Quarta-feira, 10 de maio de 2023 - 06h05
Há uma grande
expectativa em todo o Estado e na região norte, em relação à edição deste ano
da Rondônia Rural Show. Nosso agronegócio bombou até perto do final do ano
passado, com o setor fazendo pesados investimentos, ampliando mercados e
negócios, abrindo novos postos de trabalho. Nossa produção rural, que
representa mais de 20 por cento do PIB rondoniense, estava com grandes planos
para este 2023. A mudança nos rumos da economia e a volta do poder de invasão
do MST e outros grupos dos ditos sem-terra; a falta de um norte (com o perdão
do trocadilho!) claro sobre como se comportará a economia e a taxa de juros; a
pressão do atual governo sobre a produção rural, culpando-a por problemas
ambientais e ameaçando quem trabalha e produz, são problemas que se somam a uma
insegurança jurídica, onde, dependendo de quem fala, o risco é de processo e
até prisão, muita vezes ao largo dos direitos constitucionais. Embora Rondônia
ainda não esteja dentro do pacote anunciado de invasões do MST e seus parceiros
(o que está acontecendo também em outros Estados não governados por petistas e
seus aliados, porque os mandatários avisaram que haverá reação!) há sim um
sentimento de temor dos pequenos, médios e grandes proprietários sobre o risco
que correm. O deputado federal Fernando Máximo, que percorreu os 52 municípios
do Estado recentemente, no pós eleição, afirmou, numa entrevista à Rádio
Parecis e à SIC TV que o que mais ouviu do empresariado do setor, nessas suas
andanças, é que nenhum deles pretende fazer novos investimentos, ampliar
negócios ou comprar equipamentos, até que se clareie essa confusa relação do
novo governo com o agronegócio e que os rumos da economia seja muito claros.
Mesmo assim, o governo rondoniense está otimista com sua grande feira de negócios, que foi criada em tempos de Confúcio Moura, mas não só apoiada como ampliada por Marcos Rocha. O próprio Governador tem dito que o agronegócio é de vital importância para a economia do Estado e que a Rondônia Rural Show, uma síntese da grandeza do setor. Na edição do ano passado, depois de dois anos sem a feira, pela pandemia, o total de vendas bateu nos 2 bilhões de reais. Neste ano, mesmo com a insegurança que cerca o setor, a meta é de uma arrecadação que chegue muito perto ou supere os 3 bilhões. Numa situação normal da economia, tal previsão estaria perfeitamente dentro da normalidade. Mas não esqueçamos que é 2023, que estamos ainda sem um rumo claro no contexto da economia; que as ações do Ibama contra produtores andam assustando quem vive da terra e que, nosso rebanho, que já bate nas 18 milhões de cabeças, anda correndo risco. Enfim, otimismo é bom, mas que não se exagere, porque os tempos são outros!
ENERGISA CHEGA A QUASE 700 MIL FAMÍLIAS EM
RONDÔNIA E ALCANÇARÁ OUTUBRO COM 3 BILHÕES E 100 MILHÕES DE REAIS EM
INVESTIMENTOS
A.E./D.E.
Antes da Energisa. Depois da Energisa. É assim que se pode sintetizar o que
aconteceu, em Rondônia, desde que há quatro anos e meio, a concessionária da
distribuição de energia do Estado começou a trabalhar. Desde a privatização, se
sabia que a estrutura melhoraria, até porque as estatais estavam e estão
fadadas ao fracasso, pela filosofia de pensar primeiro nos seus funcionários e
só depois nas missões que têm a cumprir. Pois a Energisa chegou e já dá emprego
para quase 2.500 pessoas, 1.500 delas em trabalhos diretos e os demais em
contratações e serviços indiretos. Quando outubro chegar e a empresa completar
cinco anos em Rondônia, terá investido nada menos do que 3 bilhões e 100
milhões de reais, para uma melhoria acentuada da qualidade das atividades que
cumpre com competência e dedicação. Para se ter ideia, hoje a Energisa leva
energia de qualidade muito superior ao que era antes de 2018, para quase 700
mil consumidores, atendendo praticamente toda a população do Estado, tanto na
zona urbana quanto na rural. Falta apenas algo em torno de 11 mil famílias, a
serem incluídas em programas sociais liderados pelo governo federal, para que se
possa dizer que praticamente todos os quase 1 milhão e 600 mil rondonienses
(número oficial do IBGE)tenham energia, ou pela distribuição comum ou, ainda,
pela colocação de placas solares, nos locais mais distantes. Esse é apenas um
resumo do que relataram o diretor-presidente da Energisa Rondônia, André Luis Theobald
e o diretor Fernando Corradi, num encontro com jornalistas, na manhã desta
terça-feira.
META É LEVAR ENERGIA ATÉ O ÚLTIMO DOS RONDONIENSES
QUE AINDA NÃO A RECEBE. E GASTOS INCLUEM CAMINHÃO DE 16 MILHÕES DE REAIS
No contexto
das informações que os diretores da empresa ofereceram aos jornalistas, há
números superlativos. Por exemplo: só para este ano de 2023, estão previstos
investimentos que baterão à porta do meio bilhão de reais. Só um dos modernos
equipamentos que a Energisa está adquirindo, um caminhão que é uma subestação
móvel, o terceiro que a empresa terá, deste tipo, com custo de nada menos do
que 16 milhões de reais. Para que serve? Em resumo, o equipamento gigante
mantém a distribuição normal de energia na região em que houve algum problema
de abastecimento, enquanto o dano é consertado. Quando se fala na Energisa, não
se fala apenas em Rondônia, onde a empresa terá a concessão do abastecimento
por 30 anos, ou seja, até o ano de 2.048, mas sim numa organização que tem 118
anos, que abrange nove distribuidoras, 12 concessões de transmissão e é
reconhecida no país e fora dele, como uma marca renovadora no setor energético.
O entusiasmo com que André Theobaldo fala da atuação da empresa que comanda; do
que ela representa hoje para o Estado e sua visão de futuro, deixa claro que os
primeiros quatro anos e meio da Energisa entre nós representam apenas os
primeiros passos, de uma grande caminhada que tem como meta central levar
energia elétrica até o último de todos os rondonienses, que ainda não têm
acesso a ela. Quando lembra onde a Energisa chegou e onde quer chegar, os olhos
de Theobald brilham. Como brilham hoje, nas noites antes escuras, todas as
cidades e as pequenas localidades iluminadas pelo trabalho da empresa que ele
comanda.
CONFÚCIO, BAGATTOLI, FERNANDO MÁXIMO E
CRISTIANE LOPES: DESTAQUES NO RANKING NACIONAL DOS POLÍTICOS
Na bancada
federal rondoniense, o senador Confúcio Moura, quase empatado com Jaime
Bagattoli e o deputado federal Fernando
Máximo, foram considerados os de melhor atuação, até agora, no atual mandato. O
tradicional Ranking dos Políticos, que avalia vários critérios, coloca ainda a
jovem deputada de primeiro mandato, Cristiane Lopes, igualmente numa posição de
destaque. A pontuação dos
políticos é definida de acordo com informações obtidas em fontes oficiais, como
os sites da Câmara, do Senado e dos Tribunais de Justiça. Seguindo os três
pilares básicos da avaliação (Anticorrupção, Antiprivilégios e
Antidesperdício), os dados são utilizados para avaliar o desempenho dos
parlamentares. Ou seja, merecem destaque os parlamentares que protestam contra
a corrupção; que controlam seus gastos e que cortam despesas desnecessárias.
Confúcio teve nota 8,31, enquanto Bagattoli ficou com 8,29 ou seja, apenas dois
décimos de diferença. Na bancada federal, Fernando Máximo teve a nota mais
alta: 8,13. Ele ficou na 19ª posição enttre os 513 deputados federais. Cristiane
Lopes vem logo depois, com três décimos a menos: 8,10. No geral, cinco dos onze
parlamentares da bancada federal rondoniense foram bem avaliados, no
tradicional Ranking dos Políticos deste início de ano. Dentro de alguns meses,
novos números deverão ser anunciados.
CORONAVÍRUS LEVOU MAIS DE 7.400 RONDONIENSES,
NOS QUASE TRÊS ANOS QUE NOS ATINGIU EM CHEIO
A Organização
Mundial de Saúde anuncia o fim do terror do Coronavírus. A doença matou, pelos
números oficiais, quase seis milhões de pessoas mundo afora, mas há outras
informações que indicam que o total de óbitos pode chegar a até três vezes
mais. O Brasil foi o segundo país com maior número de mortes: 701.833 até
meados de março passado. O pior ano foi 2021, quando, só ele, ceifou a vida de
423.349 brasileiros. Em Rondônia, também temos a lamentar que o vírus assassino
nos levou 7.441 entes queridos. Foram afetados pela doença, alguns com
gravidade, mas que sobreviveram, nada menos do que 484.525 rondonienses. Numa
população de 1 milhão e 543 mil pessoas, segundo dados oficiais do IBGE, isso
significa que 31,5 por cento da nossa população foi atingida pela doença. No
Estado, mais de quase 70 por cento de todos os rondonienses, algo em torno de 1
milhão e 100 mil pessoas, homens, mulheres, crianças e idosos, receberam ao
menos duas doses de vacina. Em todo o mundo, no Brasil e em Rondônia, a guerra
foi duríssima, com muitas baixas, mas, afinal, depois de praticamente três
anos, o pior já passou. Após mais de três anos, a OMS anuncia que o pior da
pandemia já passou e que ela não é mais considerada mortal. Já o governo
brasileiro avisa que, mesmo com a decisão da OMS, é preciso manter todos os
cuidados e tomar a quinta dose, a chamada dose extra da vacina, que está tendo
procura muito baixa nos postos de saúde de todo o país.
CHILE SE ARREPENDE DE TER ELEITO UM
ESQUERDISTA E ESCOLHE CONSTITUINTE COM AMPLA MAIORIA DA DIREITA E DO
CONSERVADORISMO
Mais um país
da América do Sul está abandonando o socialismo e o comunismo e andando em
outra direção. Depois do Paraguai, que em eleições recentes optou por um
candidato conservador, que ganhou a eleição com uma mão nas costas, foi o Chile
que guinou não só para a direita, como também para a extrema direita. Os
eleitos para a Constituinte chilena foram de uma ampla maioria de direitistas
ou conservadores. A esquerda ficou com pouco mais de 11 por cento dos votos. De
novo, todas as pesquisas (sempre elas!) apontavam uma eleição disputadíssima
entre os dois extremos. Até quando essas enganações serão aceitas pelo
eleitorado de diferentes países? No Chile, o presidente de extrema esquerda, Gabriel
Boric, teve uma derrota retumbante. Ele até que tentou impor uma nova
Constituição, com questões como ideologia de gênero, liberação do aborto, apoio
à estrutura sindicalista e outros temas que já conhecemos. O povo chileno não
aceitou e a oposição exigiu a convocação de uma Constituinte, o que ocorreu
neste domingo. Os partidários de José Antônio Kast, candidato derrotado na
última eleição presidencial, deram um vareio nos seus adversários, o que
comprova que a ampla maioria dos chilenos se arrependeu do voto em Boric, um
teórico do socialismo e fã de ditadores como Fidel Castro e Che Guevara. A nova
Constituinte chilena começa a trabalhar a partir de julho próximo.
ROCHA E OS PREFEITOS: UMA RELAÇÃO QUE
APROXIMA CADA VEZ OS INVESTIMENTOS DO ESTADO COM AS COMUNIDADES RONDONIENSES
Há que se destacar
a relação, cada vez melhor, entre o governo Marcos Rocha e os prefeitos
rondonienses. Desde que teve uma aproximação concreta com as administrações
municipais, com a criação de vários programas para obras em parceria, mas com
investimentos do Estado acima de 1 bilhão de reais, com muitos dos serviços já
entregues e outros tantos em andamento, Rocha consolida um projeto
municipalista que está contribuindo decisivamente na estrutura das cidades. Na
semana passada, quando aconteceu a terceira edição do Fórum dos Prefeitos, em
Porto Velho, com a presença maciça deles, ficou clara a relação muito próxima
do poder municipal com o Estado. A forma carinhosa como o Governador, a
primeira dama, Luana Rocha e os secretários foram recebidos, sintetiza a relação que nunca
esteve tão boa entre o comando da estrutura da administração rondoniense e as
Prefeituras. No encontro, novamente, Marcos Rocha defendeu a aliança entre
Estados e municípios com a finalidade de se ampliar investimentos em políticas
públicas setoriais. “Com a colaboração da bancada federal, dos deputados
estaduais, prefeitos e vereadores, vamos conseguir garantir os bons resultados
que estamos tendo em Rondônia. Atualmente temos a menor taxa de desemprego do
país, estamos capacitando nossos jovens para o mercado de trabalho e ao mesmo
tempo dando suporte às famílias de baixa renda para que possam ter mais
dignidade. Queremos todos que as boas taxas de desenvolvimento cheguem a todos
os recantos do nosso Estado!”.
DUPLA DE VILHENA FAZ DUELO COMO SE AQUI FOSSE
O VELHO OESTE, SÓ QUE NA VIDA REAL. OS DOIS ESTÃO MORTOS
A cena é de um filme daqueles do faroeste
americano, algo que fez tanto sucesso durante décadas no cinema. Um dos homens
chega ao bar e pede um drinque. Pouco depois chega outro, com aquele olhar
estranho de quem está à procura de confusão. Os dois estão armados e quando um saca,
o outro faz o mesmo. Os duelos retratados nos filmes tinham pouco a ver com a realidade,
embora tiroteios e mortes tenham sido comuns na conquista do oeste americano.
Mas e nos dias de hoje, ainda há duelos? No oeste americano não. Mas na vida
real e em Rondônia, eles ainda acontecem. Foi o que se registrou no domingo em
Vilhena, uma das mais importantes cidades do Estado, na divisa com o Mato
Grosso. O duelo, assistindo por várias pessoas, acabou com a morte dos dois
homens que trocaram vários tiros. Os dois já haviam discutido na noite
anterior, mas nada aconteceu. No domingo, a dupla se encontrou novamente e
pouco tempo depois, dentro do mesmo bar do desentendimento, começou a
assustadora troca de tiros. Ao contrário dos filmes antigos, não havia, na
violência assustadora na vida real em Vilhena, um “mocinho” e um bandido. Os
dois, homens, pessoas reais, pais de família, perderam as suas vidas, por causa
de uma discussão de boteco. Nos filmes, ao menos havia uma causa real no
contexto do roteiro. Depois das cenas, os dois artistas comemoram e, no final
do dia, voltavam às suas casas. Os dois
de Vilhena acabaram no cemitério, lamentavelmente.
AMAZÔNIA,
CLIMA E MEIO AMBIENTE: GOVERNADOR RONDONIENSE PARTICIPA DE ENCONTRO COM
INVESTIDORES NOS ESTADOS UNIDOS
Foi um bate e volta: o governador Marcos Rocha
recém voltou de uma importante viagem internacional, onde participou de uma das
maiores feiras de peixes do mundo, para divulgar nosso tambaqui e nosso pescado
e, poucos dias depois, está de volta à terra do Tio Sam. Depois da feira em
Massachusetts, agora Rocha está tratando de parcerias estratégicas para a Amazônia, num encontro dos “Estados
Subnacionais Membros da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e
Floresta. As reuniões serão em
Washington e Miami. Rocha faz parte da comitiva brasileira que irá tratar de
pautas ambientais com instituições doadoras governamentais e bilaterais dos
Estados Unidos. Um dos maiores financiadores de projetos ambientais no mundo, o
Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF-8) enviará representantes para os
encontros que acontecem até esta quinta-feira, dia 11. Entre os encontros estão
previstas reuniões com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento
Internacional (USAID Washington) e o Serviço Florestal dos EUA (USDA Forest
Service); com representantes do Escritório de Mudanças Globais Departamento de
Estado dos EUA. Também na pauta, reuniões com representantes do Instituto
Brazil: Centro Wilson; com representantes da Corporação Financeira Internacional
para o Desenvolvimento dos EUA; do Grupo do Banco Mundial; do Fundo Global para
o Meio Ambiente GEF; com a Câmara Empresarial da Amazônia e também com a
participação do Fundo do Amazonas dos Andes. “O foco é tratar de questões sobre
o clima e o futuro da Amazônia. Estamos em busca de fortalecer, ainda mais, a
região, junto aos órgãos governamentais estrangeiros. Temos diversos desafios
quando se trata da Amazônia, para isso precisamos de parcerias, para que não
tenhamos prejuízos futuros, no que diz respeito ao clima. Precisamos muito
desses mecanismos internacionais, e assim contribuir com a proteção do nosso meio
ambiente”, comentou o governador rondoniense, sobre os motivos de sua nova
viagem ao exterior.
PERGUNTINHA
Na sua
opinião, depois de 78 anos do final da Segunda Guerra Mundial, que ceifou quase
60 milhões de vidas, corremos o risco de um novo conflito que envolva tantas
nações e, ainda mais, com o uso de armas nucleares?
Não é exato como um bom relógio, mas numa conta simples, faltam pouco mais de 144 horas para que Porto Velho tenha um novo Prefeito. Léo M
Há milhares (milhões até) de mensagens de Natal e Ano Novo. Praticamente todas falam em paz. Em reencontros. Em amor verdadeiro. Mas há al
Que se engane quem quiser, mas nosso Brasil anda célere para trás, com tantos recordes lamentáveis
Claro que o Brasil vai de bom a muito melhor, na visão distorcida dos fanáticos; dos cegos pela ideologia, que fazem de conta que não enxe
A podridão toma conta de parte do mundo político e chega à instituições que deveriam nos proteger. A associação com o crime, com as facçõe