Quarta-feira, 21 de novembro de 2007 - 13h43
Lúcio Albuquerque
Eles não têm luz elétrica, estradas, meio de escoar a produção, posto de saúde. E a maioria já perdeu a esperança. Este é o quadro vivido atualmente por centenas de famílias – a estimativa é de perto de 500 delas, nas comunidades localizadas na Linha C-01 e travessões, cujo acesso pode ser feito a partir do KM 18 da BR-319, na divisa de Rondônia com o Amazonas.
Apesar da grande capacidade produtora e se encontrarem a poucos quilômetros de Porto Velho, os moradores desconhecem ações da prefeitura e órgãos como a Ceron a seu favor. Eles alegam terem feito um acordo com o responsável pelo programa Luz para Todos, em 2006, mas quando foram tentar cobrar resultados ouviram do novo titular do projeto que ele nada tinha com os compromissos anteriores.
No total as famílias daquela região se dividem em oito comunidades: Nossa Senhora de Nazaré, Silveira, São Miguel, Mutuns, Bom Jardim, São José, Belém e Itacuam, sendo que a base de produção econômica é o setor primário de agricultura, com variações da pesca à pecuária, mas reclamam das perdas que sofrem pela falta de energia elétrica e de estradas.
Na área de educação as famílias têm problemas enormes. Reclamam da falta de escolas e dizem que só existem as multigraduadas, e que seus filhos acabam ficando sem poder continuar os estudos ou, para isso, têm de vir para Porto Velho
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