Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021 - 12h09
Os mais recentes estudos feitos, no mundo inteiro,
em grande escala, demonstram que as decisões importantes relacionadas à
covid-19 têm considerados mais as questões políticas do que a ciência. Porém,
os estudos mais recentes estão mudando
este cenário, razão pela qual, por exemplo, já se reconhece os efeitos
benéficos da Ivermectina, bem como, uma descoberta mais importante, os pesquisadores
de Saúde da CODE Genetics, empresa de genoma humano de Reykjavik, depois de
monitorarem adultos e crianças, que foram mantidos em quarentena no país, um estudo com 40 mil pessoas, concluiram que os menores
de 15 anos possuem metade da probabilidade de serem contaminados e também
metade da probabilidade dos adultos de transmitirem o novo coronavírus. Em
outras palavras, adultos contaminados são um risco maior para as crianças do
que crianças aos adultos. Estes estudos, com certeza, contribuem para que
autoridades tomem decisões mais esclarecidas sobre o fechamento das escolas, já que esses são extremamente prejudiciais
para às crianças. O que se observa é que, aos poucos, pelos estudos e
observações, se começa a tomar mais decisões com base na ciência do que no
achismo e no medo, como os Lockdowns. Um exemplo disto reside, agora, no
Projeto de Lei 5480/20, que inclui os trabalhadores do comércio na relação de
profissionais considerados essenciais ao controle de doenças e à manutenção da
ordem pública. A proposta altera a legislação que trata das medidas para
enfrentamento da pandemia de Covid-19. E pretende incluir os comerciários como prioridade
nas campanhas de vacinação durante a emergência de saúde pública. O seu autor,
deputado Luiz Carlos
Motta (PL-SP), afirma, com toda razão, que os comerciários são
responsáveis pela manutenção do abastecimento da sociedade e estão expostos à
contaminação do novo coronavírus pela própria natureza da função. De fato, não
há forma de se evitar o contato próximo com as pessoas e, mesmo com os
protocolos sanitários de combate à pandemia nos estabelecimentos comerciais, os
empregados no comércio, apesar de não ser tão alta sua taxa de contaminação, se
incluem no grupo de risco, devido à proximidade com um público diversificado.
Para o deputado, a imunização da
categoria irá permitir a contenção da propagação da Covid-19, contribuir para a
preservação da vida ajudando a estancar a mortandade no Brasil. Assim, o Projeto
de Lei 5480/20, que inclui os trabalhadores do comércio na relação de
profissionais considerados essenciais ao controle de doenças, que dá prioridade
a eles na vacinação surge como mais uma forma de despolitizar o combate ao
vírus, com uma justificativa que, de quebra, revela a essencialidade do
comércio, e, por isto, deve obter de todos nós, lideranças políticas, econômicas
e sociais, apoio para que seja aprovada rapidamente.
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