Terça-feira, 16 de outubro de 2018 - 20h07
MATOU QUATRO E ESTÁ SOLTO NO BRASIL. VAI SER MANDADO
DE VOLTA À ITÁLIA, PARA PAGAR POR SEUS CRIMES
O Brasil passa mais uma vergonha, há anos, perante o mundo, por dar abrigo a um sanguinário assassino, acusado pela morte de quatro pessoas, entre as quais dois policiais, um dos quais foi barbaramente morto e ainda teve seu corpo queimado. Todos os casos foram julgados e o bandido considerado culpado em todas as instâncias. As mortes ocorreram nos anos 70, na Itália, quando o país vivia uma intensa batalha entre as autoridades governamentais e grupos comunistas. Antes de cumprir a pena, o criminoso fugiu para a França, onde ficou protegido por um governo irresponsável. Quando o governante foi defenestrado, o assassino veio para o paraíso da bandidagem. Aqui, escondeu-se até que o PT assumiu o poder. Foi preso e seria extraditado para a Itália, para cumprir sua pena. Uma pena duríssima, que o proibiria inclusive de tomar banho de sol, tal a periculosidade que representa e tais os crimes bárbaros que cometeu. Aqui, desrespeitando todos os tratados internacionais, o bandidão foi tratado apenas como refugiado político, como se seus atos bárbaros fossem apenas pequenas ações políticas, num período de conturbação a que os italianos se submeteram, nos anos 70. O STF, aliado ao Governo e ignorando a ferocidade do foragido, lavou as mãos e deu ao presidente da República o status de juiz supremo, concordando que o facínora não era um assassino frio, mas apenas um pobre coitado, vítima das circunstâncias da época. As quatro mortes que ele cometeu foram jogadas para baixo do tapete e o STF disse que o presidente era quem tinha que decidir. Ora, o presidente é o hoje prisioneiro Lula, aquele mesmo. E em seu último dia de governo, ele cometeu também não seu último crime contra sua Nação: deu guarida definitiva ao matador frio e cruel, como se ele fosse apenas um inocente, injustiçado em todas as instâncias da magistratura italiana.
Pois agora Césare Battisti, o criminoso, pode começar a suar frio. Mesmo tendo casado com uma brasileira e tendo um filho brasileiro, ele vai cair nas mãos de Jair Bolsonaro, o virtual presidente eleito do Brasil. Como o STF deu ao Chefe da Nação o direito inacreditável sobre se o bandido condenado deveria ser ou não extraditado, Bolsonaro já avisou: se for eleito (e o será, não há qualquer dúvida), um dos seus primeiros atos será mandar o multi assassino cumprir sua pena em cadeias italianas. Aliás, será um ato simbólico, de cara, para mostrar como o novo governo pretende tratar a bandidagem, sejam os que fogem para cá para escapar da lei, sejam os que aqui estão, transformando em refém a sociedade brasileira. Finalmente os descendentes das vítimas mortas através de atos covardes e cruéis pelo bandido que o PT protegeu, poderão ao menos amenizar suas dores, ao verem que, mesmo demostrando tantos anos, finalmente a Justiça será feita. Battisti e quem o protegeu vão pagar por seus crimes. Não é uma ótima maneira do Brasil retomar uma vida de decência e respeito às leis?
AGORA, SÓ OS DOIS...
A sexta-feira está sendo aguardada com grande expectativa, para os meios
políticos do Estado e para todo o eleitorado de mais de 1 milhão e 175
mil pessoas. Será nela, o próximo dia 19, a partir das 17h20, o primeiro
grande debate entre Expedito Júnior e Marcos Rocha, na TV rondoniense.
Geralmente decisivos, os confrontos promovidos pela SICTV/Record já
ajudaram a eleger Confúcio Moura, em seu segundo mandato e, mais
recentemente, transformaram o hoje prefeito Hildon Chaves, que era
pouco conhecido e sempre esteve atrás nas pesquisas, como o grande nome
da corrida pelo comando da Prefeitura de Porto Velho. O encontro de duas
horas será novamente intermediado pela jornalista Meiry Santos, que foi
a primeira mulher da emissora a comandar um debate na TV, quando do
primeiro turno, envolvendo seis dos nove candidatos, na época. Agora, o
encontro poderá definir o voto de milhares de rondonienses que ainda
estão indecisos ou até pode modificar a posição daqueles que, a
princípio, já haviam se decidido. É daqueles dias de ficar na história
das eleições de Rondônia. No final do encontro da próxima sexta, poderá
sair o novo Governador do Estado. Quem se sairá melhor? Quem apresentará
as melhores propostas? Expectativa total!
APOIOS MEXEM COM O ELEITOR?
Na
reta final da campanha, o clima esquenta na disputa em Rondônia. O
candidato Marcos Rocha teve que usar todo seu jogo de cintura para
apagar um incêndio dentro do seu próprio partido e, ao menos até agora,
teve sucesso. Há ainda alguns focos mais fracos, mas a tendência é de
que o pior tenha passado. A volta de Jaime Bagattoli para a campanha não
só representa um apoio forte no sul do Estado (Vilhena e região), mas,
tanto quanto isso, apoio financeiro para a campanha, que já estava
também com dificuldades. Já Expedito Júnior intensifica seu trabalho em
Porto Velho, onde ficou em terceiro lugar no primeiro turno e batalha
para melhorar significativamente sua performance. A princípio o
candidato Vinicius Miguel, campeão de votos na Capital, disse não apoiar
nenhum dos lados, mas ele e Expedito estão mais perto do que ele e o
Coronel Rocha, do PSL. Maurão de Carvalho também não declarou apoio
abertamente, mas por seu histórico, deve preferir Marcos Rocha a
Expedito. O senador Acir Gurgacz está fora do processo, cumprindo seu
calvário, mas autorizou seu candidato a vice, Neodi Carlos, a apoiar
Marcos Rocha. Tais apoios terão importância no segundo turno? Ao que
tudo indica não. Para ambos os lados. O eleitor deixou claro que está
pouco de lixando para partidos e legendas. Quer é candidatos que
resolvam os problemas e que sejam ficha limpa, independente de qualquer
outra coisa.
OS VOTOS DA CAPITAL
Por falar em
Porto Velho, Expedito está colocando também no contexto da campanha, com
mais força, seu candidato a vice, o jovem presidente da Câmara,
Maurício Carvalho. Ele é um nome quente na maior cidade do Estado;
comanda o legislativo municipal e é irmão da deputada reeleita Mariana
Carvalho. A esposa de Expedito, Val Ferreira, que sempre faz trabalhos
sociais de grande repercussão e participa ativamente da vida política,
também entra de corpo e alma na campanha. Aliás, enquanto Maurício
aparece com mais força na propaganda eleitoral do candidato tucano, a
deputada Mariana, que é estrela do PSDB praticamente está fora, sem ser
destaque no horário eleitoral gratuito, pedindo voto para Expedito e
para o irmão dela, como se esperava. Os Carvalho, filhos de uma
personalidade arraigada na história do Estado, o médico e empresário do
setor da Educação, Aparício Carvalho, formam uma dupla ainda jovem com
grande potencial. Maurício caminha ao lado de Expedito, mas Mariana, ao
menos por enquanto, está menos presente na campanha ao Governo. Enquanto
isso, Marcos Rocha tem como vice o empresário José Jordan, de Rolim de
Moura, uma personalidade das mais respeitadas na sua região, mas muito
pouco conhecido em Porto Velho. Os dois têm estratégias diferentes em
relação a seus vices.
ÚLTIMA COCA DO DESERTO
Atenção:
ser eleito representante do povo não dá carta branca, a não ser para
trabalhar pela população. Tem gente que conseguiu se eleger na onda de
novidades da política e já se considera a última Coca Cola no deserto.
Calma lá! Ganhar uma eleição merece sim comemorações e alegria, mas nada
de tripudiar, ofender adversários, atacar jornalistas. A humildade na
política é importante. Mirem-se nos exemplos dos mais votados, como
Marcos Rogério, para o Senado e Léo Moraes, para a Câmara Federal e José
Lebrão, na Assembleia: são três políticos vencedores na política, mas
que sabem que a vida tem voltas e reviravoltas. Os neófitos que se acham
os tais, devem mirarem-se nos exemplos de humildade e sentimento de
gratidão dos vencedores. A história da vida pública está repleta de
gente que se considerou um verdadeiro gênio ao ganhar uma eleição, mas
depois se perdeu, engolido pelo próprio ego. Vencer um pleito é, antes
de mais nada, se preparar para servir ao povo que o elegeu. Quem não
pensar assim, vai acabar ficando pelo caminho e pode ser dar muito mal. É
apenas um conselho, que pode ajudar os mais afoitos a se colocarem nos
seus lugares, no mundo real. Quem quiser ouvir, ótimo; Quem não quiser,
que continue se enganando.
MAIS FESTA SEM DINHEIRO PÚBLICO
Vem
aí mais uma grande festa promovida pela Prefeitura de Porto Velho, sem
gastos de dinheiro público. Apenas com parcerias, está sendo preparada
uma grande festa de Ano Novo, que terá uma dupla sertaneja das mais
famosas do país na noite do dia 31 para 1º de janeiro der 2019 e outra
no primeiro dia do ano que vem, com uma famosa cantora gospel. Isso
depois de uma grande festa de pré Natal no dia 4 de dezembro, com o
cantor Daniel, em parceria com as lojas Gazin, em que serão arrecadados
alimentos e presentes para crianças carentes. A primeira dama Ieda
Chaves tem se especializado em promoções como essas, conseguindo muitas
doações da comunidade e realizando eventos com enormes públicos, como o
que ocorreu recentemente no Parque dos Tanques, no Dia da Criança, em
que se chegou a falar em até 70 mil pessoas. Um dos assessores diretos
do prefeito Hilton Chaves, o advogado Evanildo Santana, tem sido outro
personagem dos mais importantes nestes eventos, pela sua forma de
atuação, ajudando em todas as frentes e acompanhando os eventos da
madrugada até a noite encerrar e tudo estiver concluído. Fazer grandes
promoções sociais e festas sem gastar dos cofres públicos é uma inovação
que a atual administração implantou na Prefeitura. Tem que ser
aplaudida por isso.
DE OLHO NAS MULHERES
Suspeitas
de que coligações apresentaram nomes de mulheres para preenchimento da
cota feminina, sem que elas sequer tivessem feito campanha (algumas
teriam usado dinheiro do Fundo Partidário, sem sair de casa), estão
sendo investigadas pelo Ministério Público Eleitoral. Não é brincadeira.
Pelo contrário, é caso muito sério, porque envolve denúncias que
estariam chegando uma atrás da outra e que, se houver casos comprovados,
pode mudar significativamente a composição da recém-eleita Assembleia
Legislativa. O caso ainda não está sendo tratado publicamente, mas pelo
que se ouve nos bastidores, há risco de coligações inteiras serem
consideradas fora do pleito, por causa das mulheres, que, em muitos
casos, não participaram da disputa e, até se fala de que alguns nomes
foram colocados em relação de candidatas sem sequer a autorização da
mulher que compunha um partido ou coligação. Há pelo menos um caso, que
já estaria provado, de que a candidata sequer tinha ficha no partido,
pelo qual foi apresentada como candidata. É bom ficar de olho no
assunto, porque em breve ele poderá estourar nos meios políticos.
Investigações estão andando...
PERGUNTINHA
O
que você achou da ameaça do ex candidato à Presidência, Guilherme Bolos,
do PSOL, sugerindo que membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
(MTST) invadam a casa de Jair Bolsonaro?
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Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
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São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
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