Segunda-feira, 22 de junho de 2020 - 09h17
O Grupo Pensar Rondônia, as lideranças
empresariais e representações de classe de todo o Estado, a partir do instante
em que foi deflagrada a crise do novo coronavírus, têm se reunido em busca de
buscar alternativas enfrentar o período de crise que se instalou em Rondônia.
Inúmeras tem sido as nossas ações, inclusive reivindicando, junto aos diversos
níveis de governo, medidas para minimizar os impactos negativos seja na saúde,
seja na economia. Embora tenhamos a clara noção dos perigos da epidemia também
não podemos desconhecer que grande parte da população depende de seu trabalho
cotidiano para sobreviver e não é aceitável, nem racional, que, depois de
completados mais de 90 dias, com as atividades econômicas praticamente paradas,
se possa continuar nesta situação. Afinal salvar vidas é tanto evitar a
disseminação da doença, quanto permitir que as pessoas tenham condições de
viver, de se sustentar. Sempre fomos a favor do distanciamento social, do
estabelecimento de protocolos, da higienização, do uso de máscaras e da
proteção social que, no nosso caso de Porto Velho, com a
previsão de abertura de 120 leitos do Hospital Regina Pacis, sendo 12 UTIs, 55
novos leitos do Centro de Reabilitação de Rondônia - CERO e 10 novos leitos de
UTIs contratados pela Prefeitura ao Hospital do Amor focaremos dentro dos 80%
previstos pelo Decreto. É razoável, por exemplo, que se estude a
possibilidade do comércio trabalhar só um turno, por exemplo, das 10h às 18h
diminuir a carga de trabalho, o trânsito e não decretar o fechamento do
comércio. Também é possível se limitar a quantidade de consumidores dentro dos
estabelecimentos, para evitar aglomerações. É preciso que se evite é o medo irracional, o
pânico, pois, não faltarão produtos, portanto a população não precisa se
preocupar, os supermercados estão preparados, inclusive, para aumentar o
abastecimento, caso necessário. Mas, é um momento de união, de buscar equalizar
todas as questões para evitar o caos, inclusive mantendo os grupos de risco em
casa, o que tem sido um compromisso de nossos empresários, pedindo à população
para ajudar na fiscalização das regras de saúde e do uso de máscara. É um
processo d reeducação de hábitos, da necessidade de seguir os protocolos do
Ministério da Saúde e encontrar ações que minimizem os impactos na economia e
que preserve, principalmente, a saúde do cidadão. Nós, empresários, estamos sim
preocupados, muito preocupados com a saúde, mas, também nos preocupamos em
manter os empregos, em manter a renda. Não se trata de um questão binária, mas,
de uma questão complexa que exige de todos nós ações que visam minimizar os impactos para a sociedade como um
todo, protegendo, principalmente as pessoas, seus empregos e empregadores.
Estamos firmemente unidos no combate ao novo coronavírus. Tanto que defendemos uma
série de medidas para preservar a saúde e o bem-estar de colaboradores,
clientes e demais parceiros, e, sobretudo, buscando minimizar o impacto desta
crise nos negócios. Salvar vidas é também manter o comércio aberto.
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