Sexta-feira, 26 de julho de 2024 - 11h16
Observar a aranha tecendo a teia e capturando um inseto para seu
sustento, investigar como a mãe aquece a água para o café ou, ainda, desmontar
o brinquedo para ver como funciona.
Essas tarefas, que poderiam ser descritas como as de uma criança,
pertencem entretanto, a um cientista.
Ainda que um cientista em tenra idade e ainda sem domínio da leitura e
escrita de sua língua materna, o ato de fazer ciência se aprende na infância.
Ao "curiar", questionar, experimentar, a criança está
investigando o mundo que a cerca.
Cabe, portanto, aos adultos do seu entorno (familiares, educadores,
comunidade científica, classe política) dar vazão a este espírito
investigativo, propiciando a formação de indivíduos críticos e capazes de
analisar e intervir positivamente na sociedade.
A ciência está em toda parte, porém nem sempre conseguimos enxergar.
Isso é fato, visto que estamos em contextos diferentes e temos estímulos
variados! E atualmente o fácil acesso (porém ainda excludente) com as novas
tecnologias disponíveis, despertam desde cedo muitas informações e
curiosidades. Por isso é importante que os responsáveis possam acompanhar esse
processo e sempre manter um bom diálogo. A comunicação é essencial. Embora seja
uma conversa informal ela tem um caráter educativo e que com exemplos simples,
do cotidiano, vai transformando a maneira de enxergar (abrindo os olhares).
Desvendar a ciência é incrível e quanto mais cedo explorar e estimular o
conhecimento mais enriquecedor será!!
A ciência que não muda só se repete, na mesmice, na cópia, no óbvio e no mercadológico – e parece inadequado, por definição, falar-se em ciência nes
A Educação Constitucional do Prof. Vinício Carrilho Martinez
Introdução Neste texto é realizada uma leitura do livro “Educação constitucional: educação pela Constituição de 1988” de autoria do Prof. Dr. Viníci
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