Domingo, 24 de janeiro de 2021 - 09h44
Os números de casos da Covid-19 em Rondônia têm apresentado aumento preocupante, com base nos relatórios de dados apresentados diariamente pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa). Antes mesmo de se chegar ao cenário atual , o Governo de Rondônia se antecipou e adquiriu o Hospital de Campanha de Rondônia (HCAMP), com investimento em ações, serviços, infraestrutura e recursos para tratar dos pacientes com coronavírus.
A compra do Hospital de Campanha, antigo Regina Pacis, foi uma decisão acertada tomada pelo governador, coronel Marcos Rocha, e toda a equipe de Governo, uma vez que a locação de um hospital de campanha ficaria em torno de R$ 25 milhões, por seis meses, e após esse período teria que ser desmontado. Isso sem contar que são R$ 25 milhões somente pela estrutura física sem os equipamentos e equipe médica.
O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) adotou uma estratégia diferenciada, inovando no modelo de aquisição do hospital de campanha, onde quando foi adquirido trouxe economia e celeridade nas ações de enfrentamento ao coronavírus. A unidade foi comprada por R$ 12 milhões (valor referente à estrutura original, conforme avaliação dos órgãos competentes) passando por uma reforma total, que elevou a capacidade operacional para o enfrentamento da Covid-19.
Inaugurado em 24 de junho de 2020, o Hospital de Campanha de Rondônia vem se destacando no tratamento à Covid-19. A unidade conta com mais de 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e mais de 70 leitos clínicos.
Segundo dados do Sistema Epimed (Monitor UTI), líder em gestão e análise de indicadores no cenário de Saúde Nacional), o Hospital de Campanha possui índices e um percentual de cura de 81%, se tornando destaque entres hospitais públicos e privados de todo o País.
Atualmente, a unidade hospital também tem desenvolvido serviços de tratamento de hemodiálise para pacientes com lesão renal. Isso mostra que o HC está sendo destaque durante a pandemia, no ponto de vista de atendimento, de cura e quantidade de tempo de internação.
Essa unidade atendeu pacientes com comorbidades, segundo os indicadores que o Ministério da Saúde fornece, bem como: hipertensos, diabéticos e cardiopatas com necessidade de hemodiálise. Mais de 500 pessoas se recuperaram com os cuidados, tratamentos e terapias desenvolvidas no Hospital de Campanha.
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