Quinta-feira, 20 de dezembro de 2007 - 10h37
Lúcio Albuquerque
Para o conselheiro Crispim decisão sobre Beron foi fruto de trabalho unindo a técnica à política
A decisão do Senado Federal, acatando a orientação do Tribunal de Contas da União, suspendendo o pagamento da dívida do Beron à União, foi considerada pelos conselheiros Euler Potyguara e Valdivino Crispim, respectivamente presidente e corregedor do Tribunal de Contas do Estado, "uma vitória importante do povo rondoniense".
"Não tenho qualquer dúvida de que o grande beneficiário da decisão do Senado foi o Estado que deixará de ter descontado em repasses federais uma importância em torno de 12 milhões de reais mensais, que serão aplicados em benefícios para a população", destacou o presidente Euler Potyguara.
Para o corregedor-geral do TCE conselheiro Valdivino Crispim, "os benefícios a serem gerados com essa decisão são grandes, especialmente porque vai ser deixada de lado uma dívida praticamente impagável, não cometida pelo Estado, mas pela gestão desenvolvida pelos agentes do próprio Banco Central através do Regime de Administração Temporária Especial RAET, mas cuja penalização vinha sendo a nós imputada".
"Mesmo sendo uma decisão política, tomada pelo Senado, ela foi alicerçada em estudos técnicos e que teve a participação importante de vários segmentos para que se chegasse à conclusão que fez justiça ao nosso Estado", destacou o corregedor-geral do TCE.
O conselheiro Valdivino Crispim, juntamente com o assessor do TCE Miguel Garcia, foi autor de um estudo sobre a questão-Beron, trabalho que se transformou em um dos argumentos fortes usados na defesa de Rondônia desde a primeira discussão na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, em agosto, o que também foi usado durante o debate no TCU e, a seguir, na CAE/Senado.
Foto: Andrea Minuto
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