Sexta-feira, 16 de novembro de 2018 - 08h55
Há dor maior do que ter um filho de 24 anos
brutalmente assassinado numa emboscada, apenas como retaliação de um governo de
déspotas e ditadores? Um juiz federal da Venezuela, que teve que fugir para o
Brasil e passou alguns dias em Porto Velho, abrigado por seus colegas da
Associação dos Magistrados (Ameron), viveu esta dramática história, antes de
ter que fugir para não ser preso e morto também. O filho dele, fuzilado sem
qualquer chance de defesa (foi alvejado no seu carro, com um tiro certeiro),
foi o ponto mais triste da vida do juiz Oswaldo Jose Pontes Pérez, que teve que
sair às pressas do seu país, hoje praticamente destruído por uma ditadura
sangrenta, que já causou várias mortes e que impõe a um dos países mais ricos da América Latina, um
regime de quase miséria, ao lado da falência social e econômica. O magistrado
viveu também, ao chegar a Boa Vista, como refugiado, tempos duros e de ainda mais terror. Explorado, por ser
estrangeiro, acabou vivendo quase sob um regime de escravatura, ao trabalhar
numa oficina e ganhar alguns míseros tostões por semana, ao invés de um salário
justo. Depois, tornou-se artista de rua, conseguindo alguns trocados para
comer. Lutou quase cinco anos para ter seu diploma reconhecido no Brasil.
Conseguiu e hoje atua na área do Judiciário, ajudando imigrantes. Quando chegou
a Rondônia, antes de ir para o Acre, para onde viajou nessa quinta, o dr.
Pontes Pérez fez uma palestra aos magistrados e servidores da Justiça, no TJ,
num evento que emocionou a todos, enquanto ele contava sua triste história. Ele
é um sobrevivente. Esteve em Porto Velho, hospedado na Ameron, ao lado de uma
de suas filhas. Aos 52 anos, o magistrado venezuelano vive sob a angústia de
não saber o que será do seu país, dominado pela ditatura comunista de Maduro e
sob o tacão de mais de 100 mil cubanos, que o ajudam a manter o povo sob o
domínio do medo.
Seria muito bom que os parasitas do
socialismo, os socialistas do ar condicionado, do uísque importado e do Iphone
de última geração, fossem ouvir a história que o dr. Oswaldo Pontes Pérez tem a
contar. É o relato de um homem letrado e com formação especializada, amante da
lei e da Justiça, que por não querer cumprir ordens da ditadura para desalojar
proprietários de terras e casas, perdeu seu filho e a vida que levava. Deixou
tudo para trás, para fugir para o Brasil e poder denunciar a tragédia que se
abateu sobre os venezuelanos. Isso mesmo. Com aquele governo que o PT, Lula,
Dilma Rousseff e seus acólitos chamam de democracia. Maduro caminha na
destruição do seu povo, sob aplausos dos idiotas que ainda acham que o comunismo
é possível, como forma de governo. Torcem para que a Venezuela continue assim,
mas ficam aqui, onde há (aqui sim!)
plena liberdade. Deveriam ir rezar na cartilha do seu guru, mas, é claro, são
idiotas só até certo ponto. Viver em ditaduras é só para os outros...
FIM DO DOMÍNIO DAS ONGS
As proibições ambientais para exploração de
nossas riquezas naturais fez parte da pauta do encontro do Presidente eleito
com Governadores. E foi ele quem levantou o assunto, dando o tom de como as
coisas vão ser feitas a partir de janeiro próximo. Bolsonaro citou Roraima como
exemplo, mas poderia ter citado Rondônia também, já que somos um dos estados do
país com maiores riquezas minerais. Disse que, não fossem os entraves
exagerados das leis ambientais, Roraima poderia explorar suas riquezas, que já
a teriam tornado um estado com situação econômica semelhante ao Japão ou a
Coreia do Sul. “Defendo o meio ambiente, mas não do jeito que está ai!”, voltou
a destacar. Rondônia tem riquezas imensas, como ouro em abundância, metais
raros, como o nióbio (usado na aviação e até em naves espaciais) e vários
outros. Temos ainda os diamantes da Reserva indígena Roosevelt, que se
controlada pelo Estado, deixariam riquíssimos os índios, donos da terra e
transformariam Rondônia num novo Eldorado. Vamos ver se o Presidente eleito
terá mesmo coragem de enfrentar o domínio das ONGs internacionais e de meia
dúzia de ambientalistas, muitos dos quais nunca pisaram na região, mas que
ditam as leis para toda a Amazônia!
“CONTRATO ESCRAVOCRATA”
Reeleito para mais um mandato na Câmara
Federal com expressiva votação, vinda principalmente de sua cidade, Jaru e da
região central do Estado, o deputado Lúcio Mosquini deixou claro que irá apoiar
o governo do futuro presidente Jair Bolsonaro. Já o fez publicamente, na
questão que envolve o caso dos médicos cubanos. Mosquini publicou o seguinte
texto, nas redes sociais: “quero manifestar meu apoio ao Presidente eleito,
Jair Bolsonaro, pelas novas condições apresentadas junto ao governo de Cuba,
concernentes ao programa Mais Médicos, que diga-se, são apenas condições
humanitárias e legais, levando Cuba, antecipadamente a romper com o contrato
escravocrata unilateralmente. Não podemos aceitar que cubanos sejam priorizados
para que tenhamos serviço médico, quando temos vários médicos brasileiros
formados no exterior, sem oportunidade de trabalho no Brasil”. Para o
parlamentar rondoniense, o rompimento o que ele chamou de “contrato
escravocrata” é uma decisão positiva do novo governo.
AGORA, A CONVERSA É OUTRA...
Marcos Rocha passou os últimos dias em
Brasília, em reunião de governadores com Jair Bolsonaro e parte da futura
equipe do novo governo brasileiro. Por enquanto, o que o Coronel e todos os
seus colegas que assumem os governos estaduais, eleitos ou reeleitos, ouviram
na Capital Federal, está longe do que gostariam de ter ouvido. Não há dinheiro
para quase nada. Bolsonaro já afirmou que as seguidas administrações petistas
destruíram a economia do país, que precisa ser reconstruída. Terá que começar
uma série de reformas e tomar medidas amargas, todas certamente impopulares, Ou
seja: fim dos discursos ufanistas da campanha e pé no chão para começar a
governar vivendo no mundo real. Até agora, Bolsonaro não acenou com algum tratamento especial ao seu
governador eleito em Rondônia. O caso da transposição dos servidores e a dívida
o Beron, problemas graves para o Estado, terão que ser negociados mais adiante.
Nesse momento, a conversa com o Presidente eleito é na base de cintos apertados.
O futuro Presidente deixa claro que a
conversa na campanha era uma; depois da eleição é outra, bem
diferente Agora é hora de governar na
realidade e não na conversa.
UM EMPREENDEDOR DE SUCESSO
Ele é diferenciado. No meio da crise, trabalha mais, cria mais, empreende mais. O empresário César Cassol, que hoje atua no ramo da implantação de pequenas hidrelétricas, principal atividade da sua família; na exploração de uma rica mina de calcário e, recentemente, começou a investir na Bolívia, abrindo novas portas de negócios, foi homenageado essa semana pela Faculdade Farol, de Rolim de Moura, após proferir palestra sobre o empreendedorismo no ramo de geração de energia com o uso de PCHs. Ao levar aos acadêmicos sua experiência, César divide com os jovens, que representam o futuro do Estado, toda a sua experiência de um empresário bem sucedido, por seus espírito empreendedor e por ser um vitorioso, em todas as áreas em que a atua. Em breve ouviremos falar nos primeiros resultados dos testes que estão sendo feitos na Bolívia, próximo a nossa fronteira em Guajará Mirim, com o plantio de soja e milho. César tem visão de futuro e, mais que tudo, é um trabalhador que não para, sempre em busca e novas conquistas. Por isso, certamente, todo o seu sucesso.
SÓ AGORA É “ESCOLHA IDEOLÓGICA!”
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