Quarta-feira, 12 de março de 2025 - 14h07
PODCAST
Ontem, veiculada
pelas plataformas do Resenha Política e pelo site Rondônia Dinâmica, a
entrevista do deputado federal Fernando Máximo repercutiu nos meios políticos,
em particular pelo mistério que fez quando instado a falar sobre qual
candidatura majoritária (Governo ou Senado) deverá disputar em 2026. Embora
tenha se esquivado da pergunta, em reservado revelou o interesse de outras
legendas em tê-lo como pré-candidato senatorial. Quanto ao governo, não
descartou, mas os sinais são de uma postulação senatorial.
IBIZA
Amanhã
(quinta-feira), é a vez da entrevista do vereador da capital conhecido como
Ibiza, eleito de forma polêmica em razão dos vídeos que produziu com apelos
considerados como apologia ao crime. Ibiza responde todas as perguntas sem
nenhuma restrição, especialmente sobre uma suposta ligação com o PCC.
Este cabeça chata reputa como uma entrevista bem proveitosa porque desvenda
verdades e quebra preconceitos.
HUMOR
O vereador se
apresenta como humorista e garantiu ao entrevistador que sequer usa armas.
Apesar de nos vídeos se utilizar de uma linguagem chula e provocativa que
remete ao submundo criminal. Ibiza promete fazer muito barulho na Câmara
Municipal com seu jeito despojado e provocativo, levando ações culturais para
as regiões periféricas de Porto Velho.
PROVOCAÇÃO
Explicou que o Ibiza
foi incorporado ao seu nome em razão da promoção anual de uma grande festa na
periferia da capital que leva essa marca em referência ao balneário espanhol
frequentado pelos ricaços. A ideia era provocar a distância entre as duas
realidades. Uma provocação que terminou projetando-o na política.
RETORNANDO
Na próxima semana, o
podcast Resenha Política entrevista o senador Confúcio Moura (MDB) e o deputado
federal Lúcio Mosquini (MDB). Ambas entrevistas gravadas em Brasília devido à
falta de espaço nas agendas dos dois políticos para este mês de março, razão pela
qual as entrevistas não contarão com o belo cenário do nosso estúdio da
CESBRASIL. Confúcio explica as razões que o levaram a ser o único membro
da nossa bancada federal a defender o modelo que privatizou a BR 364, além de
revelar se é candidato a pré-candidato a governador. Revelou que está
pronto e disposto a pedir votos independentemente das críticas que os radicais
de direita fazem contra as posições assumidas no Senado Federal.
MOSQUINI
Já o deputado federal
Lúcio Mosquini, atual presidente estadual do MDB, reafirmou que tende a deixar
o partido caso a direção nacional decida se alinhar ao petismo. Reafirmou suas
posições extremadas sobre costumes, gêneros e meio ambiente. No entanto, se
apresenta sendo um político conservador de centro-direita, refutando ser de
extrema direita.
LOROTA
No bate papo com este
cabeça chata e dublê de apresentador de podcast, Mosquini garante que é
pré-candidato a governador desde que não entre na disputa outro candidato com o
mesmo perfil político a que professa. Trocando em miúdos, deverá ser candidato
a vice-governador ou à reeleição para Câmara Federal. A coluna aposta que
a candidatura a governador pode ser uma daquelas lorotas que surgem meses que
antecedem os pleitos. Nada diferente do que estamos acostumados a testemunhar
antes que o jogo político de verdade comece a ser jogado. A candidatura
dele ao governo é tão sólida quanto a de Bolsonaro a presidente.
PRISÃO
Lúcio Mosquini também
fala pela primeira vez sobre o processo criminal que respondeu relativo a supostos
malfeitos na obra do Espaço Alternativo de Porto Velho, o que lhe causou o
constrangimento que todos conhecem. Ele explica tintim por tintim daqueles
fatos e dos abusos que julga terem sido perpetrados contra sua dignidade.
UNIÃO BRASIL
Por enquanto Junior
Gonçalves tem resistido às investidas dos governistas pelo Diretório Regional
do União Brasil, embora haja muita pressão para que seus membros alinhados às
estruturas governamentais peçam renúncia. Pelo que a coluna apurou, dezesseis
diretorianos teriam assinado a renúncia, o necessário para defenestrar Junior
da presidência do União Brasil. Junto à nacional não foi possível destituí-lo
em razão do apoio incondicional que o ex-chefe da Casa Civil tem recebido
do deputado federal Maurício Carvalho.
CAPITULAÇÃO
A estratégia
palaciana é limpar a área partidária com novos membros do diretório que
garantam a vaga de governador e senador aos nomes ligados a Marcos Rocha. Isto
significa em tese que a mudança no âmbito do União Brasil garante de plano a
candidatura senatorial do próprio Rocha e de governo alguém mais alinhado com o
grupo que, internamente, recai sobre o nome do deputado federal Fernando
Máximo. A manobra engendrada dando certo, restaria aos novos mandatários da
legenda escantear o vice-governador Sérgio Gonçalves de uma eventual
candidatura à reeleição. Sem partido, restaria a Gonçalves capitular e cumprir
o mandato herdado feito um pato manco na espera de uma muleta.
NÁUFRAGOS
Os adversários de
Sérgio Gonçalves nas entranhas governamentais têm razões quando alegam que uma
candidatura senatorial com ele (Sérgio) na cabeça de chapa figurando na
condição de governador é arriscado, correndo o perigo das candidaturas de
governador e senador naufragarem.
MANCO
Menos de um ano para
as eleições de fato começarem, não são visíveis os movimentos do
vice-governador reunindo músculos para empinar uma candidatura viável. Sequer
manifestou publicamente seu descontentamento com a exoneração de Junior
Gonçalves, da Casa Civil. Ademais, sem o irmão, exímio articulador de bastidor,
Sérgio continuará a mancar sem chegar a lugar algum. Razão pela qual limpar a
área para alguém mais competitivo é o caminho razoável para quem é do meio
político. E é o que está a ocorrer em surdina. Afinal, campanha para governador
não existe espaço para pato. Somente Sérgio não percebeu.
As relações entre Marcos Rocha e Sérgio Gonçalves estão apaziguadas
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