Terça-feira, 8 de março de 2011 - 15h32
Vladimir Platonow
Agência Brasil
Rio de Janeiro – A procura da população por medicamentos gratuitos contra diabetes e hipertensão, distribuídos pelo governo federal, registrou um aumento de 50% em fevereiro, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que esteve no Sambódromo acompanhando o segundo dia dos desfiles das escolas de samba do Rio. De acordo com ele, a demanda surpreendeu a indústria de medicamentos e a rede de farmácias conveniadas, que precisaram se adaptar.
“Aumentou em 50% a procura por remédios contra hipertensão e diabetes. Nos primeiros 15 dias de fevereiro, foi distribuída a mesma quantidade de medicamentos que em todo mês de dezembro. Isso mostra o acerto do programa”, afirmou.
Padilha disse que a falta dos remédios em determinados pontos se deu justamente pelo grande interesse da população, o que demandou um ajuste na fabricação e na distribuição. Segundo o ministro, são 15 mil farmácias credenciadas em todo o país ao programa Aqui Tem Farmácia Popular, que deve beneficiar cerca de 900 mil hipertensos e diabéticos.
O ministro da Saúde esteve no Sambódromo divulgando a campanha sobre a importância do uso da camisinha nas relações sexuais. Só neste carnaval, o governo federal distribuiu 85 milhões de preservativos em todo o país. Padilha também reforçou a campanha de testes rápidos para aids e disse que a preocupação principal é o aumento da incidência da doença em mulheres jovens de 13 a 19 anos.
O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) gerou mudanças na saúde pública de Rondônia. Por meio de fiscalizações estratégicas, o TCE tem i
O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) realizou, neste domingo (16/3), uma nova fiscalização nas UPAs e nas Policlínicas Ana Adelaide e
Agevisa parabeniza Hospital Central
Na semana passada, A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) entregou uma placa ao Hospital Central para parabenizar a conceituada instit
Fiscalização do TCE-RO induz melhorias no João Paulo II em benefício da população
Um dos casos mais recentes do trabalho cooperativa entre TCE e gestão pública ocorreu no Pronto-Socorro João Paulo II, o maior hospital de urgência e