Terça-feira, 20 de outubro de 2020 - 06h00
ARGENTINOS E BOLIVIANOS OPTAM PELO SUICÍDIO
COLETIVO A FAVOR DO RISCO DE DITADURA. IREMOS NO MESMO CAMINHO?
Os
socialistas/comunistas estão voltando ao poder na América Latina. Como se a
maior parte do povo tivesse combinado uma espécie de suicídio democrático
coletivo, voltando a um passado de governos que não deram certo em nenhum lugar
do mundo. Primeiro, foi a Argentina, que correu para os braços da esquerda,
que, aliás como já fez outras vezes, está ajudando a destruir a economia do
país. O governo esquerdista declarou guerra ao empresariado e os argentinos
caminham, céleres, para um enorme buraco, repetindo o que fizeram há poucos
anos atrás. Agora, foi a vez da Bolívia. A eleição do comunista Luis Aras
Catecora, outro poste, ele do ex presidente Evo Morales, que em breve estará de
volta ao seu país, para tentar tomar o poder novamente, coloca os bolivianos
outra vez na contramão da história. Luis Arce, que é ex-ministro da
Economia, obteve ampla vantagem, de mais
de 52 por cento dos votos contra 31 por cento de seu principal adversário, o
ex-presidente Carlos Mesa.
"Todos
nós bolivianos demos passos importantes, recuperamos a democracia e a
esperança", disse Arce, após o resultado. A “democracia” que ele fala conhecemos
bem: governos irresponsáveis, demagógicos, que jogam uma parte do povo contra a
outra e que quer, mesmo, se perpetuar no poder, mesmo pisando na Constituição
(isso não é exatamente o oposto da democracia e da importante alternância no
poder?) como o fez Evo Morales.
O esquerdismo está longe de morrer. Cada vez mais, a ideologia do poder do Estado; cada vez mais achaques aos cofres públicos; cada vez mais a luta de classes e a divisão da sociedade, para que eles possam se eternizar no poder. Até a maior democracia do mundo, a americana, está na iminência de cair nas mãos da esquerda, neste trágico 2020. No Brasil, ao menos nesse momento, ainda não corremos esse risco. Mas bastam alguns erros do atual governo, para que os urubus da esquerda se unam, na desesperada luta por voltar ao poder. E querem de volta, claro, toda a podridão que vivemos nos últimos anos, quando o Brasil foi assaltado por uma quadrilha poderosa, liderada pelo ex presidente Lula, condenado em duas instâncias em dois dos vários crimes a que responde. Só aqui, nesse país do absurdo e das leis que o esquerdismo criou para proteger bandidos, é que um ladrão desse naipe está solto e ainda discursando, mesmo tendo confessado que não quer mais enganar o povo. A sofrida Argentina, que já viveu momento de grandes perdas com governos irresponsáveis, optou por essa volta trágica, que caminha para levar o país para o abismo. A Bolívia indo na mesma direção suicida. Os brasileiros, portanto, devem ficar atentos e vigilantes, para que não voltemos também a esses tempos tenebrosos. Aqui não, violão!
QUASE
1 MILHÃO E 200 MIL ELEITORES, 333 MIL DELES NA CAPITAL
Dos
147 milhões e 918 mil eleitores aptos a votarem em todo o país, neste 15 de
novembro, 1 milhão 190 mil e 505 são rondonienses. Porto Velho, com 333 mil e
31 eleitores, é a cidade com maior número de moradores registrados na Justiça
Eleitoral. Ji-Paraná (88.732 eleitores); Ariquemes (66.872); Cacoal (63.487) e Vilhena (61.182), são as
demais comunidades onde há maior número de eleitores que podem ir às urnas. Os
menores eleitorados de Rondônia vêm de cidades do interior são de Pimenteiras
(1.944 eleitores); Primavera de Rondônia; Castanheiras (3.116) e Rio Crespo
(3.963 eleitores). A Capital do Estado, que já tem bem mais dos que os 200 mil
(número mínimo exigido pela lei) registros de eleitores, é a única que terá
segundo turno. Nesta eleição, a Capital rondoniense terá um número recorde de
candidatos. Serão 17 nomes concorrendo, dois dos quais de partidos tão nanicos
que sequer têm acesso ao horário eleitoral, por sequer terem representação no
Congresso. Não há ainda que possa indicar que será a dupla que vai para o
segundo turno.
EM
RONDÔNIA, ASSASSINATOS DE MULHERES DERAM UM SALTO
Volte
logo, dr. Héverton Aguiar! O Promotor que mais defende as mulheres, no
Ministério Público de Rondônia, continua se recuperando do coronavírus, que ele
venceu com grande força e solidariedade de sua família e dos muitos amigos. Está
fazendo muita falta. Prova disso o aumento significativo no número de casos de
violência contra a mulher, em nosso Estado. Para se ter ideia, no ano passado,
também graças a ações da Promotoria das Mulheres, Rondônia, houve 11
assassinatos, no primeiro semestre. Já nesse 2020, com pandemia e casais mais
trancados dentro de casa, com chances de ampliar o conflito, o total de
feminicídios chegou a 39, algo perto do inacreditável, no mesmo período, numa
média superior a seis mortes por mês. Infelizmente, os números não tem
diminuído no segundo semestre. Rondônia, com crescimento de 254 por cento, que mais registrou homicídios dolosos com vítimas do sexo
feminino. Tocantins, que aparece em segundo lugar, teve um crescimento de 142,9
por cento no primeiro semestre deste ano (subiu de 7 para 17 mortes).
BRASIL:
MORTES DE POLICIAS CRESCEM QUASE 20 POR CENTO
Para
parte da mídia que ignora os assassinatos de policiais e tenta criminalizar as ações
dos agentes da lei, protegendo os direitos dos bandidos, são importantes várias
informações, seria muito bom também divulgar importantes informações sobre,
recém saídas do Anuário
de Segurança Pública, feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e
divulgado nesta segunda-feira. Nele, fica-se sabendo que apenas no primeiro
semestre deste ano, 110 policiais foram assassinados, o que representa um
aumento de 19,6 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. Nesse
número não estão computados as mortes de policiais no segundo semestre, como os
dois executados por criminosos ligados a grupos de sem terra, ocorridas em
Mutum Paraná, há duas semanas. Em relação ao número de mortes decorrentes de
intervenções policiais, foram 3.181 vítimas, um crescimento de apenas 6 por
cento, no mesmo período. Ora, o que se esperar de um país onde a execução de
agentes da lei é muito menos importante do que as mortes de bandidos,
praticamente todos em trocas de tiros com a polícia? Todos sabemos exatamente
qual a triste resposta.
ELEIÇÃO
DESNUTRIDA PELA PANDEMIA ESTÁ LONGE DE ESQUENTAR
A
única novidade na disputa pela Prefeitura de Porto Velho foram algumas disputas
na Justiça Eleitoral. As coligações trocam mais farpas nos tribunais do que nos
debates. Em todas as entrevistas, pequenos debates e sabatinas, os candidatos,
no geral, têm evitado confrontos maiores com os adversários, principalmente
entre aqueles que têm chances de chegar ao segundo turno. Brigar agora não
seria producente, porque para os dois que chegaram no turno decisivo, o
importante será cooptar aliados, que poderão ser encontrados exatamente entre
os adversários de hoje. Nem o prefeito Hildon Chaves, que teoricamente teria
contra si todos os demais candidatos, têm sido atacado com maior ênfase. É uma
campanha diferente, quase fria, sem entusiasmo, com participação popular ainda
pequena, mesmo a pouco mais de três semanas da votação. Tantos candidatos numa
eleição desnutrida pela pandemia, com uma campanha tão curta, certamente não
poderia mesmo ser quente como as anteriores. O que não se sabe é a quem esse
marasmo vai beneficiar, na hora da escolha das urnas.
COVID: MAIS SEIS MORTES
ENTRE DOMINGO E SEGUNDA
Enquanto aguarda-se, ainda
para esta terça-feira, novo decreto do governo. praticamente liberando todas as
atividades comerciais em Porto Velho e outras cidades rondonienses – embora com
todos os cuidados necessários – os números relacionados com a Covid 19, ainda
oscilam, mas para baixo, nas últimas semanas, em todas as regiões. O número de
mortes no sábado caiu para zero; no domingo não houve boletim, em função de um
problema no sistema, mas nessa segunda, já houve pelo menos mais seis novos
óbitos. Agora, já temos 1.427 vidas perdidas, desde que o primeiro caso fatal
foi registrado, no início de maio. Os números mais importantes do Boletim 213
da Secretaria da Saúde (Sesau), relativos esta segunda-feira, foram os
seguintes: 69.213 casos registrados:; 62.383
curados, chegando a praticamente
90 por cento de recuperados e livres da doença; São agora1.427 mortes.
Das seis registradas nessa segunda, quatro delas foram na Capital. Temos ainda
154 pacientes internados nos hospitais da rede estadual e privada e, ainda,
Rondônia já atingiu 220.759 testes realizados, mantendo-nos no percentual mais
alto do país, proporcionalmente à população, em relação ao total de casos
testados. É bom lembrar que a pandemia
está longe de acabar e que os controles sanitários e de distanciamento,
principalmente para os grupos de risco, devem continuar mantidos
MINISTRO
REAFIRMA GRANDE IMPORTÂNCIA DA PONTE DO ABUNÃ
Numa publicação nas suas redes sociais, nesta
segunda-feira, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, voltou a falar
sobre a ponte do rio Madeira, na Ponta do Abunã, a relacionando entre as
grandes realizações do governo, neste 2020, em termos de obras públicas. Ele
reafirmou que a ponte será entregue ainda no final deste ano e que o presidente
Jair Bolsonaro virá a Rondônia, para a inauguração. Tarcísio classificou a obra
como “transformadora” e que a ponte vai conectar por terra o Acre a
Rondônia e ligar o Brasil ao Pacífico, via Peru, “finalmente garantindo o
desenvolvimento e a competitividade dos nossos produtos para toda a região,
encurtando os caminhos da exportação.
Informou ainda que o Dnit segue com os trabalhos de terraplenagem e de
construção do elevado. “Nesse momento – escreveu - as equipes do Dnit executam a concretagem e a armação das vigas
pré-moldadas da estrutura. O presidente Jair Messias Bolsonaro entrega a obra
no final deste ano”. A ponte foi mal planejada e agora está sendo consertada,
com a elevação do acesso do lado de cá do rio Madeira e com uma extensão de
mais 400 metros no leito dela. O custo total da obra deve beirar os 180 milhões
de reais.
USINA
DE CALCÁRIO DO ESTADO PODE PRODUZIR POR 200 ANOS
O ano de 2020 já entrou para a história da produção de
calcário em Rondônia, batendo o recorde das últimas três décadas, com 160 mil
toneladas distribuídas até o momento, podendo fechar o ano com 180 mil
toneladas entregues, refletindo positivamente no desenvolvimento da agricultura
e do agronegócio do Estado. Esta é a realidade da Usina de Calcário Félix
Fleury, localizada no município de Pimenta Bueno, que foi inspecionada pelo
governador Marcos Rocha, na manhã de sábado, quando cumpriu extensa agenda no
Cone Sul. Segundo o diretor-presidente, Euclides Nocko, da Companhia de
Mineração de Rondônia (CMR), administrada pelo Governo de Rondônia, a previsão
para o ano de 2021 é de que a produção ultrapasse 300 mil toneladas,
abastecendo toda a demanda do Estado com calcário de qualidade, com Poder
Relativo de Neutralização Total (PRNT) o que compete com o produto produzido em outros
estados do Brasil. Resultado de uma fina moagem da rocha calcária, o produto
produzido na Usina Félix Fleury, tem abastecido os 52 municípios do Estado e,
conforme projeção da Companhia de Mineração de Rondônia, a perspectiva é de que
a jazida de calcário da Usina de Rondônia possa garantir o produto pelos
próximos 200 anos.
PERGUNTINHA
Na sua opinião, nossos vizinhos bolivianos escolheram bem
ou escolheram mal, quando a maioria optou pela volta de um governo socialista
no país?
O genial Chico Buarque de Holanda, um talento e milionário franco/brasileiro comunista, porque defende Cuba e os regimes totalitários, mas mora em
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
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São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno