Sexta-feira, 1 de dezembro de 2023 - 06h05
O porto-velhense da gema Williames Pimentel. tem uma rica
história prestada ao serviço público e, principalmente à saúde. Sempre mostrou
resultados acima da média, em todas as posições que ocupou. Depois de enfrentar
duas grandes injustiças na vida (uma, quando acabou sendo denunciado numa
operação que jamais comprovou qualquer ilegalidade e que, ainda deve dar a ele
uma indenização pelo que sofreu; outra quando não assumiu seu mandato de
deputado estadual conquistado nas urnas, pela enorme demora do julgamento do
seu caso na Justiça Eleitoral, o que lhe tirou mais de três anos e meio de
mandato) Pimentel volta ao noticiário. Agora, novamente, com a valorização do
seu trabalho como técnico especializado na sua área. Depois de comandar a saúde
tanto em Porto Velho quanto no Estado e de ter uma passagem importante em um
órgão nacional, ele foi nomeado por decreto assinado pelo presidente Lula, como
um dos diretores da Agência SUS, órgão ligado diretamente às políticas do
Planalto para o setor. Além de cuidar da saúde indígena; da atenção primária à
saúde e outras missões, Pimentel fica à frente da execução do Programa Mais
Médicos, meta das mais importantes do governo federal. A nomeação começou a ser
conversada em Brasília há algum tempo. Ela foi consolidada a partir do padrinho
muito especial que Pimentel tem junto ao governo: o senador Confúcio Moura,
responsável direto, atualmente, por praticamente todas as nomeações para cargos
federais aqui no Estado e, confirma-se agora, também pra funções nacionais. Hoje
Confúcio é o rondoniense com portas escancaradas no governo Lula, do tipo que
entra pela porta dos fundos no Planalto, quando quiser.
Por onde passou, desde que ingressou na atividade pública,
Pimentel deixou sua marca positiva. Tanto na saúde municipal quanto na
estadual, há um rosário de realizações, de serviços e de práticas implantadas
que, no decorrer dos anos, ajudaram a melhorar a sempre complexa saúde em
Rondônia. Ele é um organizador, conhece profundamente tudo o que diz respeito
às funções do setor, sabe comandar e é conhecido por não deixar de elevar a voz
e falar alto e grosso, quando necessário. Assume agora um papel importante no
atual governo, com múltiplas responsabilidades. A posse do novo diretor da
AGSUS está agendada para o início de dezembro. Pimentel, portanto, é mais um
rondoniense que assume missão importante em nível nacional. Ele o faz pela
segunda vez, certamente com olhos voltados para a terra onde nasceu e cresceu e
que lhe deu todas as oportunidades para colocar em prática tudo o que seu
talento conseguiu amealhar.
TRE
NÃO ACEITA DENÚNCIAS E POR 7 VOTOS A ZERO MANTÉM RESULTADO DAS URNAS NA ELEIÇÃO
PARA O GOVERNO
Foi quase a goleada da Alemanha no Brasil na Copa de 14. Lá
foi 7x1. Aqui foi 7x0. Todos os membros do Tribunal Regional Eleitoral seguiram
o voto do relator e não acataram as denúncias feitas pelo PL, partido presidido
pelo senador Marcos Rogério e pelo ex-governador Daniel Pereira, que queriam
que a chapa Marcos Rocha/Sérgio Gonçalves fosse cassada, por abuso de poder
econômico e várias outras denúncias, todas ignoradas tanto pelo Ministério
Púnlico Eleitoral quanto pelo Judiciário. As denúncias envolviam desde uso
indevido de servi dores na campanha, Telemarketing e que programas sociais como
o Prato Fácil e um dos carros -chefe da parceria do Governo com os municípios,
o programa Tchau Poeira. Apenas muito
barulho por nada, como diria o imortal Shaskpeare. O Governador e sua equipe,
claro, comemoraram a estrondosa vitória, que, em determinados momentos, chegou.
sim, a preocupar o time palaciano. Rocha, numa conversa informal com parceiros
e assessores, chegou a fazer comentários que, claro, não faria em público, para
não parecer estar tripudiando: “Rondônia é primeiro lugar no pais em
transparência; aqui não se ouve falar em corrupção; temos o menor desemprego em
todo o Brasil; empresas crescendo e outras, inclusive de outros países,
chegando para fortalecer nossa economia. O agro dando um salto. Redução de
queimadas e desmatamento, com diminuição histórica de 70 por cento. E quem perdeu
a eleição tentando ignorar a vontade do povo, como se a população não estivesse
acompanhando tudo o que está acontecendo”.
“ESTOU
AQUI PARA SALVAR A HUMANIDADE”, AFIRMA MARINA SILVA, DEPOIS DE DIZER QUE
ASFALTO NA BR 319 SERÁ SÓ PARA PASSEAR DE CARRO
Não é a primeira vez que as redes sociais abundam com
comentários de que a ministra Marina da Silva pode estar vivendo um stress
insuportável e que seria muito bom que procurasse, com a maior brevidade, um
tratamento psiquiátrico, para tentar algum equilíbrio, ao menos nas suas
declarações públicas. Depois da ridícula entrevista em que falava sobre
queimadas e chegou a afirmar que os problemas ambientais são tão sérios que
parece que o cosmos é atingindo por nanomísseis, algo perto do inacreditável,
dona Marina continuou seu périplo com afirmações estranhíssimas. Na CPI das
ONGs, por exemplo, disse que muita gente que defende o asfaltamento da BR 319,
entre Manaus e Porto Velho, “só quer a estrada asfaltada para passear de carro!”
Uma afirmação infantil, vinda de uma autoridade que deveria ao menos conhecer a
importância da rodovia para tirar os amazonenses do isolamento do restante do
Brasil. Ainda na mesma CPI, a ministra do Meio Ambiente deu outra declaração
polêmica, geralmente atribuída a pessoas com desequilíbrio mental, que se
consideram divindades: “estou aqui para salvar a Humanidade!”, afirmou, com
todas as letras, deixando os parlamentares presentes atônitos. Dona Marina
decididamente não está bem.
NOVO
PARTIDO TERÁ COMANDO REGIONAL DE NILTON CAPIXABA E PEDRO FERNANDES COM ALEKS
PALITOT NA LIDERANÇA NA CAPITAL
Muita movimentação nos meios políticos, com mudança de
partido, com nomes quentes procurando outros horizontes em termos de siglas,
com as fusões e tudo o que mexe com os bastidores, ainda mais muito próximo ao
ano eleitoral que se aproxima. Há poucas semanas, ainda no início de novembro,
o TSE homologou a fusão de dois partidos, o Patriotas e o PTB. Aqui em
Rondônia, o nome quente do Patriotas é o deputado Marcelo Cruz, o presidente da
Assembleia Legislativa, muito bom de voto na Capital e outras regiões do
Estado, eleito pelo partido, assim como os deputados Edevaldo Soares e Ribeiro
do Sinpol. Com a fusão, é muito provável que o trio não ingresse no Partido
Renovação Democrática (PRD) o nome da nova sigla que unirá os que permanecerem
de ambos os lados. O PRD será presidido, em nível estadual, pelo ex-deputado
Nilton Capixaba e terá o atual deputado do PTB, Pedro Fernandes, como o segundo
nome na hierarquia do partido recém-criado. Em Porto Velho, a presidência será
do então petebista Aleks Palitot, considerado um dos vereadores mais atuantes
da Capital. Ayel Muniz, que era do PSD e ingressou na nova sigla, será o vice-presidente.
Na próxima semana, os membros do novo PRD estarão em Brasília, convocados pelo
diretório nacional, para acompanharem o lançamento oficial do partido.
MARCELO
CRUZ DEVE COMANDAR O SOLIDARIEDADE E OS DEPUTADOS RIBEIRO DO SINPOL E EDEVALDO
SOARES PODEM SEGUIR O PRESIDENTE DA ALE
Embora não tenha se pronunciado oficialmente, ainda, o que se
sabe dos bastidores é que o principal nome do Patriotas, o presidente da ALE,
deputado Marcelo Cruz, não deve ingressar no novo PRD. Uma liderança política
incontestável, saindo da Câmara Municipal para um bom mandato na Assembleia e
uma reeleição com o dobro dos votos, Cruz teria outros planos. Depois de ter
conseguido, na última eleição, uma votação expressiva e, com isso, ajudar a
formar uma bancada de três nomes no Parlamento, ele estaria se preparando para
liderar o Partido Solidariedade, que, no Estado, está sob comando de sua irmã.
Claro que tudo isso ainda é apenas conversas de bastidores, já que o Presidente
só falará oficialmente no assunto quando considerar que é a hora certa.
Certamente terá sucesso, porque comandou um partido que praticamente não tinha
popularidade em Rondônia e conseguiu os avanços expressivos que se sabe. Agora,
caso venha mesmo a liderar o Solidariedade, a tática deve ser a mesma, com o
nome popular de Marcelo Cruz puxando uma nominata importante de políticos.
Tanto Ribeiro do Sinpol quanto Edevaldo Soares, ao que tudo indica, seguirão
Marcelo Cruz na sua nova caminhada. Nos próximos dias, todos esses temas que
fazem parte das conversas de bastidores, certamente começarão a se tornar
oficiais. Aguardemos, pois!
SETE
VOTOS A FAVOR E SÓ LEBRÃO FORA DO PACOTE: BANCADA FEDERAL EM PESO APROVA CPI DO
STF
Sete votos a favor, uma abstenção. Este foi o resultado da
bancada rondoniense na Câmara Federal, em relação à criação da CPI do STF, que
pretende investigar abusos de autoridade que teriam sido praticados por
ministros do nosso Tribunal Superior. Segundo o texto de pedido de CPI, de
autoria do deputado Marcel Van Hatten, do Partido Novo, diz que a intenção é
“investigar a violação de direitos e garantias
fundamentais, a prática de condutas arbitrárias sem a observância do devido
processo legal, inclusive a adoção de censura e atos de abuso de autoridade,
por membros do Tribunal Superior Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal".
Ainda faltavam algumas poucas assinaturas para que o pedido fosse aprovado, já
quie são necessárias pelo menos 171 deputados envolvidos no pedido, o que
representa um terço do total do Parlamento. Nesta quinta-feira, ainda
precisavam ser confirmadas em torno de duas dezenas de assinaturas, o que Van
Hatten garantiu que conseguiria até o final da sexta-feira. Cerca de 20 por
cento dos avais já conseguidos para a abertura da CPI, vieram de deputados de partidos
aliados ao governo Lula, mas nenhum das siglas de esquerda. Caso todos os
trâmites sejam cumpridos, o presidente Arthur Lyra decidirá quando a CPI será
instalada. Dos rondonienses, apenas o deputado Lebrão não avalizou a CPI. O
coordenador da bancada, Maurício Carvalho; as deputadas Silvai Cristina e
Cristiane Lopes e os deputados Lúcio Mosquini, Fernando Máximo, Coronel
Chrisóstomo e Thiago Flores disseram sim à Comissão de Inquérito.
TRÊS
MULHERES E UM HOMEM DISPUTAM REITORIA DA UNIR. ELEIÇÃO SERÁ EM 21 DE DEZEMBRO,
DA MANHÃ À NOITE
Aurineide Alves Braga, Marília Lima Pimentel, Wanderleina
Brasil e João Gilberto Ribeiro. Três mulheres, um homem. Esses são os nomes dos
candidatos à Reitoria da Unir, que está vaga desde setembro, quando a reitora
Marcele Pereira renunciou ao cargo, depois de sofrer ataques pessoais e
ofensivos de grupos que dominam a Universidade há muitos anos e que não aceitam
que alguém que não cumpra suas orientações a comande. Dentro da Unir, assim
como ocorre na ampla maioria das Universidades brasileiras, são representantes
de grupos extremistas que comandam, na verdade, os caminhos da instituição.
Marcele Pereira, uma mulher preparada e respeitada ano meio acadêmico, tentou
de todas as formas implantar políticas que pudessem melhorar a Unir sob todos
os ângulos. Há quem diga que como ela não teve a benção dos extremistas, que chegaram
a criar um site para atacá-la, a situação ficou insustentável, ao ponto de
afetar seriamente a saúde da professora. A campanha eleitoral do quarteto está
autorizada a partir de agora e prosseguirá até 20 deste dezembro que se
aproxima. A eleição será dia 21, uma quinta-feira, entre nove horas da manhã e
nove da noite. Podem votar os alunos da graduação e pós graduação, os
servidores ativos, aposentados e temporários e os técnicos-administrativos,
entre outros.
JANONES,
ESPECIALISTA EM ÓDIO E DESTRUIÇÃO DE PONTES NA POLÍTICA, ESTÁ PERTO DE PERDER
SEU MANDATO
Mau. Gritão. Caráter deformada a tal ponto que até os aliados
se afastam dele, André Janones é daqueles depósitos de lixo que ainda abundam
na política brasileira. Famoso nas redes sociais por ataques virulentos a
adversários, ele começou a surgir na política pelo bolsonarismo e, logo depois,
virou as costas a tudo o que defendia para defender o totalmente oposto. Agora
defensor intransigente do lulismo, os governistas o querem ver pelas costas,
pelos problemas que ele causa e pelo ódio que destila. Em dezembro de 2019,
quando eleito pela primeira vez, a BBC o considerou “um fenômeno da política
brasileira”, enquanto ele jurava não defender nem Bolsonaro e nem Lula, mas
apenas estar a serviço do povo brasileiro. O que fez, na verdade, foi usar as
redes sociais, onde tem muitos milhares de seguidores, para atacar seus
adversários, para vociferar e destilar raiva com quem não concorda com ele.
Agora, o deputado que vive de ataques, está sofrendo na pele o que sempre
desejou para seus inimigos. Está correndo sério riscos de perder o mandato, por
ter feito “rachadinha”, ou seja, usou o salário de assessores para ajuda-lo na
campanha. Um desses que se sentiu prejudicado gravou os pedidos de Janones pelo
dinheiro dos funcionários e denunciou. Coisa grave. Numa hora dessas, em que
precisaria de amigos e aliados, Janones paga pela destruição de pontes que
cometeu na sua caminhada. E, na política, quem queima pontes, incendia junto.
Dificilmente escapará da cassação.
SETE
VOTOS A FAVOR E SÓ LEBRÃO FORA DO PACOTE: BANCADA FEDERAL EM PESO APROVA CPI DO
STF
Sete votos a favor, uma abstenção. Este foi o resultado da
bancada rondoniense na Câmara Federal, em relação à criação da CPI do STF, que
pretende investigar abusos de autoridade que teriam sido praticados por
ministros do nosso Tribunal Superior. Segundo o texto de pedido de CPI, de
autoria do deputado Marcel Van Hatten, do Partido Novo, diz que a intenção é
“investigar a violação de direitos e garantias
fundamentais, a prática de condutas arbitrárias sem a observância do devido
processo legal, inclusive a adoção de censura e atos de abuso de autoridade,
por membros do Tribunal Superior Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal".
Ainda faltavam algumas poucas assknautras para que o pedido fosse aprovado, já
quie são necessárias pelo menos 171 deputados envolvidos no pedido, o que
representa um terço do total do Parlamento. Nesta quinta-feira, ainda
precisavam ser confirmadas em torno de duas dezenas de assinaturas, o que Van
Hatten garantiu que conseguiria até o o fonal da sexta-feira. Cerca de 20 por
cento dos avais já conseguidos para a abertura da CPI. Algo e torno de 20 por
cento são de partidos aliados ao governo Lula, mas nenhum das siglas de
esquerda. Caso todos os trâmites sejam cumpridos, o presidente Arthur Lyra
decidirá quando a CPI será instalada. Dos rondonienses, apenas o deputado
Lebrão não avalizou a CPI. O coordenador da bancada, Maurício Carvalho; as
deputadas Silvai Cristina e Cristiane Lopes e os deputados Lúcio Mosquini,
Fernando Máximo, Coronel Chrisóstomo e Thiago Flores disseram sim à Comissão de
Inquérito.
PERGUNTINHA
Você sabia que existem nada menos do que 22 facções criminosas na
Amazônia, a maioria nacionais mas algumas estrangeiras que estão dominando o
tráfico de drogas e armas, cooptando mão de obra de jovens que não têm emprego,
enquanto nossas forças policiais concentram suas ações em queimar balsas e
dragas do garimpo e destruir casas e tirar gado de áreas produtivas?
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
Feriados, um atrás do outro: alguns poucos festejam e usufruem, mas a maioria apenas paga a conta
São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno
Rocha faz discurso na COP 29 e pergunta: “quem vai pagar para que a floresta fique em pé”?
Depois da China, o Azerbeijão. O périplo internacional do governador Marcos Rocha, que começou na Feira Internacional de Importação e Expor