Sexta-feira, 2 de junho de 2023 - 06h05
Como sempre, a esquerda tentou ganhar no grito.
Fazendo de conta que é maioria, quando tem se tornado uma minoria constante,
principalmente na Câmara Federal. Ao tentar impor ao país, pelo voto, o projeto
do Marco Temporal, querendo atender às ONGs internacionais e aos interesses
maiores de países estrangeiros e, ao mesmo tempo, entregando a grupos indígenas
(todos selecionados, é claro!), mais do que o tamanho de sete países europeus
que eles já têm, como território seu, dentro do Brasil, os aliados do atual
governo levaram uma surra. Destaque-se, neste contexto, a ativa participação de
rondonienses. Primeiro, pelo deputado Lúcio Mosquini, que presidiu a sessão,
cumprindo rigorosamente o Regimento Interno e não permitindo que a minoria se
impusesse na marra, no grito, como normalmente o faz. Depois, pelo voto dos
oito membros da nossa bancada na Câmara, todos apoiando a manutenção do texto
original do projeto, que impede a heresia que os petistas, seus aliados e
apoiadores das forças externas, querem praticar contra nosso país. Um deles,
Fernando Máximo, segundos depois da vitória de 283 votos pelo Brasil e 155 na
defesa dos interesses internacionais, postou um vídeo nas redes sociais,
vibrando com o resultado.
Obviamente que foi apenas o primeiro passo.
Haverá ainda votação no Senado e, claro, caso haja derrota, os perdedores irão esperar
que que o STF, hoje um braço do atual governo e de sua ideologia, ignore
novamente o Congresso e imponha a vontade dos seus aliados. Neste momento, o
que importa é que, pelo menos a Câmara Federal, por ampla maioria, está
acordando. Pena que o Senado, sob Rodrigo Pacheco, não o fará, pelo temor que
ele tem demonstrado de ouvir a voz da imensa maioria dos brasileiros. Mas daí será outra história...
MILHÕES PODEM PERDER TUDO. SERÁ QUE A META É DESTRUIR O AGRONEGÓCIO
BARASILEIRO?
O Marco Temporal é apenas o cumprimento da
Constituição de 1988, quando ela determina que as terras indígenas serão
aquelas no ano da promulgação da nossa Lei maior. Não é o que quer a esquerda,
seus aliados, imensa parte do Ministério Público Federal e a maioria dos
ministros do STF. Com a imposição de uma nova interpretação constitucional, o
que tem se tornado comum, milhares de produtores rurais poderiam perder tudo o
que têm, para que suas áreas passassem a ser “nações indígenas” dentro do
Brasil, obviamente sob o domínio das ONGs e seus financiadores. Para haver um
comparativo, seria (ou será mesmo que isso vai acontecer?) a mesma situação de
desespero que vivem centenas de famílias em Rondônia, quando um canetaço do
então governador Confúcio Moura criou onze áreas de preservação, mesmo que em
ao menos três delas houvesse famílias instaladas, morando, produzindo e vivendo
da terra há décadas. O pânico generalizado causado por leis que estão sendo
impostas à imensa maioria dos brasileiros, ao que parece, não vai ter fim. Que
o digam também os produtores de gado do sul do Amazonas e de Rondônia, também
ameaçados de perderem tudo o que têm, por um programa federal que o Ibama está
cumprindo. O alvo seria destruir o agronegócio e os que dele vivem, como já
ocorreu em Roraima?
ROLETA
RUSSA: TODOS OS DIAS, A BR 364 DISPARA SUAS BALAS MORTAIS, TIRANDO DEZENAS DE
VIDAS, NO TRECHO RONDONIENSE
Uma tristeza atrás da outra. Na
semana retrasada, duas pessoas morreram numa colisão frontal de dois carros. Na
semana passada, foi um casal, morto numa batida em alta velocidade. Nesta
semana, foram dois caminhoneiros, um de 60 anos e seu filho, de 22 anos,
queimados no incêndio do caminhão em que estavam, que bateu de frente em outro.
Sem contar motoqueiros que morrem na mesma rodovia e as dezenas de feridos,
alguns mutilados para o resto de suas vidas. O resumo da ópera: a BR 364
continua um moedor de carne humana. Nos seus cerca de 1.200 quilômetros, desde
a entrada em Rondônia, em Vilhena, até Rio Branco, no Acre, apenas alguns
poucos trechos são seguros, quando há pistas duplas ou pistas adicionais, que
permitem aos motoristas escaparem do inferno. Há cerca de três décadas a 364 se
tornou um terror para quem precisa andar nela, seja em viagens mais longas,
seja em trechos curtos. Desde lá se berra pela duplicação, mas, é claro, nunca
há recursos, nunca há orçamento, nunca se prioriza a solução definitiva para
acabar com tantas mortes. O que está em estudo é um sistema de privatização,
com pelo menos entre seis e oito postos de pedágio entre Vilhena e Porto Velho,
mas nem esse projeto que vai arrancar muito dinheiro do bolso dos usuários,
andou alguns passos. A BR 364, em quase toda a sua extensão, é uma verdadeira
roleta russa. Seguidamente, dispara sua bala mortal e tira mais vidas...
O LADO
BOM DA BR: ENTRADA DE ITAPUÃ DO OESTE É O GRAVE PROBLEMA QUE O DNIT FINALMENTE
ESTÁ RESOLVENDO
Mas nem tudo são más notícias na
BR 364. O trecho de entrada no sentido Porto Velho/Ariquemes, em Itapuã do
Oeste, uma praga que parecia não ter fim, evoluiu bastante e vai ficar
definitivamente muito melhor, garante o Dnit. Um dos que comandam as obras, o
engenheiro Emanuel Nery, comemora os avanços em tão pouco tempo, já que os
serviços tiveram autorização a apenas cerca de 40 dias. Depois de anos de
graves problemas, de obras malfeitas, de empresas contratadas abandonando o
serviço, até que enfim, sob o comando direto do Dnit, o serviço está andando
muito bem e aquelas cenas terríveis do trecho que parecia que nunca seria
melhorado, agora já tem outra cara. Mesmo com as obras ainda em andamento,
como, por exemplo, a remoção de todo o material imprestável, numa profundidade
de até 1 metro e meio; feitos drenos para evitar acúmulo de água dentro da
estrutura; já foi refeita parte do trecho de cerca de 1.500 metros, da entrada
da cidade até o posto da Polícia Rodoviária Federal. Em cerca de um mês, todo
este trecho estará concluído. Ou seja, as coisas melhoraram muito. Aquele
trecho da BR 364 tem sido, nos últimos nos, um dos maiores motivos de pesadas
críticas ao Dnit, que tentou resolver o problema várias vezes, mas não teve
sucesso. Neste momento, sob orientação
de servidores dedicados do órgão, que comandam pessoalmente os serviços da
terceirizada, a situação é completamente diferente. Até que enfim!
IEDA CHAVES NO GRUPO DE PARLAMENTARES QUE BATALHA POR MELHORIAS EM
AEROPORTOS DO NORTE
Quando, enfim,
teremos um aeroporto realmente internacional, com variedade de voos comerciais
e de carga, para transportar nossas riquezas para outros Estados e diferentes
países? Essa é uma das muitas questões que precisam respostas. Foi também para
ter mais detalhes sobre os aeroportos da região norte e principalmente o de
Porto Velho, que a deputada Ieda Chaves participou de encontro do Parlamento
Amazônico, no Acre, tendo como temas os ligados à aviação comercial, à
viabilidade do “Projeto Multimodal Manta”, ao potencial da agência para
alavancar os produtos da Amazônia no mercado internacional, como elo de
integração com todas as regiões do país
e do mundo. Com a presença do governador Gladson Cameli , o encontro teve a participação
virtual do presidente da Anac, Tiago Sousa Pereira, que respondeu a vários
questionamentos dos parlamentares também do Amapá, Amazonas, Mato Grosso,
Maranhão, Pará, Roraima e Tocantins, que juntos com Rondônia formam a região
interessada nos debates. O presidente da Anac respondeu a vários
questionamentos e destacou que a Agência está envidando todos os esforços para
apressar a solução dos problemas hoje existentes. O assunto voltará à pauta na
próxima reunião do grupo, agendada para o dia 22 deste mês, no Tocantins.
EM
ENCONTRO COM MINISTRA DA SAÚDE, CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA PEDE REVALIDA PARA
O “MAIS MÉDICOS”
Num encontro importante, o
Conselho Federal de Medicina levou uma longa pauta de assuntos de interesse dos
brasileiros para a ministra da saúde, Nilza Trindade. O presidente da entidade,
o rondoniense Hiran Gallo, que comanda a entidade que reúne meio milhão de
médicos no país, foi acompanhado também pelo senador Hiran Gonçalves, de
Roraima. Um dos temas principais do documento, refere-se ao programa Mais
Médicos, reativado pelo atual governo. Depois de destacar que é importante
manter um canal de diálogo sempre aberto entre o Ministério da Saúde e o CFM,
“para o fortalecimento da assistência e a qualificação do atendimento médico”,
a instituição afirma que não é contra o programa Mais Médicos, “mas sim que as
pessoas formadas no exterior passem pelo exame Revalida”, que é um programa de
Governo e que é cumprido em vários países. O Conselho pediu também a revisão de
ítens do programa Mais Médicos, “para que se adequem às exigências do que
determina nossa legislação”. O CFM também ofereceu uma demografia atualizada
sobre o número de médicos hoje no país, para que o Ministério da Saúde possa
utilizar em suas políticas de alocação de pessoal. No documento entregue à
ministra, aborda-se ainda a preocupação com “a desenfreada autorização de
abertura de escolas médicas no país”, acrescentando que mais de 90 por cento das
escolas criadas nos últimos anos, estão com problemas de estrutura. Parceria
com Ministério para apoiar nas questões que envolvam programas de saúde; apoio
na estrutura de vacinação e convite para a Ministra participar de encontro
médico nacional, no final deste mês, em Brasília, também em pauta. Hiran Gallo
considerou o encontro como “muito positivo”.
O “ABRAÇO”
SOLITÁRIO DO PRESIDENTE DO BRASIL NUM DITADOR SANGUINÁRIO, ACUSADO DE SER NARCOTRAFICANTE
Ainda repercute negativamente,
não só no Brasil, mas mundo afora, a visita do ditador Nícolas Maduro e, mais
que tudo, a bajulação e apoio oficial do governo brasileiro, através de
discursos absurdos do presidente Lula. O mundo democrático ainda não entendeu
os motivos de homenagens e prestação de continência dos militares brasileiros a
um governante sanguinário, responsável pela morte de centenas de pessoas
(muitas delas atropeladas por tanques de guerra, em manifestações) e na lista
dos narcotraficantes do governo americano, que oferece pela prisão dele uma
recompensa de 75 milhões de reais. Os esquerdistas, que vivem urrando em nome
dos direitos humanos (desde que seja os humanos que pensam como eles) calaram-se
perante tantos crimes praticados pelo infausto visitante. Contudo, houve sim
muitos protestos, até de aliados ao atual governo, embora estes tenham sido
muito poucos. Houve também quem lembrou
das dezenas de presos políticos que são torturados em presídios e num dos casos
mais icônicos, que chegou à mídia mundial, do brutal assassinato da jovem Génesis
Carmona, de apenas 22 anos, que levou um tiro na cabeça, em 2014, bem no
inóício da sanguinária ditadura de Maduro, com apoio da polícia, do Exército e,
principalmente da Justiça. Lula tenta mudar a história, mas, dessa vez, com
exceção de fanáticos doentes, ele ficou sozinho, no “abraço” a um suspeito de
narcotráfico internacional.
ENERGISA
INVESTE 57 MILHÕES NA COMPRA DE 600 VEÍCULOS, PARA DAR SEGURANÇA ÀS SUAS
EQUIPES E MELHOR ATENDER OS CONSUMIDORES
Inovação, tecnologia, conhecimento, investimentos pesados. A atuação da
Energisa em Rondônia tem sido pautada por uma série de avanços que, na ponta
das atividades, prioriza a melhora na qualidade dos serviços que presta aos
rondonienses. Um dos exemplos é a preocupação com equipamentos. Em penas quatro
anos de atuação no Estado, a Energisa Rondônia investiu cerca de 57 milhões de
reais na aquisição de cerca de 600 novos veículos. Toda a preocupação com a renovação
da frota , é no sentido de garantir
mais qualidade no fornecimento de energia elétrica para os seus clientes e
reforçar a segurança dos seus colaboradores. Foram adquiridos caminhões, motos,
carros, utilitários leves e médios, além de tratores para a limpeza da rede e
caminhões com cesto aéreo. Estes equipamentos têm um alcance de 29 metros de
altura, para o atendimento a todos os 52 municípios. Recentemente, a empresa
também começou a fazer testes com veículos elétricos, colaborando com o meio
ambiente. “A nova frota facilita o atendimento à população de forma mais ágil e
eficiente, além de contribuir para a segurança dos funcionários e a redução de
custos com manutenções’’, afirma Helton Ramalho, coordenador de frotas da
Energisa Rondônia.
PERGUNTINHA
Qual sua opinião
sobre a escolha do presidente Lula, que recaiu no nome do advogado Cristiano
Zanin, que o defendeu e conseguiu tirá-lo da prisão e torná-lo candidato, como
novo ministro do STF?
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