Domingo, 14 de fevereiro de 2021 - 09h03
ATÉ ÍNDIOS
“IMPORTADOS” SÃO MOTIVO PARA IMPEDIR QUE O GRAFENO, OUTRA RIQUEZA NOSSA, POSSA
SER EXPLORADO
Claro que a
pandemia é o grande tema, mas há outros, muito importantes, que acabam caindo
no esquecimento e que, vez por outra, precisam ser lembrados. A crise vai
passar, embora demore ainda um longo tempo, mas há questões que se estendem por
vários anos, sem que se encontre um caminho justo e de bom senso, para
beneficiar o povo brasileiro. Nossas riquezas naturais são o exemplo claro de
que poderíamos, há décadas, sermos um Brasil diferente, mais justo, sem o
imenso abismo que separa milionários e ricos dos pobres e miseráveis. Como não
mandamos no que é nosso e apenas uma casta decide o que é bom ou não para
todos, concluíram, por nós, que não podemos usufruir do nosso ouro, do nosso
diamante (só dando dois das dezenas de exemplos), embora bilhões de reais tenham
sido levados, como contrabando, enriquecendo estrangeiros e brasileiros
corruptos, enquanto muita gente que poderia ser beneficiada por essa maravilha
que a natureza nos presenteou, continue passando fome. Os índios foram
condenados à miséria eterna, porque teóricos, apaixonados por ideologias que
não são nossas, alguns ingênuos mas também muitos, mas muitos malandros mesmo,
decidiram isso. Só os caciques têm direito a casas com ar condicionado e
camioneta importada, a celulares e a discursos em outros países, defendendo
ações das ONGs internacionais. Os sem poder nas tribos continuam mofando na sua
pobreza. Só servem mesmo para pano de fundo de discursos ideológicos de que
eles devem mesmo é se manter assim, miseráveis. Até que morram. Várias outras
riquezas naturais do nosso país continuam inacessíveis a nós, brasileiros,
porque ou são “protegidas” por ONGs e instituições a elas aliadas, com leis
feitas sob medida para isso por parceiros ou ainda, porque elas estão em “áreas
indígenas”, que, eles exigem, têm que permanecer intocada.
O caso do grafeno
é bem típico e resume tudo isso. Derivado do grafite (em 15 quilos, se retira 1
quilo do composto de carbono, que hoje, no mercado internacional, pode ser
vendido a algo em torno de 15 mil dólares ou 84 mil reais. Existe em várias
regiões. Somos o terceiro país do mundo nessa riqueza descoberta em 2006 e que
tem mil utilidades, principalmente na área eletrônica. O que se pode fazer com grafeno? Entre outras coisas, uma
bateria de celular que carrega mil vezes mais rápido que as atuais;
equipamentos eletrônicos, como, por exemplo, ter um computador no espelho do
banheiro. Pode limpar a água do mar do sal, tornando-a potável. É 200 vezes
mais resistente que o aço. Por que temos dificuldade de exploração? Porque cada
vez que há uma mina de grafite (grafeno) encontrada, imediatamente a área é
declarada como “indígena”, inclusive com índios “importados” do Paraguai, como
aconteceu em São Paulo. Então, a partir daí, o produto fica inacessível para
exploração. Os mesmos de sempre continuam mandando no nosso Brasil, Vamos
aceitar isso até quando É esse o país que queremos?
NOS DINOS: DRA. NISE E SUA DEFESA
DO TRATAMENTO PRECOCE
Doutora
Nise Yamaguschi, imunologista e cancerologista, um dos maiores nomes da
Medicina brasileira, que chegou a ser cogitada para o Ministério da Saúde no
atual governo, participou, neste sábado, do programa Papo de Redação, com os
Dinossauros Everton Leoni, Hiran Gallo, Jorge Peixoto, Beni Andrade e Sérgio
Pires, na SICTV/Record. Durante meia hora, a médica especialista deu um show de
informações, não só sobre a importância do tratamento precoce com medicamentos
do kit preventivo, como de muitas outras questões, quando questionada pelos
participantes do programa e por vários médicos que participaram, com suas
mensagens. A famosa médica explicou os benefícios da medicação bem no início da
Covid, a luta contra o vírus e falou também sobre as vacinas, inclusive
lembrando que nem todos os testes foram feitos, como por exemplo, em pessoas
que já tiveram a doença, em idosos com mais de 60 anos e em índios. A participação
da dra. Nise fez bombar a audiência do programa mais popular dos sábados, na TV
rondoniense. Na parte final do programa, participou ainda o dr. Álvaro Galvão, ex-secretário
de saúde de Ji-Paraná, também defensor da medicação precoce.
NADA DE AULAS PRESENCIAIS NA
CAPITAL. AO MENOS AGORA!
Há
quem ache que, mesmo no pico da pandemia, as aulas presenciais podem voltar.
Nas escolas particulares, aliás, elas já foram autorizadas. Mesmo com todos os
cuidados, sabe-se que o risco é grande. Nas escolas públicas, certamente seriam
ainda maiores, por tudo o que se conhece. Por isso, há que se concordar que foi
ao menos preventiva e de bom senso, a decisão do prefeito Hildon Chaves em não
autorizar a volta às aulas presenciais no sistema municipal de ensino da
Capital. Num encontro com os pais de estudantes, em seu gabinete, nessa semana,
Hildon explicou, com uma série de argumentos, do perigo do retorno das crianças
aos bancos escolares, neste momento. Acentuou que quando Porto Velho voltar à
Fase 3 ou à Fase 4, dentro do decreto de calamidade do Estado, certamente
reverá a decisão. O Prefeito defendeu a manutenção do sistema de Escola
Virtual, até que a crise passe e não haja mais tantos riscos. A secretaria
Gláucia Negreiros, da Educação, que participou do encontro, concordou
plenamente, mesmo que alguns pais ainda tenham insistido na volta presencial
nesse momento.
SESAU E SEMUSA COMEÇAM A FALAR A MESMA LINGUAGEM
Até nos números da
Covid 19 o governo do Estado e a Prefeitura de Porto Velho não conseguiam falar
a mesma linguagem. Em plena pandemia, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa),
contestou a divulgação, no Boletim 327 da Secretaria Estadual, a Sesau, que
apontava 42 mortes em Rondônia, 19 delas em Porto Velho. Segundo a secretária
Eliana Pasini, na quarta feira fatídica, que apavorou a todos os rondonienses,
na verdade teriam havido apenas três óbitos na Capital e não 19. Ou seja, uma
diferença a mais de nada menos do que 16 registros. A secretaria também disse
que há grande atraso na divulgação, por parte da Sesau, sobre o total de óbitos
na Capital. Pelo boletim da quarta, dia 10, seriam 1.112. Pasini diz que o
número real é muito maior: 1.182. ou seja, uma diferença a mais, pela contagem
da Semusa, de 70 mortes que ainda não estão nos boletins do Estado. Depois de
toda a controvérsia, num vídeo, o secretário Fernando Máximo e a secretária
adjunta Marilene Penatti, da Semusa, anunciaram, que, a partir desta segunda,
as duas secretarias usarão a mesma plataforma de informações e que o problema
não se repetirá. Esperemos que sim!
VIVENDO NA ILUSÃO: SEM NOVAS LEIS, O CRIME SÓ
CRESCE
As autoridades
brasileiras, principalmente no Congresso Nacional e as que vivem na defesa dos
direitos humanos dos bandidos, continuam se enganando. Imaginam que com as
atuais leis, com a atual estrutura da segurança pública e com discursos
ufanistas de que a criminalidade vai diminuir, isso vá acontecer na vida real.
Qualquer cidadão de bem sabe o inferno da insegurança que está vivendo, no seu
dia a dia, porque, mesmo presos, muitos ladrões, assassinos, facínoras, vários deles
reincidentes inúmeras vezes, em pouco tempo estarão nas ruas novamente, para
continuar praticando seus crimes, sem punição exemplar. Uma das provas disso é
que o número de assassinatos no país continua em ascensão, mesmo na pandemia.
Cresceu 5 por cento em 2020 e mais de 20 por cento no Nordeste. Foram
registradas 43.892 mortes no país, números de uma guerra cruenta da bandidagem
contra os brasileiros. Em Rondônia, o ano passado terminou com nada menos do
que 482 assassinatos: mais de 40 por mês; 1,3 mortes por dia. Enquanto a
maioria dos bandidos entrarem por uma porta nas delegacias e cadeias e saírem
pela outra, pouco depois, não haverá solução para a segurança pública nacional.
Nem se for colocado um policial em cada esquina.
FESTA DO CARNAVAL SÓ FOI ADIADA DUAS VEZES, NO
BRASIL
Alguém aí, mesmo que já tenha chegado aos 100 anos de idade, lembra, em toda a sua vida, se o carnaval foi totalmente suspenso, como o foi neste fatídico ano de 2021? Os festejos de Momo, no nosso país, jamais foram totalmente suspensos, mas apenas duas vezes transferidos. Uma em 1892 e outra em 1912, em ambas as ocasiões por razões diferentes. No final do século 19, as festas foram transferidas por problemas de infraestrutura e falta de limpeza nas ruas, principalmente no Rio de Janeiro. Ministro do interior, Cesário Alvim, decidiu a mudança também porque se enfrentava, na época, uma série de doenças, mas principalmente a febre amarela. Já em 1912, o motivo da mudança foi a morte do ministro das Relações Exteriores, José Maria da Silva Paranhos Júnior, mais conhecido como Barão do Rio Branco. Ele faleceu uma semana antes das festas. O carnaval foi transferido para dois meses depois, em abril. E durante a Gripe Espanhola? Diferentemente do que ocorre hoje, durante a Gripe Espanhola, entre 1918 e 1920 - uma pandemia que deixou cerca de 50 milhões de mortos no mundo – as festas ocorreram normalmente, sendo consideradas das maiores da história, até aqueles tempos! Em Porto Velho, por causa da enchente histórica de 2014, o então prefeito Mauro Nazif suspendeu o carnaval oficial, mas mesmo assim, a Banda do Vai Quem Quer desfilou pela 34ª vez, desde sua fundação.
BANDA NÃO SAI PELA PRIMEIRA VEZ EM
41 CARNAVAIS
Por
falar em Banda, o seu 41º desfile foi cancelado. Pela primeira vez na história,
a mais famosa Banda do norte brasileiro – e a maior de todas, porque chega a
levar 100 mil pessoas às ruas, um sexto de toda a população de Porto Velho –
nos seus desfiles, não sairá da Praça das Caixas D´Água, na avenida Carlos
Gomes, para o mais sensacional desfile de carnaval que muita gente já assistiu.
Neste ano, um desfile virtual foi feito, com sorteio de abadás por troca de
alimentos, beneficiando centenas e centenas de pessoas que vivem na pobreza. Foi
o evento que marcou um ano completamente diferente na vida do bloco. A última
participação do criador e maior nome da Banda, Manelão, foi no carnaval de
2011. Ele faleceu pouco depois dos festejos, em 28 de fevereiro. No ano
seguinte, mesmo ainda de luto, a Banda saiu, como uma homenagem à memória do
seu fundador. O que se espera é que, no ano que vem, no ano 42 da sua fundação,
a Banda volte com tudo, para encantar o carnaval da nossa terra.
LUCIANO HUCK
PRESIDENTE: FALTA COMBINAR COM OS RUSSOS
Acredite quem quiser: o apresentador da Globo, Luciano Huck, está mesmo levando a sério uma candidatura à Presidência da República. Nos bastidores, ele e seus assessores mais próximos comentam que apenas um nome na relação de candidatos ao Planalto em 2022, o tiraria do páreo. O adversário temido pelo sonhador Huck é o ex ministro da Justiça e ex juiz Sérgio Moro. Afora ele, o folclórico homem de TV acha que não haverá ninguém, entre os nomes já postados, para quem ele poderia perder. O raciocínio do mesmo grupo é de que Jair Bolsonaro chegará na campanha de 22 extremamente fragilizado. Daí, pelo devaneio de Luciano Huck e seus seguidores, só restaria ao eleitor escolher um nome de centro como ele, logicamente. Nem Bolsonaro, nem Haddad, nem qualquer um dos tucanos, nem Ciro Gomes. Ninguém atrapalharia o plano otimista do garoto da Globo, para assumir a Presidência e, certamente, voltar a valorizar a emissora que o abriga há tantos anos, além dos amigos artistas, todos desesperados desde que perderam a boquinha das verbas públicas. Como diria o grande jogador Garrincha, um dos maiores de todos os tempos, quando seu treinador mandou-o entrar no jogo, driblar os adversários, da seleção da então União Soviética e ganhar o jogo. Garrincha disse: “vocês já combinaram isso com os russos?”
PERGUNTINHA
Na
sua opinião, estão corretos os cientistas e médicos que defendem o tratamento
precoce, com o uso de medicamentos ainda sem comprovação definitiva ou acha que
estão certos os que consideram que tal medida pode prejudicar os que foram
infectados pelo coronavírus?
O genial Chico Buarque de Holanda, um talento e milionário franco/brasileiro comunista, porque defende Cuba e os regimes totalitários, mas mora em
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
Feriados, um atrás do outro: alguns poucos festejam e usufruem, mas a maioria apenas paga a conta
São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno