Terça-feira, 24 de maio de 2022 - 12h02
Desde 2020, para nossa coordenação no PPGCTS, Inclusão significou
inserção efetiva. Com o sentido, sentimento, de fazer parte e, assim, atuar.
Portanto, um sentido mais próprio, profundo, de Inclusão. Porque
buscamos a intenção de "incluir e atuar".
Ou seja, Inclusão para "tomar partido". Tomar partido na
defesa da Ciência.
Tomar partido na luta contra a desinformação, a mentira.
Tomar partido na defesa da racionalidade, da criatividade, da
interdisciplinaridade.
Tomamos o partido da negação da negação. E, com isso, afirmamos o que
deve ser tolerado, construído e afirmado.
Tomamos o partido da ciência, da Razoabilidade, da corresponsabilidade,
do trabalho coletivo e conjunto.
Tomamos o único partido possível, pra falar a verdade, que é o da lógica
em defesa da diversidade, da democracia, do interesse público.
Isto é, tomamos o partido do que os antigos chamavam de "Salus
Publica" e que, em suma, é a negação de tudo o que nega a racionalidade
constante no processo de inclusão.
Tomamos o partido de quem nega a intolerância, dos que propagam o
discurso seletivo da exclusão, da irracionalidade.
Nem sempre pudemos acolher a todas e todos, mas incluímos em nosso roteiro um desejo profundo: incluir pessoas
honestas, éticas, responsáveis, tolerantes - nesse caminho incansável que é o
de se buscar e fazer Ciência.
Porém, pode-se perguntar, de qual Ciência estamos tratando?
Numa resposta simples, diria que estamos em contato com a Ciência que
inclui, republicana, voltada à Salus Publica, aos interesses sociais, globais.
Tomamos o partido da Ciência libertária, municiada pela ética, armada dos melhores sentimentos pela Humanidade.
A ciência que não muda só se repete, na mesmice, na cópia, no óbvio e no mercadológico – e parece inadequado, por definição, falar-se em ciência nes
A Educação Constitucional do Prof. Vinício Carrilho Martinez
Introdução Neste texto é realizada uma leitura do livro “Educação constitucional: educação pela Constituição de 1988” de autoria do Prof. Dr. Viníci
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