Domingo, 1 de maio de 2022 - 06h10
LIÇÃO
ENSINADA EM RONDÔNIA: COMO TIRAR A EDUCAÇÃO DO DISCURSO VAZIO E TORNÁ-LA MUITO
MELHOR, EM POUCOS ANOS
Tem como fazer! Tem como passar para
a prática o discurso velho e vazio de que a educação é prioridade, quando, na
vida real, ela não passa perto disso. Tem como construir mais de 240 salas de
aulas em três anos e economizar mais de 450 milhões de reais, encerrando
contratos milionários com instituições e fundações, como a Fundação Roberto
Marinho e o Instituto Ayrton Sena, apenas para dar dois exemplos. Há que se destinar
tais recursos para a real valorização dos professores da linha de frente, ao
ponto de passar o salário básico de cerca de 2.300 reais, para o menor salário,
hoje, de 3.800 reais. Há que se pagar três pisos salariais em quatro anos. Com
esforço, dedicação e boa gestão, há como melhorar o índice do IDEB, de 3,7 e
passou para 4,3, confirmando a melhoria na qualidade do ensino para mais de 195
mil estudantes. A educação rondoniense melhorou significativamente, sob todos
os sentidos, nos últimos anos. Sob o comando do agora ex-secretário Suamy
Vivecananda, o setor deu um salto, não importa o aspecto que vá se analisar.
Dos muros para dentro, os prédios escolares melhoraram muito. Há dezenas de
exemplos, mas um deles é sintomático: desde 1998, o Ministério Público exigia
obras na Escola Carmela Dutra, no centro da Capital. Agora, nesta gestão, elas
estão sendo feitas. Foram construídos ainda 30 refeitórios, 30 auditórios, uma
dezena de bibliotecas e profundas reformas em dezenas de educandários. Da porta
para dentro, os investimentos foram pesados, como, por exemplo, a aquisição de
291 laboratórios de ciências, a compra de mais de 6 mil computadores em 315
laboratórios de informática e 9 mil notebooks. Foram adquiridos unidades móveis
(ônibus) para a Educação Profissional e muito mais. Uma série imensa de melhorias
foram implantadas no sistema estadual de ensino, atendendo ordem direta do
governador Marcos Rocha, relembra Suamy, no sentido de que, no atual governo, a
educação passasse a ser real prioridade, muito acima do simples e eterno
discurso vazio.
Claro que nem tudo são rosas. Há
ainda, no setor, muitos desafios a serem superados. Mas seria de uma injustiça
inominável não se reconhecer as grandes conquistas registradas. Entre os
professores do Estado, por exemplo, há satisfação notória, pelos avanços na
valorização profissional e financeira. Um só exemplo deixa isso claro: já foram
pagos, como pecúnia, mais de 100 milhões de reais aos professores, de uma
dívida total de mais de 150 milhões, existentes entre 1983 e 2018. Em termos
profissionais, registre-se também 165 bolsas de mestrado da educação e mais 20
bolsas de doutorado, bancadas pela Seduc, direcionadas apenas a professores
regentes, ou seja, aqueles que estão na sala de aula ou em atividades dentro da
escola. Mesmo em tempos de pandemia, a educação rondoniense deu um salto. A
missão, daqui para a frente, será manter todas estas conquistas, deixando de
lado o discurso vazio de campanha e fazendo realmente o que precisa ser feito. Como
o foi nestes três anos e meio.
SURPRESA!
CÉSAR CASSOL PODE SER O COMPANHEIRO DE CHAPA DE MARCOS ROGÉRIO, NA DISPUTA PELO
GOVERNO
O assunto caiu como uma bomba nos meios políticos. O empresário César
Cassol, um dos maiores empreendedores de Rondônia, pode ser o companheiro de
chapa do senador Marcos Rogério, que lança oficialmente sua candidatura ao
Governo no próximo dia 14 de maio, em Ji-Paraná. Embora o assunto ainda não
tenha se tornado oficial, ele já começou a circular na mídia e nos meios
políticos. A este Blog, César Cassol afirmou que, ao menos por enquanto, não há
nada de concreto, mas que ele, sim, tem sido instado por grupos de empresários
de várias regiões do Estado, a voltar às lides políticas. Oficialmente, nada
foi conversado, comentou o empresário, destacando que, caso haja alguma
consulta neste sentido, ele vai analisar, estudar profundamente e, caso possa
ajudar o Estado mais ainda do que já está fazendo como empresário, pode até
voltar a pensar na participação direta na política. Marcos Rogério, numa
entrevista a Arimar de Sá, na rádio Caiari, quando fez duras críticas ao
governo e pouco falou em planos de governo, também não confirmou nada
oficialmente, sobre o assunto, mas sabe-se que os dois já abriram as
convenções. César é irmão do ex-governador e ex-senador Ivo Cassol e da
deputada federal Jaqueline Cassol, que vai disputar o Senado. O sobrenome é
poderoso em todo o Estado, embora cada um dos membros da família tenha projetos
e negócios individuais. O clã dos Cassol teve também, na política, o patriarca,
Reditário Cassol, que chegou ao Senado como suplente de Ivo. César é hoje um
importante produtor rural em Rondônia e na Bolívia, é proprietário de pequenas hidrelétricas
no interior do Estado e, ainda, é um dos maiores fornecedores de calcário da
região norte.
MAIS
EX-PREFEITAS E EX-PREFEITOS QUE ESTÃO NA LUTA PELAS CADEIRAS DA CÂMARA FEDERAL
E ASSEMBLEIA
Parece não ter fim a relação de ex-prefeitos que vão participar da
disputa eleitoral deste ano, a maioria buscando cadeiras na Assembleia
Legislativa, mas vários optando pela corrida pelo Congresso. Vários deles já
são muito conhecidos no Estado, outros têm um eleitorado concentrado em suas
cidades e regiões próximas. Para a Câmara Federal, vem com tudo em busca de
mais um mandato, o duas vezes prefeito de Candeias do Jamari, Lindomar Garçon,
nome quentíssimo para tomar uma das oito cadeiras rondonienses no Congresso.
Dos que vão concorrer à ALE, não há como não destacar Silas Borges, ex-prefeito
de Nova Brasilândia, que transformou para muito melhor aquela importante
cidade. Também está no grupo de ex-prefeitos que saíram em alta, Glaucione
Rodrigues, que tenta retornar à Assembleia Legislativa, de onde saiu para
comandar Cacoal. Outra mulher, a prefeitura Gislaine Lebrinha, de São Francisco
do Guaporé, também quer ser deputada. O pai dela, também ex-prefeito da mesma
cidade, concorrerá à Câmara Federal. Outro ex-prefeito e ex-deputado, Amaury
dos Santos, o Amaury dos Muletas, de Jaru, também quer ser deputado. O mesmo
ocorre com Rosani Donadon, de Vilhena, que concorrerá à Câmara Federal. Três
vezes prefeito e depois deputado, Toninho Geraldo, de Presidente Médici,
igualmente estará na batalha, tentando voltar ao Parlamento. Já Rosária Helena,
de Ouro Preto do Oeste, concorre à Câmara Federal mais uma vez. Nesta relação
parcial, não se pode esquecer o nome de Nilton Caetano, de Espigão do Oeste,
deputado eleito pela primeira vez em 1986, prefeito da cidade e personagem
importante da nossa história. Nesta extensão relação, em breve destacaremos
outros ex-prefeitos que querem entrar no Parlamento. Vem mais por aí...
NOVO
CONSELHEIRO DO TCE: GOVERNO E ASSEMBLEIA CONVERSAM, MAS ASSUNTO SÓ É TRATADO
NOS BASTIDORES
A questão do nome do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado
continua em aberto, depois que a Assembleia Legislativa, praticamente por
unanimidade, não aprovou o nome do contabilista Jailson de Almeida, indicado
pelo governo rondoniense, para a função. Embora pouco tratado publicamente, o
assunto ainda fervilha nos bastidores da política. Ao que se ouve, vários
motivos culminaram com a cisão, no episódio, mas, principalmente, o que teria
havido foi a ausência de uma intermediação política. O assunto, contudo, deve
voltar à baila em breve. O governo estaria estudando outros nomes, enquanto os
deputados, ao menos até agora, mantém a decisão de aprovar apenas um personagem
que seja comum aos dois poderes ou que seja indicado pela Assembleia. Nos
últimos dias, se ouviu várias e quase infinitas possibilidades. Uma delas,
envolve o nome do ex-secretário de saúde, o médico Fernando Máximo, que poderia
ser indicado. Nada, claro, de oficial, mas os rumores existem. Como há rumores
de que vários deputados da atual legislatura estariam sendo indicados por seus
colegas. Na Assembleia, ao menos por enquanto, o nome mais citado continua
sendo o do deputado Luizinho Goebel, mas fala-se também em Ismael Crispin e
Cirone Deiró, entre outros. O Palácio Rio Madeira/CPA, contudo, mantém absoluto
silêncio sobre o assunto. Sabe-se, contudo, que as conversas entre os dois
poderes continuam sendo mantidas.
DIREITOS
HUMANOS DA ONU: AMPLA MAIORIA DE COMUNISTAS E SOCIALISTAS É QUEM TOMA A DECISÃO
A Comissão de Direitos Humanos da ONU, aquela que colocou Lula como
personagem perseguido e injustamente condenado, mesmo que em diferentes
instâncias e por vários magistrados, alegando que o Brasil deve ser condenado
porque o grande líder esquerdista perdeu seus direitos políticos e não pôde
concorrer na eleição presidencial passada, é composta por quatro dezenas e meia
de países. Em sua grande maioria, essas representações são de ideologia
socialista. Não poderia haver resultado diferente. Veja-se, por exemplo, os
quatro países da América Latina que têm representantes na famigerada Comissão:
Cuba, Argentina, Venezuela, Bolívia, Chile e México, os primeiros cinco claramente
socialistas ou comunistas e o México dividido, mas com o esquerdismo
predominando. O outro país desta região que participa da CDH da ONU, voto
sempre vencido, é o Brasil. Depois da socialista Michelle Bachelet, que
presidiu a Comissão, outro representante de um forte governo de esquerda, o
argentino Federico Villegas é quem comanda o organismo. Todos fãs do lulismo,
das ideias da esquerda e que apregoam, como Lula, que a única democracia que
existe é a que serve à ideologia deles. Qualquer outro tipo de governo, mesmo
que eleito por ampla maioria, é considerado ditadura. É sempre bom lembrar que a
esquerda jamais aceitou a eleição de Bolsonaro, ignorando seus mais de 53
milhões de votos. Está claro agora porque Lula é santificado pela Comissão?
ÍNDICE
DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MELHORA, MAS NOSSA RENDA PER CAPITA AINDA ESTÁ ABAIXO
DA MÉDIA NACIONAL
Os
problemas são imensos, ainda. Há muito o que caminhar, para que a qualidade de
vida da população rondoniense seja considerada ao menos boa. Mas há alguns
avanços. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), por exemplo, que reúne um
trio de fatores fundamentais (renda, saúde e educação), deu uma melhorada.
Saímos da 15ª posição, com IDH 0,690 em 2010 e subimos cinco, estando hoje com
o Índice chegando a 0,823. Parece pouco? A verdade é que este número que atingimos
é acima da média nacional do Desenvolvimento Humano, que é de 0,765. Também é
necessário se registrar que Rondônia subiu da terceira para a segunda posição,
depois de 31 anos. Da mesma forma, fomos destaque na região no importante tema
da empregabilidade, ficando em primeiro lugar entre todos os Estados nortistas.
Em um comparativo entre novos postos de empregos ocupados e demissões
ocorridas, de janeiro a outubro do ano passado, quando os dados foram
levantados, o saldo positivo foi de 12.753 empregos formais. A renda per capita
em nosso Estado, mesmo tendo crescido 5 por cento em um ano, contudo, ainda
está abaixo da média nacional. No Brasil, o valor estava em 1.367 reais,
enquanto por aqui, a mesma média é de 1.169 no mesmo 2021. Os dados são do
IBGE. Segundo o Governo, “a melhoria da qualidade de vida dos rondonienses faz
parte de um plano estratégico para o Estado, criado para estabelecer metas
prioritárias para o desenvolvimento”. O governador Marcos Rocha destaca que
toda a sua equipe trabalha para melhorar os indicadores que apontam Rondônia
como uma terra boa para investir e viver.
INFLAÇÃO
E SITUAÇÃO DIFÍCIL DA ECONOMIA PODEM AFETAR VENDAS DA SEGUNDA MELHOR DATA DO
ANO PARA O COMÉRCIO
O
comércio de Porto Velho e de todo o Estado se assanha para a segunda data mais
importante do ano, em termos de vendas. Nesta semana e na véspera do domingo
que vem, no Dia das Mães, lojas vão atender em horários especiais, para
facilitar a vida dos consumidores. Tanto no comércio de rua como no Porto Velho
Shopping. Depois dos dois anos em que as vendas ficaram abaixo das
expectativas, por causa da pandemia, a hora é de preparar tudo para, na medida
em que tudo está voltando praticamente ao normal, para que as metas de
faturamento sejam alcançadas. Em nível nacional, o cenário está menos otimista,
por causa da crise e da inflação. Mesmo assim, levantamento da Confederação
Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), espera que 79 por cento dos
consumidores faça pelo menos uma compra para a data, considerada como “o Natal
do primeiro semestre”. No total, pela a inflação e o cenário econômico no país,
80 por cento dos consumidores acham que os preços dos presentes para o Dia das
Mães, estarão bem mais altos do que no ano passado. Em
comparação com o ano passado, 37 por cento dos consumidores pretendem comprar a
mesma quantidade de produtos, 28 por cento vão comprar mais e 17 por cento
pretendem comprar menos. Os números nacionais analisam que mais
de 127 milhões de brasileiros vão presentear neste ano e a previsão de
faturamento pode superar os 28 bilhões de reais. Embora não haja ainda
previsões oficiais do comércio varejista rondoniense, ouve-se nos bastidores
que se pode esperar um crescimento entre 3 a 5 por cento nas vendas,
comparando-se com o ano passado.
PERGUNTINHA
Quem você acha que vai levar mais gente para as
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apoiadores de Jair Bolsonaro ou os de Lula?
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