Terça-feira, 24 de dezembro de 2019 - 07h36
UM MILHÃO DE EMPREGOS: BOLSONARO
TERMINA PRIMEIRO ANO COM ESSE AVANÇO SURPREENDENTE
Um milhão de novos empregos até este
final de ano. Não houvesse qualquer outra boa notícia, só essa já mereceria dar
uma nota alta ao primeiro ano do governo Bolsonaro. Num país em que a esquerda
quase destruiu a economia e deixou nada menos do que 14 milhões de
desempregados, vivendo apenas de mentiras, como a idiotice de que Lula tirou 30
milhões de brasileiros da miséria, é uma vergonha que a grande mídia esconda da
população uma informação tão importante quanto essa. E o faz apenas poque o
governo não atende aos interesses desses grandes conglomerados da imprensa
brasileira. Como no geral tem pouco espaço para falar dos avanços
conquistados no seu início de mandato, sempre destacando-se as exceções,
Bolsonaro utiliza as redes sociais para divulgar as suas conquistas. Ele
contou, por exemplo, que “de janeiro a novembro, já conseguimos atingir os 950
mil novos empregos. Ao chegar ao final de dezembro, devemos superar o 1 milhão
de novos postos de trabalho no nosso Brasil!”. Ué, mas a oposição
não urrava que o desemprego iria destruir o país, com a perda de direitos e
outras “cositas” mais? O Presidente está otimista. Acha que com a
recuperação da economia, ao final do seu mandato pelo menos 4 milhões de
brasileiros estarão de volta ao mercado de trabalho, o que é algo quase
inacreditável.
O bom senso, aos poucos, começa a voltar ao país. Com o empresariado otimista, acreditando que as coisas estão realmente mudando no nosso Brasil; com um mercado em crescimento; com juros e inflação baixas; com medidas extremamente justas e criativas tomadas pelo ministro Paulo Guedes, o quadro começa a ter melhorias concretas. Há ainda outra questão vital: acabou a corrupção. Pelo menos até agora não há um só caso de roubalheira, daquele tipo que foi oficializada por petistas e aliados, que explodiram os cofres públicos e encheram os próprios bolsos de dinheiro. A esquerda, onde põe as mãos e os pés, trata de destruir esses avanços. Há mais uma prova disso, aqui bem pertinho. O novo governo esquerdista da Argentina está destruindo toda a estrutura de produção de soja no país. Ao impor um novo imposto de 33 por cento aos produtores, como se eles fossem culpados pela enorme crise que afeta o país há décadas, o novo governo está acabando com esse importante setor. Responsáveis por milhares e milhares de hectares de plantações de soja, os responsáveis pelo agronegócio argentino estão destruindo as lavouras, porque mesmo que vendam tudo o que plantaram, ainda terão grande prejuízo. Bem feito! Cada povo tem o governo que merece. Nós erramos durante décadas. Quem sabe, por aqui, não tenhamos acertado agora?
PRONTO SOCORRO E INDÚSTRIA EM DESTAQUE
Nada de novo no front? Talvez as
principais notícias que saíram da entrevista coletiva do governador Marcos
Rocha à imprensa, nessa segunda de manhã, tenham sido duas confirmações. Uma
delas a de que o novo Hospital de Pronto Socorro começa mesmo em 2020 e será
construído no sistema BTS, em que o prédio é erguido por empresa privada e
depois alugado ao inquilino que o ocupará pelo prazo mínimo de 10 anos, sempre
renováveis. A outra é a instalação, num prazo de cerca de 18 meses, de uma
indústria de combustíveis, que produzirá álcool do milho, o poderá significar
que o rondoniense pagará pelo litro de álcool para seu carro, perto da metade
do que paga hoje. Afora isso, Marcos Rocha resumiu as conquistas e dificuldades
deste primeiro ano; reafirmou sua relação de amizade com o presidente
Bolsonaro; não falou sobre eventual mudanças na equipe e deu destaque especial
ao combate à corrupção. Pediu aos rondonienses que, se descobrirem qualquer
irregularidade, “mesmo que seja de gente que esteja ao meu lado”, que denuncie,
porque o implicado será imediatamente afastado.
A ESTRADA DO BELMONT NA PAUTA
O grupo de jornalistas questionou o
Governador sobre vários temas, depois que Rocha fez um rápido balanço da sua
administração, nesse ano inicial. Foi um bate papo importante, com boas
informações e um contato mais estreito com a mídia, que deveria ser repetido
mais seguidamente. No final das contas, conclui-se que, mesmo com todas as
dificuldades que enfrentou, ele fez um bom governo em seu primeiro ano. Promete
muito mais, daqui para a frente. Pela primeira vez, com orçamento
próprio, certamente a questão da recuperação das estradas estaduais será uma
das prioridades. Ele respondeu inclusive a uma pergunta a jornalista Maríndia
Moura, da TV Rondônia/Globo, sobre a infindável questão da Estrada do Belmont.
Em resumo, afirmou que em 2020 o assunto será tratado com prioridade. Para
Rocha, a Estrada do Belmont,é um problema a ser resolvido em parceria com a
Prefeitura, já que ela pertence ao município. Vários outros temas foram
tratados no encontro, amistoso e em alto nível. Que se repita!
POR ENQUANTO, NENHUMA MUDANÇA À VISTA
Claro que Marcos Rocha nem tocou no
tema e não se poderia esperar qualquer referência ao assunto, na coletiva. Mas
a boataria em torno de eventuais mudanças na equipe de governo continua. Há
muita pressão, principalmente sobre alguns dos assessores mais próximos ao
Governador, mas, ao que se sabe, ele só fará mudanças pontuais, se os
resultados que exige de cada pasta não forem cumpridos. Outra possibilidade
concreta de mudança seria uma hipótese muito improvável: alguém envolvido em
qualquer ilegalidade. Neste primeiro ano de governo, denúncias desse tipo
passaram longe do Palácio Rio Madeira/CPA. O que há, na verdade, é a eterna
luta pelo poder, dentro de qualquer governo. Quem manda menos quer mandar mais.
Quem manda mais, quer mandar mais ainda. Até agora, embora seja carioca da
gema, Marcos Rocha tem agido como mineiro: sabe muito bem de tudo o que se
passa no seu governo, mas guarda para si. Só agirá na hora em que achar que as
coisas passem do limite. Nesse quesito, pode-se dizer com segurança: ele tem o
comando de tudo e o tem bem firme, em suas mãos.
TEM O EFEITO COLATERAL
O ministro Sérgio Moro comentou, dias
atrás, que dezenas de membros das mais importantes facções criminosas do país
estão hoje em presídios federais. É uma luta intensa da segurança pública, para
tentar desarticular e deixar acéfalo o crime organizado. O isolamento já
atingiu nada menos do que 321 líderes e integrantes das tenebrosas facções
(PCC, Comando Vermelho e Família do Norte, principalmente), que causam pânico
com suas ações cruéis contra a população. Nessa semana, vindos de outras
cadeias federais, recebemos mais uma dezena desses indesejáveis
visitantes. O efeito colateral dessa medida é que muitos desses facínoras
têm vindo seguidamente para o presídio federal de Porto Velho. Essas
transferências representam grande perigo, porque a “troupe” que sempre segue
esses superbandidos, também vem para cá, ficando no entorno do presídio. E
trazendo consigo o perigo de mais violência. Mas é o preço que pagamos para
isolar esses chefões.
DOZE MINUTOS DE FOGOS
A Prefeitura de Porto Velho quer reunir
mais de 80 mil pessoas na grande festa de Reveillon que realiza nesta passagem
de ano. O evento acontecerá na esquina da Sete de Setembro com a avenida
Farquar e terá uma série de atrações musicais. Começa por volta das sete da
noite da próxima terça, dia 3. À meia noite haverá pelo menos 12 minutos de
queima de fogos de artifício. Em seguida, a festa prossegue madrugada adentro.
A grande atração da noite, que terá muitos grupos locais, será um show da cantora
sertaneja Paula Mattos. Ela virá a Porto Velho graças ao apoio da deputada
federal Mariana Carvalho e do vereador Maurício Carvalho, que conseguiram
recursos do Ministério da Cultura. Defesa Civil Municipal, Corpo de
Bombeiros Civil, Polícia Militar e Samu e Semtran darão todo o apoio ao
público, tanto em termos de segurança pública como atendimentos médicos e em
caso de algum incidente. Vai ser um festão histórico!
VILHENA: GRUPO DO GOVERNO QUER
JAPONÊS
Como será a disputa pela Prefeitura
de Vilhena, nesse 2020, com várias forças tentando chegar lá? Certamente uma
das candidaturas virá do grupo dos Donadon, que há décadas têm eleitorado fiel
na cidade, embora ele tenha diminuído consideravelmente nos últimos anos. O
atual prefeito, Eduardo Japonês, do PSDB, que se elegeu com o apoio de um dos
principais lideres da região, o deputado estadual Luizinho Goebel (PV),
certamente vai buscar a reeleição. Ele anda sendo “pajeado” pelo grupo do
governador Marcos Rocha, que gostaria de tê-lo no PSL na próxima administração.
Nesse caso, Japonês teria também o apoio da estrutura de governo. Correrá por
fora o empresário Jaime Bagatolli. Rompido com o grupo de Rocha, Bagattoli está
agora no Aliança, o novo partido de Bolsonaro. O problema é que, sem registro
dentro do prazo, a nova sigla não terá candidaturas próprias no ano que vem.
Não se sabe ainda como Bagattoli contornará essa inusitada situação. Mas que é
um nome poderoso na corrida pela Prefeitura, é sim. Ou seja, a eleição de
Vilhena terá pesos pesados em profusão, para brigar pela cadeira de Prefeito.
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