Quinta-feira, 22 de março de 2012 - 08h50
Desde 2010 o Ministério da Saúde vem utilizando o Índice de Desenvolvimento do SUS (IDSUS), como ferramenta de transparência e compromisso para divulgar informações estratégicas sobre o desempenho do SUS e assim apoiar os Estados e Municípios na melhoria de seus indicadores de saúde. O IDSUS monitora e avalia o desempenho das políticas públicas, não só para prestar contas à população sobre como estão sendo usados os impostos arrecadados dos contribuintes, mas também para saber como e onde estão sendo aplicados os recursos e se de forma eficiente e equitativa.
É um instrumento que permite colocar as administrações estaduais e municipais de saúde alinhadas em torno de alguns objetivos de desenvolvimento. O IDSUS foi lançado no dia 1º de março deste ano, como uma síntese de 24 indicadores que avaliam o desempenho do SUS, atribuindo uma nota (grau) para cada Município, Estado e para o Brasil. A nota varia de zero a dez, onde os menores escores representariam as piores posições na classificação relativa ao desempenho do SUS no Estado ou Município considerado. “O nível do atendimento na Saúde, prestado pela Prefeitura de Porto Velho, apontado através do IDSUS 2012 atingiu a nota de 5,51, acima do índice nacional, que é de 5.47 e também à frente do Estado, que chegou a 4.49”, informou o secretário municipal de Saúde Williames Pimentel.
Ele também declarou que a determinação do prefeito Roberto Sobrinho é para que a saúde no Município avance ainda mais. “A nota de 5,51 no IDSUS coloca Porto Velho na frente de capitais importantes como Brasília (DF), Rio de Janeiro, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Belém e Macapá”, comemorou. A divulgação de índices ou metodologias que procuram classificar o desempenho de políticas governamentais é uma das ferramentas básicas que podem ser utilizadas para identificar necessidades, estabelecer prioridades e alocar de melhor forma os recursos públicos.
Os indicadores de cobertura foram definidos em três áreas assistenciais (atenção básica, atenção ambulatorial e hospitalar de média complexidade e atenção ambulatorial e hospitalar de alta complexidade) enquanto que os indicadores de efetividade tomaram em consideração a atenção básica e a atenção ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade em conjunto.
Os indicadores de acesso e de efetividade considerados foram: A cobertura populacional estimada pelas Equipes Básicas de Saúde; Cobertura Populacional estimada pelas Equipes Básicas de Saúde Bucal; Proporção de nascidos vivos com mães com 7 ou mais consultas pré-natal; exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos;exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos; procedimentos ambulatoriais de média complexidade e outros.
Dados nacionais
O Brasil possui um IDSUS equivalente a 5,47. Este resultado reflete as dificuldades recentes que o país tem demonstrado em aumentar a cobertura de programas como o de saúde da família e a baixa densidade tecnológica do setor que aparentemente tem alta valoração na ponderação do índice. A região Sul teve pontuação de 6,12, seguida do Sudeste (5,56), Nordeste (5,28), Centro-Oeste (5,26) e Norte (4,67).
Fonte: Augusto José, Meiry Santos e MS.
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