Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007 - 11h00
O mais estarrecedor é que os líderes Artur Virgílio e Agripino Maia reconheceram que, como o dinheiro da DRU era destinado aos banqueiros internacionais, pessoalmente votariam contra. Mas como havia companheiros que não pensavam assim, liberavam as bancadas. Um escárnio! Põe cara de pau nisso. A DRU resultou aprovada neste primeiro turno pelo elevado e escandaloso escore de 63 votos a favor. O que significa aprovação garantida na etapa final. Em tempo: Necker era banqueiro – e suíço. Para você ver, leitor, as voltas que o mundo dá. CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA EM TRÊS TEMPOS DO JORNALISTA PAULO QUEIROZ.
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