Quinta-feira, 30 de julho de 2020 - 18h14
Estamos chegando
ao final do mês maravilhoso de julho de 2020, e, de novo, e de novo, vemos
propostas de reformas sendo discutidas em Brasília DF e nas principais capitais
da Pátria Amada, gentilmente. De novo, e de novo.
Vimos
isso, lógico, com outros atores e em outros cenários, na década de 90; também
na época do lulismo, vimos ainda com a economista ptista Dilma e um pouco
com o Michel Temer, apenas mesmo um pouco, e na velha moda dele, bem pouco...
Vimos
congressistas de renome, técnicos juristas e tributaristas também de renome,
outros nem tanto assim, falar, falar, slides, vídeos, falar e falar; mas
UNIFICAR e apresentar um modelo concentrado, especialmente simples e de boa
possibilidade de encampar uma real inovação em tempos de alta tecnologia, a meu
humilde ver, apenas o empresário e estudioso, inteligente e de fácil
articulação com as ideias e as palavras: o Flávio Rocha.
Ora,
e quem é esse senhor mesmo?
Flávio
Gurgel Rocha é um empresário e político brasileiro, proprietário da rede de
lojas de departamento Riachuelo. nascido em fevereiro de 1958 no Recife,
Pernambuco. Um baita nordestino com a seguinte formação: Harvard Business
School, Fundação Getúlio Vargas, Colégio Dante Alighieri.
Em
2017 e 2018 falou sobre essa proposta do imposto único e alguém já colou
safadamente nas palavras do empresário a coisa do imposto CPMF - não tem
nada a ver, bastante ouvir ele falar nos seus depoimentos no youtube; fizeram
um desserviço ao Brasil divulgando erroneamente que Flávio defende a volta
da CPMF.
Ao
assistir suas falas e escritas, a defesa é brilhante e a simplicidade do que
será o verdadeiro imposto único pagos pelo comércio eletrônico
com base em plataformas de cobrança tecnológica dos bancos, é de arrepiar
advogados tributaristas e outros operadores dessa colcha complexa de impostos
(são quase setenta no Brasil) que montam uma carga geral de tributos para o PIB
- Produto Interno Bruto de quase 38% - valores inadmissíveis numa economia
gigante como a desta nação.
Atualmente
o Brasil é a 12ª nação que mais tributa o seu povo. E, ao mesmo tempo, somos o
34º em retorno para o povo quando se apura o retorno para o bem estar,
simplesmente dividindo os tributos pelo índice IDH.
Ora,
há 25 anos se fala sobre a importância de reduzir o custo brasil, tornar mais
eficiente a distribuição dos serviços públicos e da renda nacional entre as
diversas classes sociais, e o Estado continua apenas crescendo e crescendo em
salários astronômicos e regalias e privilégios aos detentores de altos
cargos, e o sistema financeiros quebrando recordes semestrais de lucros
bilionários.
A
dívida pública também apenas aumenta nesses seis mandatos e entre heróis e
hipócritas de plantão, essa carga tributária não cai nenhum ponto percentual,
pelo menos não até o último mês de junho.
Eu
não vou detalhar aqui o que é a proposta das duas PECs que circulam no
congresso nacional desde 2019, a PEC 045 e a PEC 110. Também não vou falar
sobre essa estratégia do governo nacional de fatiar suas propostas em três ou
quatro apresentações do doutor Paulo Guedes (holofotes nele) que lança ora
fogo, ora água na fervura das Câmaras alta e baixa do congresso.
Ele
parece, esperamos, que deve saber o que está fazendo; não, eu vou pedir que
você que me lê, por favor, veja a grandiosa proposta do Flavio Rocha no youtube
e também no sítio do INSTITUTO BRASIL 200, uma entidade
filantrópica excepcional criada por empresários de São Paulo e do sudeste
do país que defendem essa coisa especial e promissora do real imposto único.
É
socialmente correto, economicamente esperto e tecnologicamente nos prepara para
o que mais importa para a próxima década: produzir, inovar e vender a
preços justos e competitivos para o mundo.
Agora,
é natural que gente grande não queira, pois preferem discutir as cadeias
infinitas e se barrentas dos mais de sessenta impostos públicos - para que
muitos vendam suas facilidades.
Para
mim isso é crime de lesa-pátria; pois agora é que nessa crise mundial o país
deve unir suas inteligências para que a nação saia melhor e mais preparada, não
é tempo de vaidades, casuísmo, individualismo e personalismos.
Apenas
para você pensar um pouco: o pequeno, médio ou grande empresário, na sua carga
de trabalho semanal, precisa hoje se dedicar em mais de 35% do seu tempo com
essa oisa desengonçada que é a parafernalha de normas, leis, tabelas,
descontos, regressão, fatiamento, reversão, entre outras coisas que se tornou
na prática a malha cruel de tributo; um quebra cabeças de seis mil peças - é
uma verdadeira torre de babel que gera muitas vezes duplicidade e
quadruplicidades de cobranças, e gente de governo consegue dizer que
empresários apenas sonegam.
Deus
abençoe as consciências para o real imposto único ganhar espaço e
prevalecer como a melhor estratégia para o Brasil.
Graça
e Paz.
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