Quinta-feira, 30 de agosto de 2007 - 15h13
Apesar de considerar positiva a franqueza do ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, que durante encontro esta semana com o governador Ivo Cassol,
"Na verdade, a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, já havia adiantado durante encontro com o governador Ivo Cassol e bancada federal que a União não mais iria investir no projeto do gasoduto. Agora, o ministro ratificou essa posição do Governo Federal, o que lamentamos muito, pela importância dessa obra para a nossa economia", explicou Cahulla.
Segundo o ministro, não seria viável construir o gasoduto para abastecer a termoelétrica, já que as usinas do Madeira serão construídas e a quantidade de gás natural enviado para Rondônia não compensaria o investimento. "O volume de gás, segundo o Ministério, não seria suficiente para o uso em veículos e doméstico, em virtude de a maior parte da produção do gás ser levada para Manaus", explicou Cahulla. O setor empresarial de Rondônia reagiu às afirmações do ministro, alegando que é viável a construção do gasoduto.
Por outro lado, o vice-governador comemorou a confirmação do leilão das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, para o dia 30 de outubro. "Se o projeto do gasoduto foi abortado, estamos confiantes de que as obras das usinas vão ser iniciadas logo, como forma de garantir a criação de milhares de empregos e a geração de energia em grande quantidade", completou.
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