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GillettePRESS: 1 de setembro - Início da Semana da Pátria


 

 

 

 

 

Pátria
- País em que nascemos, Terra Natal, lugar de origem. O nosso país é o Brasil.

Seu nome oficial é República Federativa do Brasil;

Capital - Brasília.

Nacionalidade - brasileira;

Idioma - português;

Religião - cristianismo (76% católicos, 11% protestante, 13% outros.);

Moeda - Real;

População – 195.822.440 (2005);

Área - 8.547.403,5 km2 ;

Composição Demográfica - brancos 54,4%, pardos 40,1%, negros 4,9%, outros 0,6%; Cidades Principais - Brasília, São Paulo, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre.

Patrimônios Mundiais - Cidade Histórica de Ouro Preto, Centro Histórico da Cidade de Olinda, Centro Histórico de Salvador, Santuário do Bom Jesus de Congonhas, Parque Nacional do Iguaçu e da Serra da Capivara, Brasília.

Governo - República Presidencialista;

Chefe de Estado e Governo - Presidente Luiz Inácio da Silva;

Constituição em Vigor - 1988.

 

A federação
O Brasil é uma República Federativa, composta por 26 Estados e o Distrito Federal.

5º maior país do mundo, é dono de grandes diferenças geográficas, econômicas e sociais. Ainda, assim, possui uma notável unidade nacional sedimentada pela língua portuguesa, falada com sotaques variados em todo o país. Seu povoamento feito no sentido da costa para o interior, produziu sérias distorções na distribuição da população, agravada mais tarde pela industrialização.

Com o maior produto interno bruto da América Latina é um dos maiores do mundo. A redução dos índices inflacionários, contribuiu para uma melhora na distribuição de renda. O analfabetismo cai e melhora a escolaridade entre as crianças de 7 a 14 anos.


A abertura do mercado à competição internacional está promovendo modificações profundas na estrutura produtiva dos país.

Pertencia a Portugal, pois foi descoberto pelo português Pedro Alvares Cabral. Hoje é um país independente.

 

Dia da Pátria
Nascente de um grito inicial de triunfo (história, hoje, questionada), vibrante como nota primeira de um hino de vitória. O brado memorável que traduziu nossa independência, solto no alto do Ipiranga, como que o sentimos agora, repetido pela voz misteriosa da vibração, mansa das tardes. O grito da rebeldia de um príncipe, calou no ânimo da nova terra que o acaso fizera as luzes descobrirem.

Jamais povo algum, teve a emancipação assim, cheia de magna solenidade de natureza em festa. Não foi nunca campo de batalha, entre fumo de canhões, nem sobre cadáveres de inimigos que ela se fez. Foi tranqüilamente num retiro manso, em seu meio da grande calma da natureza pacífica.

 

Sem sangue
A história nos dá notícias de outras, que custaram cruentos sacrifícios e que se despontavam aureoladas na sangraria rubra dos morticínios. Sabe-se que 2 de julho, marca no passado, o feito glorioso de Pirajá, talvez o combate mais forte, na pugna pela independência, no momento em que se definiu o ato principal de nossa emancipação, não custou mais que o aceno da destra de um príncipe, traçado com lâminas de espada no ar, iluminando um dia de setembro, o sinal maravilhoso de uma redenção. E nada mais.

 

Liberdade
E, assim, apareceu ao mundo esta Pátria amantíssima. E,  lá já se vão 185 anos que ela

apareceu, tremulando à luz do sol. E, o pavilhão auriverde que nunca se maculou, se opôs, com pequenina mácula de ignomínia. Tremula, e, tremulará, ainda, neste recanto livre da América, como guia de todos os que buscarem acolhida em sua sombra, quando em outras plagas pereça a força do direito.

E, tal tem sido a tua missão, Pátria querida, desde que no plano desta colina, da terra brasileira, te manifestaste ao mundo na simplicidade de tua grandeza.

- Viva a nossa Pátria!

 

Vocabulário senatorial
Os senadores Almeida Lima (PMDB-SE) e Tasso Jereissati (PMDB-CE) discutiram e chegaram a trocar insultos, durante reunião do Conselho de Ética que vota processo de cassação contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Almeida Lima é um dos relatores do caso, que defende a absolvição de Calheiros e ficou muito irritado após Jereissati bater na mesa, e contestá-lo a respeito do processo de votação de seu parecer.

 

A polêmica
A polêmica foi gerada devido a dois pareceres a serem votados: um de Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-ES), pedindo a cassação do presidente da Casa,  por quebra de decoro parlamentar, e outro, de Almeida Lima (PMDB-SE), pedindo a absolvição do senador.

Almeida Lima levantou da cadeira, e aumentou o tom de voz contra Jereissati, e disse que, se o tucano batia na mesa, ele também sabia dar uma resposta à altura.

Tasso Jereissati afirmou que o senador Almeida Lima só tinha ido à sessão para perturbar. "Calma, boneca! Você veio só para perturbar, você é um palhaço, e, está vendido", disse Jereissati.

Almeida Lima respondeu: "esses trejeitos não ficam bem no senhor. Querem impedir a leitura do meu relatório, mas eu não vou deixar, eu também sou relator aqui."

Após o bate-boca, Jereissati também ficou de pé e teve de ser acalmado por outros senadores. O presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), teve de suspender a sessão para que a discussão acabasse. Os dois, no entanto, continuaram batendo boca por mais algum tempo e só pararam após o pedido dos demais senadores.

 

Tu quoque, Expedito?! 
Com certeza, não estavas lá. E, por isso não sabes o que é ser perseguido político, acusado, inocentemente, por corrupção - só por apoiar a velha democracia - e outros quetais.

Leiam esta, que saiu da assessoria do senador rondoniano quase-cassado Expedito Junior: "Expedito Júnior quer transparência nas indenizações para anistiados".

- "O senador Expedito Júnior quer dar mais transparência ao pagamento de indenizações aos anistiados políticos, e alterar a legislação que trata do cálculo do valor dos danos morais e materiais aos anistiados. Expedito Júnior apresentou projeto de lei ao Senado exigindo que o Ministério da Justiça discrimine os valores relativos aos dois tipos de danos. É uma forma de evitar excesso no valor das indenizações, uma vez que o critério de dano moral é subjetivo", alega o EJ.

 

Descontos
O senador propõe, também, que os danos materiais sejam abatidos dos valores que o anistiado recebeu por suas atividades econômicas (trabalhando para poder sobreviver) durante o período em que ficou exilado fora do país.

O projeto determina que deverá ser considerada a capacidade orçamentária do Estado, que poderá ser identificada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Para isso, membros do TCU deverão compor a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, que calcula o valor das indenizações.

Na proposta de Expedito Júnior, os membros dessa comissão deverão apresentar ao Ministro da Justiça, cópia das declarações de Imposto de Renda, antes da posse, a cada ano de exercício junto à comissão, e no seu desligamento.

 

Quanto vale uma vida?
"Concordo que os anistiados sejam indenizados, quanto a isso não há nenhum questionamento, mas não concordo que poucos cidadãos, que foram vítimas de atos do regime militar, consigam receber do Estado somas tão exorbitantes em detrimento das outras tantas necessidades nacionais", afirmou o senador.

Para ele, há exagero nesses cálculos e as indenizações devem levar em conta a capacidade de pagamento do Estado. "Os familiares de anistiados têm recebido, cada um, cerca de R$ 100 mil de indenização, além de, em muitos casos, ser fixada pensão vitalícia em casos que têm chamado a atenção da sociedade, negativamente, sobretudo pela falta de transparência dos critérios adotados".

- Existem muitos políticos, por aí, que não viveram, e nem sabem a nossa (verdadeira) história.

 

Para (EJ) refletir
"In vento scribit laedens; in marmore laesus".(Aquele a quem se dá, escreve sobre a areia; aquele a quem se tira, escreve sobre o bronze) - Sentença latina do tempo do Império Romano.

Fonte: roquevha@hotmail.com

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