Domingo, 5 de janeiro de 2025 - 08h00
O que se
pode esperar do novo governo que começou no primeiro dia ano, para os
porto-velhenses? O primeiro conselho é: espere de tudo, menos a mesmice. Léo
Moraes é um político experiente, mesmo ainda jovem. Tem algumas peculariedades:
uma inteligência incomum; sabe absorver conhecimentos e “traduzí-los” para sua vida pública. Fala
firme, fala com o coração, olho no olho. Tem convicção no que diz. Quando se
elegeu vereador, ainda muito jovem, na esteira do nome da família (seu pai,
Paulo Moraes, além de deputado foi secretário de segurança e prestou grandes
serviços ao Estado; sua mãe, Sandra Moraes, foi vereadora e teve uma passagem
elogiada como presidente da Câmara Municipal) não se sabia onde Léo Moraes
poderia chegar. Depois, foi deputado estadual e em seguida deputado federal. E,
partir daí, já não se falava no filho dos Moraes, como se ele não tivesse luz
própria. Na Câmara, se destacou em vários momentos, inclusive ficando conhecido
nacionalmente, à época. Quando o cavalo passou encilhado, como dizem os
gaúchos, na eleição municipal passada, muita gente achou que Léo perdeu a
grande chance da vida. Hoje ficou claro que a decisão foi correta, até porque,
pela idade, tem o tempo a seu favor. Enquanto vários políticos já falam em
aposentadoria, ele ainda nem chegou ao auge de onde pode chegar.
No Detran, deu mais um passo
importante. Havia quem duvidava da sua capacidade de comando, porque nunca
tivera um cargo executivo. Não deu outra: em pouco tempo, ele conseguiu
transformar o Detran, um órgão antipático, que existia apenas para faturar e
tirar dinheiro do bolso do contribuinte, num organismo parceiro da comunidade.
Marqueteiro nato, o agora Prefeito usou da criatividade para alcançar o
objetivo, ao ponto do órgão passar a ser chamado de “Novo Detran”! Nesta
eleição municipal, Léo saiu do comum para criar um fenômeno histórico na
política local. Praticamente sozinho, sem grana, sem parceiros, foi seu estilo
pessoal, seu valor como político, seu discurso sincero que lhe deram a vitória
sobre uma das maiores, senão a maior frente política já formada em Rondônia, em
toda a sua história de mais de quatro décadas.
Léo
começou como ele é. Falando muito, gravando vídeos nas ruas; avisando o que
pretende fazer e como quer fazer. Montou um timaço, muito mais técnico do que
político, porque pode escolher a dedo, já que não tinha compromisso com
ninguém. Não vendeu a alma para ganhar a eleição. Ganhou porque teve talento e
encantou a imensa maioria do eleitorado com seu discurso forte, eventualmente
com algumas críticas, mas sempre com os olhos voltados para o futuro. Terá
sucesso? A chance de que isso aconteça é muito grande. Léo tem todos os
requisitos sua primeira entrevista à SICTV, como Prefeito, deixou tudo isso
muito claro) conquistados numa longa jornada na vida pública, mesmo ainda antes
de chegar aos 40 anos, idade que completa neste próximo sábado, 11 de janeiroO
quarentão sorridente e de fala firme assume agora seu maior compromisso. Se
tiver sucesso, como tudo leva a crer que terá, seu futuro pode estar longe do
Prédio do Relógio, no centro da cidade e acabar se deslocando para a avenida
Farquar, onde existe um belo Palácio. Esperemos para ver!
CÂMARA APROVA POR UNANIMIDADE EMPRÉSTIMO DE
300 MILHÕES E A REFORMA ADMINISTRATIVA NA PRIMEIRA SESSÃO DO ANO
O novo prefeito da Capital poderá
enfrentar grandes dificuldades, mas certamente elas não virão da Câmara
Municipal, onde ele conseguiu aprovação de todos os primeiros projetos que
encaminhou, na primeira sessão extraordinária realizada pelos novos 23
vereadores. O aval mais importante foi dado a um empréstimo de cerca de 300
milhões de reais que a Prefeitura poderá fazer, para obras urgentes e
investimentos necessários nesta fase inicial do novo governo. Ou seja, com um
orçamento apertado, em que mais da metade é engessado para pagamento do
funcionalismo, além dos percentuais assegurados em lei para Saúde e Educação, a
margem de investimentos em serviços públicos se tornou muito pequena. O financiamento
ajudará muito e os vereadores concordaram com isso. Mas o Prefeito recém empossado fez mais: reduziu de
16 para 12 o número de secretarias e extinguiu duas Agências Municipais (a de
Regulação, recém criada por Hildon Chaves) e a de Desenvolvimento. Criou as
secretarias de Inclusão Social; Turismo, Esportes e Lazer e a de
Infraestrutura, além da Comunicação, que era Superintendência. Outras mudanças
também foram aprovadas, na primeira sessão do ano.
As propostas foram levadas pelo próprio
Prefeito, acompanhado de pelo menos quatro dos seus secretários. A relação
entre Moraes e os vereadores, que já se desenhara bastante amistosa no período
pós eleição e até a posse, se consolidou neste primeiro momento, quando todas
as propostas foram aprovadas por unanimidade. O governo mujnicipal começou em
alta velocidade e, nos primeiros passos, teve apoio da Câmara.
COM APOIO DE ROCHA E DO IRMÃO COM PODER,
CANDIDATURA DE SÉRGIO GONÇALVES AO GOVERNO SE CONSOLIDA
Por falar em Palácio Rio Madeira/CPA, como andam os bastidores
para a disputa da sucessão de Marcos Rocha, daqui a dois anos? Com a decisão do
Governador de não mexer na equipe, ao menos por enquanto, fica ainda mais clara
sua posição de apoiar a futura candidatura de Sérgio Gonçalves, seu vice e
secretário de desenvolvimento econômico. O chefe da Casa Civil, Júnior
Gonçalves, irmão de Sérgio e presidente regional do União Brasil, continua
muito poderoso e, certamente, será importante para que a postulação do atual
vice se concretize. Ao que tudo indica, o maior opositor de Rocha, o senador
Marcos Rogério, vai optar por disputar o Governo e não uma reeleição ao Senado.
Hildon Chaves está em férias nos Estados Unidos, visitando filhos e netos,
depois de deixar a Prefeitura, mas só pensa naquilo: a cadeira de Marcos Rocha.
Seu Plano A é este. Há um Plano B (o Senado), mas afora estes dois, Hildon
avisa que está fora. O que mais ouve o jovem prefeito de Cacoal, Adailton Fúria
(de amigos, parceiros políticos e de muita gente da população da sua cidade) é
que ele deve candidatar-se ao Governo, depois de seis anos de mandato. Claro
que ele quer, mas ainda não fala abertamente sobre o assunto. E há o poder
político de Ivo Cassol que, se concorrer, muda todo o quadro sucessório!
Há ainda dois nomes importantes,
neste jogo de previsões para 2026: Jaime Bagattoli e Confúcio Moura. Bagattoli
ainda teria mais quatro anos de mandato no Senado e mesmo que o plano ao
Governo não desse certo, não teria nada a perder. Está fazendo um bom mandato
no Senado e certamente é um personagem da nossa política que tem tudo para
postular a candidatura. O outro é Confúcio Moura. Campeão de enviar recursos
federais para Rondônia, parceiro de primeira hora do governo Lula, sempre cotado
para assumir um Ministério, ele está trabalhando duro, com jeito de candidato.
Abertamente, Confúcio não fala sobre o assunto, mas, é claro, a volta ao
Governo de Rondônia está sim nos seus planos.
TEREMOS QUE TRABALHAR 149
DIAS NO ANO PARA PODERMOS PAGAR TODOS OS IMPOSTOS QUE NOS COBRAM NO BRASIL
Quase 3
trilhões e 850 bilhões de reais. Algo em torno de 620 bilhões de dólares, a
moeda americana. Este é o número do total Ade impostos que os brasileiros
pagaram a todo o sistema de governo, no ano passado. Isso supera os 35 por
cento do PIB nacional de 2023, que chegou a 10 trilhões e 900 milhões. Ou seja,
de cada 11 reais de todas as riquezas que o país produziu, mais de um terço
foram para sustentar os programas de governo, vitais para o país, mas também
para abastecer a obesidade mórbida e a gastança abusiva de todos os poderes. O
Impostômetro soma todos os impostos, tributos, taxas, emolumentos e as milhares
de cobranças absurdas dos três níveis de governo (municipal, estadual e
federal) assacam contra o contribuinte brasileiro. Com a Reforma Tributária que
passa a vigorar em 2025, embora a União garanta que pagaremos menos impostos,
no mundo da economia há uma certeza absoluta que, ao contrário, o bolso do
brasileiro ficará ainda mais vazio, trabalhando quase 150 dias por ano apenas
para pagar tantos tributos.
Até o final da década de 2010, trabalhávamos em torno de 140
dias por ano, para quitarmos tudo o que nos confiscam. Depois, subiu para 144.
Agora, em 2025, segundo estudo do Instituto Brsileiro de Planejamento e
Tributação, o brasileiro terá que trabalhar cerca de 149 dias, ou seja, quase
41 por cento de tudo o que produzirá, para pagar todos os pesados impostos que
têm para com Prefeituras, governos estaduais e o federal. Continuando esta
ganância dos três níveis de governo sobre nossos bolsos, em breve teremos que
trabalhar pelo menos 182 dias/ano, ou seja metade de tudo que produzirmos, para
sustentar esta gastança desordenada. Pobres de nós!
MOSQUINI NA POSSE DE PREFEITOS, ENQUANTO SEU
PARTIDO, O MDB, ARTICULA PARA AMIR LANDO ASSUMIR A PRESIDÊNCIA
Um périplo para prestigiar posses de
prefeitos no interior. O deputado federal Lúcio Mosquini, ainda presidente do
MDB, mas que já anunciou que deve trocar de sigla na próxima janela, é um dos
mais atuantes parlamentares da nossa bancada federal. Seu trabalho tem
resultado em emendas que ajudam muito o desenvolvimento não só da região
central do Estado, que representa, mas praticamente de todos os municípios
rondonienses. Mosquini participou das posses dos prefeitos Cleone Lima (do Vale
do Anari); Jeverson Lima (de sua cidade, Jaru) e do seu também amigo Alex
Testoni, reeleito com méritos para um quarto mandato, alternado, em Ouro Preto
do Oeste. Nas três cidades onde esteve presente acompanhando as posses de
prefeitos, seus vices e vereadores, o parlamentar garantiu que continuará dando
todo o apoio que seu mandato permitir para apoiar o desenvolvimento das
diferentes regiões do Estado. Em Ouro Preto, ele destacou os dois mandatos
muito bem sucedidos do prefeito João Gonçalves Filho e garantiu que o sucessor,
Jeverson Lima, terá dele o mesmo tipo de parceria.
Em relação à política, é muito
provável que haja mudança no comando do MDB, nas próximas semanas. Um grupo de
membros do partido está articulando para que o ex-senador Amir Lando (que está
retornando à vida pública), assuma a função, antes mesmo de Lúcio Mosquini
deixa-la, num acordo que está sendo costurado. Amir Lando tem aparecido em
eventos públicos e políticos e não esconde sua vontade de retornar a disputar
eleições e atuar na vida pública, do alto dos seus 80 anos, completados em
abril deste ano. As conversações estão em andamento.
VITÓRIAS DA SEGURANÇA CONTRA O CRIME: COMBATE
ÀS FACÇÕES E APREENSÃO DE MOTOS QUE BAGUNÇAM O TRÂNSITO
As forças
de segurança do Estado, comandadas pelo secretário Felipe Vital, conseguiram
boas vitórias contra o crime e a violência, no ano passado e o estão fazendo
também neste início de ano. A principal ação, determinada pelo governador
Marcos Rocha, foi a de dar duro combate às facções criminosas que dominam os
conjuntos populares da Capital. Num deles, além da prisão de vários bandidos,
as polícias também devolveram, aos seus verdadeiros donos, apartamentos que as
facções tinham tomado sob ameaça, ou seja: se as famílias não abandonassem o
imóvel legitimamente conseguido, poderiam é perder a vida. Esta vergonhosa
situação já acontecia há bastante tempo no Orgulho do Madeira, mas se espalhou
por outros condomínios populares, pela ausência efetiva da segurança pública.
Agora o quadro mudou. Membros de facções estão sendo expulsos e presos e as
pessoas decentes, trabalhadoras, gente pobre e que conseguiu seu imóvel nos
programas sociais, finalmente terão um pouco de paz. Claro que, para isso, a
polícia tem que se manter nestes locais, dia e noite, para que a criminalidade
não volte a tomar conta.
Outra série de ações se relaciona com a vagabundagem que invadiu o trânsito de Porto Velho, em alguns locais e horários. Motoqueiros que fazem corridas; empinam motos; colocam vidas dos outros em risco, começaram finalmente a serem combatidos. A Polícia Militar apreendeu, em 2024, nada menos do que 300 motos irregulares; prendeu vários irresponsáveis e aplicou mais de 1 milhão e 200 mil reais em multas. Não resolveu o problema, porque o número destes idiotas do trânsito é muito maior, mas pelo menos mostrou que as forças de segurança do Estado não vão aceitar que a irresponsabilidade predomine nas ruas.
“HÁ REMÉDIO PARA A VIOLÊNCIA CONTRA OS
MÉDICOS!” AFIRMA O PRESIDENTE DO CFM EM ARTIGO SOBRE O TEMA
“A
violência contra médicos e equipes de saúde em seus locais de atendimento
precisa ser reconhecida como problema a ser combatido com seriedade. Neste
sentido, urge a aprovação, pelo Congresso Nacional, de leis severa que punam
agressores de profissionais da saúde. Há vários projetos tramitam com esse fim,
o que sinaliza uma resposta legislativa em construção. Um exemplo é o PL n.º
4.002/24, que inclui atos dessa natureza no rol dos crimes hediondos.
Infelizmente, situações de agressão se tornaram tema recorrente em relatos
publicados pela imprensa e em queixas que chegam diariamente às delegacias de
polícia. As situações vão de ofensas verbais até agressões físicas”. O texto
abre um artigo assinado pelo rondoniense da gema, o dr. Hiran Gallo, reeleito
no final do ano passado para comandar o Conselho Federal de Medicina (CFM),
órgão nacional que reúne mais de 600 mil profissionais da Medicina.
Ele prossegue: “Levantamento feito pelo
Conselho Federal de Medicina (CFM) junto às Polícias Civis de 26 estados e
Distrito Federal registra um acumulo de 38 mil ocorrências desse tipo entre
2013 e 2024. Em Rondônia, no período houve 277 registros, ou seja, em média, 27
casos por ano. Em novembro, uma tragédia
em Douradina (MS) revelou a que ponto essa crise pode chegar quando o marido de
uma paciente, insatisfeito com o atendimento recebido pela esposa dois anos
atrás, assassinou a facadas o médico Edvandro Gil Braz dentro do posto de saúde
onde atendia”.
HIRAN
GALLO ANALISA AS CAUSAS E DIZ QUE NAS DEFICIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA, OS MÉDICOS
TAMBÉM SÃO VÍTIMAS
Ao ampliar
seu protesto e exigir providências, Hiran Gallo acrescenta que “para enfrentar
esse problema, antes tudo é preciso entender suas múltiplas causas. Dentre
elas, se destaca a precariedade do Sistema Único de Saúde (SUS), confrontado
com uma demanda crescente e infraestrutura insuficiente. Os usuários da rede
pública são testemunhas da crise que afeta a assistência e sabem que frente à
demora por atendimento, muitas vezes, pacientes e familiares direcionam sua
frustração contra os médicos, que, por sua vez, também são vítimas desse
enredo”.
“Também
preocupa – escreve - a ausência de segurança adequada em postos e hospitais.
Quando existe, o foco recai sobre a proteção patrimonial, que não pode ser mais
importante do que a segurança de médicos, demais profissionais da saúde e
pacientes. Certamente, a presença de agentes treinados poderia evitar tantas
agressões cotidianas. Além disso, o silêncio de muitos médicos contribui para a
sensação de impunidade. Descrentes da eficiência das autoridades,
desestimulados pela burocracia e temerosos de retaliações, há profissionais que
suportam insultos e agressões, perpetuando um ciclo de violência”.
Para o
presidente do CFM, “entretanto, assim como o diagnóstico desse problema, sua
solução também precisa ser multifacetada. A aprovação de leis não é suficiente
para resolver esse fenômeno, cujo enfrentamento depende também de medidas de
gestão para enfrentar a crise que afeta os serviços de saúde, em especial as
emergências e prontos-atendimentos”.
“MÉDICOS
CONSIDERADOS HERÓIS NA PANDEMIA, AGORA SE TORNAM ALVOS DE HOSTILIDADES”
Ainda neste contexto, Hiran Gallo
escreveu que “essa responsabilidade recai sobre os gestores públicos. São
imprescindíveis medidas como ampliação do número de leitos, compra de
equipamentos e abastecimento de estoques de medicamentos e insumos, bem como o
reforço de equipes de atendimento. Também é preciso criar fluxos de trabalho
organizados e redes de proteção à integridade física e emocional dos
profissionais. A conscientização da sociedade sobre esse tema configura
auxiliar importante nesse processo. Em Mato Grosso do Sul, uma deputada
estadual apresentou projeto de lei que institui uma campanha de combate à
violência contra médicos e profissionais da saúde. Iniciativas assim podem
transformar o desrespeito em uma cultura de valorização”.
Para concluir, o maior representante
de Rondônia no meio médico nacional e internacional, afirma que “em conjunto,
todas essas iniciativas são uma reação aos ataques aos médicos, celebrados como
“heróis” durante a pandemia de covid-19, que se tornaram alvos de hostilidades,
tendo seu valor ignorado diante de comportamentos violentos. Para que esse cenário mude de fato e respeito
e segurança prevaleçam nos ambientes de assistência, o CFM apela para que as
ações apresentadas se transformem em fatos concretos, garantindo aos médicos a
paz necessária para exercerem sua missão de cuidar da saúde e salvar
vidas”!
PERGUNTINHA
Qual a sua opinião sobre mobilização do Ministério da Justiça, que
proibiu o seriado infantil Chaves e o mesmo do Chapçolin Colorado para crianças
entre 10 e 12 anos, mas jamais questionou cenas de sexo explícito e beijos gays
em novelas da Globo, que são exibidas às sete da noite (18 horas em Rondônia e
17 horas no Acre) e assistidas em peso pela criançada?
Alex Redano é tido como um político hábil, afeito ao diálogo, com bom senso e paciência para enfrentar as dificuldades deste complexo mundo em que s
Uma manobra feita sem aval do Congresso, do Ministério Público ou do Judiciário, entregou, de bandeja o controle das principais áreas indí
Há algo de muito podre rondando redações, noticiário de rádios, TV e alguns sites, obviamente se ressalvando as exceções de sempre. A parc
Dona Meire tem um grave problema no joelho. É sozinha. Levanta antes do sol nascer, mancando, para tirar leite e cuidar da pequena plantaç