro de
Música da UFMG. E já se apresentou - acompanhado do grupo Canela de Ema - no
Festival Pé na Terra, em Algarves, Portugal, além de shows em Lisboa, Cintra e
Coimbra. Lito Casara, aliás, passa tanto tempo em BH que quase pode se integrar
à categoria de "visitante". Complementam o grupo, que iluminam com simpatia
e bom humor, o coordenador artístico,
Armando de Souza Pinto e o assistente de palco Adilson Barbosa de Paula.
Galeria de Imagens
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