Quarta-feira, 27 de novembro de 2024 - 11h46
Meus caros amigos e amigas,
leitores dessa minha coluna desde 2015. Convido-os (as) a mais uma reflexão
sobre nossa condição nacional, em termos políticos e também nos reflexos
sociais e econômicos.
No meu entendimento, o Brasil
aparentemente perdeu o rumo e a mão desde as eleições de 2.014; àquela época
quando a DILMA ROUSSEF foi reeleita com 51,64% dos votos válidos e,
quando no intervalo de 2.015 a 2.016 os partidos políticos de maior expressão
declararam guerra entre si. Possivelmente em razão dos desdobramentos das
ações da operação LAVA JATO que entre 2.014 e 2019 teve um histórico de
revelação de grandes esquemas de corrupção envolvendo políticos, agentes
públicos, doleiros e empresários, a operação Lava Jato naquela época contava
com 300 inquéritos, 600 réus e 285 condenações...
Certamente que isso de Curitiba
investigar e prender dificultou a vida de centenas de figuras empresariais e
republicanas. Ora, seria muita inocência acreditar que os caciques nacionais
iriam deixar barato o que aconteceu. Com a eleição do Bolsonaro em 2018 e os
dois primeiros anos de seu mandato inclusive com a pandemia foi possível
verificar que os partidos políticos de extrema esquerda fizeram uso de inúmeras
representações no STF contra o governo (nesse quesito o PSOL foi campeão). Isso
aparentemente elevou mais ainda os ânimos em Brasília (DF) e naturalmente que o
establishment nos três poderes ligou sirene de alerta para possíveis perdas de
poder.
Muita coisa aconteceu entre 2.018
e 2.022 que ainda não ficou claro e muita gente nem conhece. Muita coisa está
acontecendo entre 2.022 e 2.024 também; o que vemos e ouvimos é retorica e muitas
narrativas que criam um ambiente esfumaçado e o ponto e o contraponto dessa
guerra entre os partidos de direita e extrema direita versus os partidos de
esquerda e extrema esquerda.
Bom, nesse tiroteio todo o
Brasil mês a mês, semestre a semestre apenas perde. Estamos perdendo nossa representação
no contexto geográfico da América do Sul, perdendo oportunidades de projetos
nacionais e regionais de progresso e ganhos, perdemos o foco nos programas de
desenvolvimento, perdemos muito das boas relações comerciais com outras nações,
perdemos de debater democraticamente o arcabouço jurídico de boas leis- - tudo isso
está fora das agendas atualmente. Infelizmente não vemos mais a câmara e o
senado se ocupar de debates sobre as políticas públicas e sobre o progresso e a
ordem os debates são guerras de narrativas semanalmente desde 2.022 Para cá.
Certamente que em breve
veremos na história do Brasil os lamentos de uma década perdida nesse grande
labirinto de "salve-se quem puder".
Uma pena mesmo que estejamos
perdendo para nós mesmos.
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Gratidão por tudo! É saber reconhecer e agradecer a todos que estiveram e estão na sua vida
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