Quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024 - 12h20
Quero
saudar a todos os meus amigos e amigas, leitores da minha coluna onde tentamos colaborar
desde 2016 com os temas sociais, políticos, econômicos e relevantes para o
desenvolvimento da sociedade humana localizada nessa parte do Brasil que chamo
de floresta.
Na
verdade, eu nasci na década de setenta no Maranhão, numa cidade pé de serra, com
boa produção na agricultura e na pecuária local; em seguida fui estudar e morar
na praia, em Fortaleza para depois com 22 anos conhecer, apaixonar e morar e
trabalhar por essas paragens.
Esse ano
2024 eu e minha família vamos completar 32 anos de Rondônia, e nesse período,
eu, particularmente tenho aprendido muito sobre esses temas que replico com
vocês, que, espero de coração, seja realmente uma boa contribuição.
Entre
2018 e 2023 consegui com a ajuda de vários amigos, familiares e empresários
locais preparar e lançar quatro obras onde discorro sobre assuntos relacionados
com o desenvolvimento econômico e social no Brasil, na região norte, e, lógico
no estado de Rondônia, registrando momentos históricos, ciclos de
desenvolvimento das riquezas aqui localizadas e ainda, prospectando as várias
oportunidades que na verdade estão desenhadas no trajeto da nossa rodovia
federal a BR 364.
Para quem
ainda não tem a informação, anota aí por favor: a rodovia federal BR 364 foi
criada, ou pensada (planejada) em 02 de fevereiro do ano de 1.960, em meio a
uma reunião com os governadores dos estados da região do norte; o Presidente
Juscelino Kubitschek decidiu construir a então BR-364 ligando Cuiabá a Porto
Velho e Rio Branco, abrindo o oeste brasileiro, trecho que só foi asfaltado nos
idos do ano de 1.983.
A construção de
uma estrada ligando Mato Grosso à Rondônia e o estado do Acre era necessária
para o povoamento e colonização da área. Ainda que na época tínhamos a BR
rodovia federal 319 que ligava Manaus e Porto Velho com a transamazônica, essa
obra foi também motivo de orgulho para os planejadores e decisores do
desenvolvimento nacional, era a vez dos sertões e da floresta virgem serem
desbravados para a geração de riquezas e a exploração dos tesouros da região. É
dessa época também a ideia geral de, com essa malha viária pronta, o Brasil
alcançar acesso mais rápido aos portos do Pacífico.
Veja que
o pensamento estratégico de integração nacional do centro do país com a região
mais inóspita por assim dizer, e ainda, com os mercados andinos já tem mais de
sete décadas. E na verdade ainda não está pronta de fato.
Nesse
ponto quero convidar vocês que me leem e acompanham há mais de oito anos, para
conhecer meu livro PROPOSTAS PARA A RGIÃO DE FRONTEIRA – Edição maio de
2023 da Rondoforms Editora e Gráfica aqui da nossa capital, onde abordo o tema
do desenvolvimento regional, desenvolvimento sustentável do agronegócio e a
chamada economia de fronteira. Minha exortação é para as lideranças púlbicas e
privadas e também do chamado terceiro setor para que ocorra ao longo desses
próximos anos dessa década um alinhamento entre os estados do Mato Grosso,
Rondônia, Acre e o Amazonas para o fato que apenas um projeto de caráter
regional, com efeito relacionados com uma cesta de ao menos vinte (20) produtos
regionais que a boa terra da Amazônia propicia, possamos elevar mais ainda os
ganhos do setor agropecuário, e, com o tempo e o devido processo de
aprimoramento, possamos garantir a entrega dessa produção para toda a região e
para o mercado andino.
O atual
fluxo de mercadorias, bens e serviços ao longo de mais de 4 mil quilômetros
dessa rodovia BR 364, permite PIB de valores significativos em sua série
histórica desde o ano de 2002, onde o crescimento do comercio nesses estados
citados é visível, mas que requer garantias de manutenção e ampliação para essa
geração e outras que virão.
Quando
apenas os estados do MT, RO e do AC observamos que em 2022 a movimentação de
cargas nos portos fluviais e a circulação de caminhões supera os milhões de
toneladas de ativos agropecuários e que o consumo de diesel e os valores de
serviços de manutenção dessa logística toda alcançam a casa dos 8 bilhões de
reais, e, ainda que os resultados gerais da comercialização interna e externa
desse produtos primários e outros já estão na casa dos 278 Bilhões de reais,
percebemos a nossa responsabilidade de realmente garantir esse fluxo econômico
nessas fronteiras nacionais e internacionais no sul da Amazônia.
Para seu
registro ainda quero deixar esses números do resultado do PIB estadual nos três
estados objeto de analise comparativa de desempenho no meu novo livro (2023).
Mato
Grosso – PIB (2022)
R$ 248,6186
bilhões de reais
Rondônia
– PIB (2022)
R$
62,1320 bilhões de reais
Acre –
PIB (2022)
R$
22,3510 bilhões de reais
A
sugestão que defendo desde meados do ano passado (2.023) é que possamos, ao
longo desse ano e dos próximos, somar os devidos esforços técnicos, políticos e
do melhor capital empreendedor nesses estados, para promover um ou dois
programas de desenvolvimento regional; trazer para uma realidade promissora,
diversas oportunidades para as milhares de micro, pequenas e medias empresas da
nossa região.
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