Terça-feira, 7 de agosto de 2007 - 19h10
De acordo com a ocorrência registrada pela diretora daquela unidade de ensino, professora Carla Marnechy, o conselheiro de educação esteve na escola juntamente com um grupo de 20 pessoas ligadas ao Sintero (Sindicato da Educação). “De forma autoritária e visivelmente alterado, esse cidadão queria paralisar as aulas na marra, querendo retirar os professores de sala de aula, alegando que teria uma reunião com educadores e alunos da escola. Eu disse que ele poderia fazer a reunião, mas que ele tivesse paciência e tratasse as pessoas com respeito e mais educação, já que ele representa um órgão (Conselho de Educação) que deveria dar exemplo a todos nós educadores e alunos. Não foi o que aconteceu. De repente e transtornado, ele passou a promover atos de vandalismo, incitando o grupo contra a direção, oportunidade em que um bebedor da escola foi danificado. É esse o exemplo que vamos dar aos nossos estudantes? O que mais esperar dessas pessoas? questionou a diretora, que buscou apoio da polícia para conter os ânimos do grupo e, principalmente do conselheiro, que “invadiu” a escola para forçar que educadores e estudantes aderissem à greve do Sintero.
A educadora informou, ainda, que o protesto promovido pelo sindicato não teve adesão dos educadores na escola, fato que gerou revolta por parte de Haroldo Felix, que agora terá que se explicar junto à Justiça. “As aulas prosseguem normalmente na escola, apesar do protesto deflagrado pelo Sintero”, disse a diretora.
Fonte: A/I SEDUC - Decom
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