Quinta-feira, 26 de janeiro de 2023 - 12h09
Interessante observar que não temos velhos fascistas – a faixa etária dos golpistas em Brasília é elevada –, mas, sim, fascistas que envelheceram. Tanto quanto podem ser verificadas mais duas observações bem claras:
1. O terrorismo sempre emprega a violência para atingir um escopo, um objetivo, um fim politico.
2. Para o terrorismo, o alvo direto (o primeiro a ser baqueado) nunca é o alvo principal.
Ao que daria para acrescentar mais uma observação: o teeorismo é uma forma de extremismo e, como extremismo, até pode ter “alegações” salvadoras, religiosas, éticas (vide a Lava Jato, destruída pela Vaza Jato), porém, o alcance maior, o projeto, indubitavelmente, é um fim de natureza política: tomar o poder. Veja-se o trumpismo nos EUA ou o EI. Até Pablo Escobar enveredou nesse caminho, foi ser deputado na Colômbia – e aí começou sua decorrada fatal.
O bolsonarismo não seria diferente: os ataques coordenados na Praça dos Três Poderes não é “apenas” simbologia, ou melhor, é a simbologia evidente de quem quer tormar o poder a todo custo, com golpe (2016), ameaças, violência e agressões (2016-2022), tentativa de golpe (2023). Muitos dos participantes de 2013 (imberbes àquela altura), com certeza, estiveram em Brasília.
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