Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011 - 15h06
A prefeitura de Porto Velho, através da secretaria municipal de Saúde (Semusa), apurou que os casos de incidência de Malária reduziram, se comparados aos 20.080 registrados de janeiro a novembro de 2010, com os 15.260 do mesmo período deste ano, uma redução de 24% dos casos.
Segundo Rute Bessa, chefe da Divisão de Epidemiologia, a redução é uma associação de diversos fatores, como o planejamento de ações, que priorizam as áreas de maior risco para se ter o controle vetorial com o uso de elementos químicos e fumacê; A utilização do sistema de informações do Ministério da Saúde, que avalia o comportamento da Malária e do diagnóstico que todas as unidades de saúde estão aptas a realizar, inclusive na zona rural, além do trabalho conjunto com o Centro de Zoonoses, que é responsável pelo controle Vetorial.
“Essas ações nos permitem analisar o comportamento do mosquito e assim agir de acordo com as especificidades controlando e diminuindo assim os casos. Segundo o sistema do Ministério da Saúde só em nosso município são quinhentas localidades que estamos fazendo o monitoramento constante. São em grande parte, áreas de ocupação regulares e irregulares”, disse Rute.
Ela explica que a malária está diretamente relacionada à movimentação da população em área de risco e Igarapés com águas correntes, propício para o mosquito reproduzir. “Cada pessoa com malária pode disseminar mais de dez casos, uma vez que o mosquito ao picar um doente acaba transmitindo o vírus. O número de Falsiparum -forma mais grave, reduziu e as internações em dezessete por cento, em um ano. O ideal é fazer com que a população ao ter febre faça um exame para que assim possamos realizar o tratamento o mais rápido possível. Essa é nossa meta para que consigamos diminuir ainda mais”, acrescenta Rute.
Fonte: Rebeca Barca
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