Segunda-feira, 6 de setembro de 2021 - 07h49
SUPER
MANIFESTAÇÕES DE SETE DE SETEMBRO, INFELIZMENTE, NÃO CONSEGUIRÃO MUDAR O BRASIL
O que mudará no Brasil no
pós super manifestação de 7 de setembro? Provavelmente nada. Ocorre que, com o
poder dado às minorias, há muito tempo que a maioria não tem vez e nem voz. Os
exemplos saltam aos olhos. De que adianta alguns milhões irem para as ruas,
pedindo democracia, se a única “democracia” que vale é a imposta pela esquerda
e por seus aliados, como as lideranças do Congresso e, principalmente, de dez
dos onze ministros do STF, que declararam guerra a todos os que com eles não
concordam? Há longos meses, engavetado na mesa do presidente do Senado, o
rondoniense Rodrigo Pacheco, dormita um abaixo-assinado com nada menos do que
três milhões de assinaturas, pedindo a abertura de um processo de impeachment
contra o ministro Alexandre de Moraes. Contra ele, são as maiores acusações de
desrespeito à Constituição e do direito à opinião. Pacheco, espertamente, já
que é um dos que respondem a processos no Supremo, faz de conta que o pedido de
três milhões de brasileiros não tem qualquer valor. Pensa como ele, aliás, a
grande maioria dos senadores. Durante parte de 2020 e nos vários meses de 2021,
o atual Presidente da República foi às ruas, acompanhado por multidões. Mas são
seus adversários, os que temem andar no meio do povo, quem lideram pesquisas de
opinião, essas mesmo que ignoram que o governo Bolsonaro é popular e apoiado
por ampla maioria da população. Qualquer investigação séria mostraria que uma
pesquisa que coloca Lula com mais de 50 por cento de intenções de voto e
Bolsonaro com menos da metade, é completamente absurda. Mas a esquerda tudo
pode. Tem o apoio do STF, de vozes importantes do Congresso, onde quem não tem
processo (que não andam, é claro!) é exceção e da grande mídia, alijada das
verbas públicas pelo atual governo.
Para que servirá, então, a
mobilização da terça-feira? Mesmo que ela seja poderosa, mesmo que reúna
milhões de pessoas, mesmo que sejam dados todos os recados a quem deve
recebê-los, infelizmente, nada vai mudar. A estrutura criada para dominar o
país, de cima para baixo, não será mudada apenas pelo barulho das ruas. Medidas
mais drásticas, que, se espera, jamais sejam tomadas, seria um dos poucos
caminhos para recolocar o Brasil nos eixos, acabar com a ditadura que querem
nos impor e nos colocar no verdadeiro caminho democrático, onde o que vale é a
decisão da ampla maioria. O Brasil está andando por caminhos tortuosos e nem a
mobilização de 7 de setembro terá forças para mudar, apenas com discursos e
palavras, o túnel da ditadura, com ares venezuelanos, que estão nos impondo. A
conclusão é de que não importa quantos brasileiros irão ao protesto desta
terça, pouca mudança haverá. Arraigados no poder e em suas crenças, os que
querem que apenas a “democracia” deles prevaleça, não aceitarão a voz do povo,
como, aliás, não aceitaram até agora a surra nas urnas que levaram, em 2018.
Pobre do nosso Brasil!
IPHAN VAI À
JUSTIÇA PARA RETIRADA DE INVASORES DO CEMITÉRIO DA CANDELÁRIA
Uma ação que depende ainda
da Justiça e que, certamente, não permitirá a destruição do patrimônio público,
busca impedir que invasores de áreas também o façam no Cemitério histórico da
Candelária, em Porto Velho. Ali estão os túmulos de personagens que fizeram a
nossa História, principalmente da construção e primeiros anos da Estrada de
Ferro Madeira-Mamoré e a invasão pode significar simplesmente o desaparecimento
de um monumento à nossa rica e incrível história. Felizmente, antes que a
invasão chegasse dentro do cemitério, uma mobilização, liderada pelo Instituto
do Patrimônio Histórico (Iphan), pode acabar com a intenção dos invasores de
acabarem com a área sagrada e que é vital para mantermos intacto nosso
patrimônio. O superintendente do órgão, o jovem Augusto Celso Figueiredo da
Silva, o Guto, falou sobre o assunto, afirmando que o risco é real e que a área
já foi invadida outras vezes. Obviamente não há como acabar com a invasão sem
uma decisão judicial que a garante legalmente. Isso deve acontecer em breve. O
que não podemos é aceitar essa situação, em que nossas riquezas culturais e
nossa história sejam destruídas por grupos que não têm qualquer respeito a
elas.
CORRIGINDO:
MAIORIA DA BANCADA DE RONDÔNIA VOTOU CONTRA NOVA LEI DO IMPOSTO DE RENDA
Corrigindo um erro grave:
ao pesquisar como votaram todos os deputados federais no novo projeto do
Imposto de Renda, a primeira informação, sobre a bancada de Rondônia, era de
que apenas o deputado Léo Moraes havia votado contra. Contudo, várias horas
depois, a informação original foi corrigida nos sites, mas não o foi neste
espaço. Portanto, a verdade sobre os votos dos rondonienses na questão da nova
lei do Imposto de Renda, que foi aprovada na Câmara, mas ainda depende passar
no Senado e pela sanção do presidente da República, é a seguinte. Votaram
contra quatro parlamentares: Léo Moraes, Expedito Netto, Mauro Nazif e Silvia
Cristina. Apenas três foram a favor: Coronel Chrisóstomo, Mariana Carvalho e
Jaqueline Cassol. O líder da bancada, Lúcio Mosquini, não votou, porque estava
ausente da sessão. Portanto foram quatro votos contrários e três a favor e não
como foi divulgado, erroneamente, por esse blog. Pedimos desculpas aos leitores
pelo erro involuntário.
PREFEITURA
PERDE 300 TONELADAS DE CALCÁRIO QUE DEVERIAM SER ENTREGUES A PRODUTORES
São 300 toneladas de
calcário, que poderiam ajudar a dezenas de pequenos agricultores. Foram
perdidas. Todo esse imenso produto, que enriquece o solo e ajuda no aumento da
produção dos nossos agricultores, está jogado no pátio da Secretaria Municipal
de Agricultura, a Semagric, em Porto Velho. O caso foi denunciado por uma
vereadora e confirmado pelo novo secretário, Vinicius Miguel, que assumiu o
posto há alguns dias e está ainda tomando pé da situação. O caso é grave e
certamente dará muita dor de cabeça à administração municipal, já que o
calcário era de uma empresa e a Prefeitura, em parceria, teria a missão de
distribuir o calcário. Não o fez e o produto ficou ao relento por quase dois
anos, sem ser entregue, até que virou pedra e não tem mais utilidade. Vinicius
Miguel não quer falar ainda sobre o assunto e outros problemas que encontrou na
Semagric. Só o fará depois de tomar pé de toda a complexidade da importante
Secretaria, dentro de dez a 15 dias. A verdade é que o setor está com bastante
problemas, o que teria causado a troca de comando. A questão do calcário que
terá que ser jogado fora é apenas uma das situações que precisarão ser
solucionadas.
MARCOS ROGÉRIO
NA MIRA DA OPOSIÇÃO POR SUA IMPORTANTE ATUAÇÃO NA CPI
O jovem senador Marcos
Rogério está pagando um alto preço por ser defensor do governo Bolsonaro e em
sua luta pela verdade, na CPI do Circo, que está tentando, todos os dias,
inventar crimes contra o Presidente, sem jamais conseguir. O senador de
Ji-Paraná tem sido aplaudido por grande parte da sociedade, mas, da oposição
cega tem recebido críticas duríssimas, agressões verbais de todos os tipos, nas
redes sociais e injustiças. A última foi de tentar envolver o nome dele no caso
de um assessor que teria sido preso por suspeita de envolvimento com o tráfico
de drogas. Ora, como um parlamentar, que tem uma grande equipe no seu entorno,
vai saber da vida pessoal de cada uma dessas pessoas? Vai vigiá-las 24 horas
por dia? Claro que é impossível. Não há como o político se responsabilizar por
atos dos seus funcionários, fora do local de trabalho. Tão logo soube do
assunto, Marcos Rogério emitiu nota, exonerando o servidor. O que se lamenta,
nestes tempos complexos de irresponsabilidade nas redes sociais e em setores da
mídia, é que se tente imputar responsabilidade sobre quem não a tem,
principalmente em casos como esse.
CAERD, QUASE
QUEBRADA, SERÁ INVESTIGADA PELO MP E ASSEMBLEIA, A PEDIDO DO TCE
A Caerd, quebrada, sem
futuro e envolvida numa dívida de mais de 1 bilhão de reais, tem mais um grande
problema em seu caminho. O Tribunal de Contas do Estado determinou uma
investigação do Ministério Público e da Assembleia Legislativa, sobre denúncias
de a água distribuída pela estatal, na Capital, seja de má qualidade, inclusive
com a presença de coliformes fecais, ou seja, a água teria mistura de cocô,
entre outras impurezas. O caso foi denunciado através de um estudo da Funasa e
da Fundação Osvaldo Cruz, mas a Caerd nega que ele seja verdadeiro. Mesmo
assim, o assunto já repercutiu na Assembleia, em denúncias dos deputados Jair
Montes e Laerte Gomes. O TCE pede investigação sobre atos da atual diretoria,
da qual, na semana passada, se demitiu o então presidente, José Irineu e a
falta de água em várias cidades, como por exemplo, Guajará Mirim, sem
abastecimento há duas semanas. Cabide de emprego durante quase 50 anos,
destruída pela politicalha, não há mais como salvar a Caerd, infelizmente.
Agora, ela está a caminho da implosão.
MOBILIZAÇÃO NA
CAPITAL ESPERA ATÉ 15 MIL PESSOAS NA PRÓXIMA TERÇA
Entre 12 mil a 15 mil
pessoas. Esse é o público esperado e que, se for confirmado, será um recorde
histórico, de participantes para uma manifestação em Porto Velho. É esse enorme
público que os organizadores da manifestação de 7 de setembro, na Capital,
estão aguardando para a carreata e motociata, programadas para começar às 9 h
da manhã de terça, na BR 364 e terminar bem depois do meio-dia, no Espaço
Alternativo. O empresário Chico Holanda, líder do Instituto Empresarial de
Rondônia, um dos organizadores do evento, afirmou que a intenção é fazer um
movimento pacífico, em defesa da democracia e do direito de opinião, mas sem
atacar as instituições e os poderes constituídos. Holanda, espera que a
mobilização entre para a história e garante que toda a ação será realizada
dentro da paz, da tranquilidade e da mais plena democracia.
CARREATA SAI
DA BR 364 E TERMINA COM CONCENTRAÇÃO NO ESPAÇO ALTERNATIVO
Ao participar do programa
Papo de Redação (segunda a sexta, meio dia às 14, em rede estadual pela Parecis
FM), Chico convocou a população a participar e divulgou detalhes de como ele
está sendo organizado. Haverá carreata, motociata, saindo do 9 horas da terça,
em frente à Embrapa, na BR 364, próximo ao Portal das Américas. Dali, todos
seguirão em direção ao Espaço Alternativo. A intenção é realizar o maior
movimento já feito por aqui, na defesa da liberdade e da democracia.
Participarão não apenas representantes dos setores industrial e comercial.
Deverão estar no evento, ainda, grande número de produtores do agronegócio.
Várias igrejas, de diferentes crenças, também estarão envolvidos nas
manifestações, além, é claro, da população em geral, que está sendo convocada.
No interior, movimentos estão sendo programados para Ji-Paraná, Cacoal e
Vilhena, entre outras cidades.
MAIS TRÊS
CIDADES RECEBEM PESADOS INVESTIMENTOS DO GOVERNO
Foi uma semana de
importante presença no interior, do governador Marcos Rocha e sua equipe,
levando obras e recursos para comunidades de pelo três importantes comunidades
do Estado. Os programas Tchau Poeira e Governo na Cidade, entre outros,
chegaram a Ji-Paraná, com a parceria para pelo menos 53 quilômetros de asfalto,
além de iluminação de ruas e espaços públicos. Rocha também confirmou a
liberação de 400 mil reais, para a aquisição de equipamentos para a educação
municipal. Em Jaru, depois de uma carreata pela cidade, com a presença do
governador, do prefeito Joãozinho Gonçalves, de deputados e outras autoridades,
foram assinados os convênios para mais de 20 quilômetros de asfalto,
considerado o maior programa deste tipo ali já realizado. Outra cidade
beneficiada foi Alvorada do Oeste, onde serão investidos 8 milhões de reais
apenas no asfaltamento. O programa já chegou a 23 dos 52 municípios
rondonienses. Todos eles serão beneficiados, com investimentos de mais de 300
milhões de reais, todos de recursos próprios, economizados pelo Estado.
PERGUNTINHA
Você acha que as
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continuar igual ao que está hoje?
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