Segunda-feira, 19 de novembro de 2007 - 17h19
Na manhã desta segunda-feira (19), o prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho fez uma visita técnica ao porto da cidade, mais conhecido como Cai nÁgua. Ele foi acompanhado pelo diretor aquaviário do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), Michel Dib Tachy, pelo engenheiro civil Elpídio Gomes, superintendente das hidrovias da Amazônia Ocidental, além do superintendente regional do DNIT em Rondônia e Acre, José Ribamar Oliveira, de vereadores e do deputado federal Eduardo Valverde.
O objetivo da comitiva era avaliar as condições do local para receber as obras de construção do novo porto do Cai nÁgua, previstas no orçamento do governo federal deste ano. O valor do investimento é de 12 milhões de reais para construir um porto flutuante, acompanhando o regime de seca e cheia do Rio Madeira, estrutura semelhante encontrada no porto de Manaus (AM). Também está previsto estacionamento, terminal hidroviário para embarque e desembarque de passageiros e cargas em pequena quantidade, além de estrutura de contenção das encostas em frente ao porto, que talvez seja um muro de arrimo ou outra semelhante, avaliada pelo DNIT.
Nesta terça-feira (20) o prefeito participa de uma reunião em Brasília com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, onde será definida a modalidade de execução da obra, se vai ser feita pela Prefeitura de Porto Velho ou pelo órgão federal. Estarei me encontrando com o ministro para acertar os últimos detalhes da obra. Temos o dinheiro e o projeto feito pelo departamento de obras do Exército, o que é mais difícil. Mas, acredito que vamos executar a obra para agilizar esta importante vitória para o povo da nossa cidade, afirma Roberto Sobrinho.
O prazo do lançamento do edital da concorrência pública para escolher a empresa que vai executar a obra, caso a Prefeitura seja a responsável pelo projeto, é de 45 dias, e a estimativa para a duração das obras é de um ano. Acredito que ainda este ano, estaremos assinando a ordem de serviço juntamente com a Prefeitura de Porto Velho e, assim, iniciar logo esta obra tão importante para o estado de Rondônia, aponta Michel Dib Tachy, diretor aquaviário do DNIT.
Na avaliação do engenheiro civil Elpídio Gomes, superintendente das hidrovias da Amazônia Ocidental, a obra é um marco em toda a região Norte. Temos um débito em relação à estrutura portuária na nossa região, porque nossas estradas são os rios. Em cem anos, o primeiro porto da nossa região foi construído pelos ingleses, em Manaus, no ano de 1900. Depois, passaram-se 80 anos para a Portobrás construir cinco portos em todo o Norte, sendo em Porto Velho, em Tabatinga, Coari, Parintins e Humaitá, todos no Amazonas, destaca.
Fonte: Ascom - Felipe Corona
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