Terça-feira, 31 de outubro de 2023 - 14h29
Aos amigos e amigas leitores
dessa minha coluna de temas sociais e de economia que possam refletir e também
criticar e complementar, eu de minha parte fico agradecido.
Um buscador, aluno eterno de
Sofia, sempre envereda seu tempo em procurar, conhecer e refletir sobre tudo o
que seu interesse lhe impõe, no meu caso, como cientista social, tenho
interesse em elevar conhecimento sobre meu gênero: humano.
A primeira vez que li sobre os
anunnaki tinha 16 anos e estava na escola técnica federal do Ceará, na cidade
de fortaleza e por indicação de três ou quatro professores. Foram leituras
vibrantes por exemplo: Eram os deuses astronautas? De Erich Von Daniken
e também O 12 Planeta de Zecharia Sitchin entre tantos outros
relacionados com as civilizações do egito, da Grécia, da mesopotâmia e da
suméria. Sem falar nas leituras do ensino superior relacionadas com a
construção da civilização romana da Europa.
Mais recentemente ampliei
horizontes buscando conhecer sobre a cultura milenar chinesa e indiana onde
existe impactos grandiosos com nossa “realidade” ocidental, sem falar é logico
nas estórias e histórias do povo do mundo árabe e africano.
Entre tantas coisas comuns e
extraordinariamente diferentes, eu vi e aprendi que o gênero humano, nós que
caminhamos por aqui há mais de cinco centenas de milhares de anos, precisamos
nos firmar nas nossas crenças temporâneas e nas nossas religiões que ao longo
de tantos séculos alterna pensamentos e sentimentos de externalidade de
pirâmides e quase nunca círculos.
Parece uma forma apascentada e
certamente recomendada pelos que ocupam o topo dessas pirâmides que os da base
sejam escravos, alienados e manipulados por desejos e metas inalcançáveis
durante suas vidas que em raro ultrapassa 70 ou 80 primaveras.
Com um planeta maravilhoso,
com tanto o que se fazer, muito especialmente nesse milênio de facilidades e
tecnologias, os que se encontram a milênios no topo concentram mais e mais em
si a áurea repaginada de deuses ou de semi-deuses, produzindo nos outros
milhões de irmãos de sangue e de gênero uma ideia recorrente de que aqueles são
inatingíveis. E na verdade ocorre que milhões e milhões de vidas são
desperdiçadas e a roda do conhecimento real para uma nova civilização
espiritualmente evoluída é deixada em câmera lenta, por puro sentimento egóico
e individualista.
O final do segundo milênio
contado a partir do nascimento de Jesus Cristo, trouxeram tantas luzes
que a cegueira graça em todas as 200 nações (tribos na verdade) humanas que
alardeiam a globalização, mas manipulam a produção, o transporte, o comercio e a
evolução em razão de lideres pouco espiritualizados e ainda ligados a lama da
criação, seguem disfarçando maldades com atitudes cenográficas e gestos
mecânicos ou sem qualquer sensibilidade com o momento e ainda menos com o
futuro.
O mundo tem quase 8 bilhoes de
humanos e também milhares de deuses. Numa brincadeira cósmica de muito mal
gosto, escravizando e suplantando a felicidade de tantas almas. São famílias de
semideuses e de deuses na Europa, na Asia, nas Americas, Africa e Oceania que
demonstram apego material e suas loucuras que negam alegrias, saúde, vida e
amor e acima disso: compaixão e harmonia, conceitos caros para tantos deuses
baratos.
As civilizações do gênero
humano não são apenas essas que estudamos precariamente no ciclo acadêmico de
formação que a escola instituída repassa há mais ou menos 800 anos; aqueles que
buscam por ampliação de conhecimento devem “garimpar” e recolher e reconhecer
fragmentos perdidos e ou escondidos da luz do saber. Os livros a que me referi
no começo desse artigo são uma sequencia de um rosário de descobertas que em
breve completam 160 anos, pasmem... esses desbravadores acima registrados são
na verdade uma espécie de discípulos de outros buscadores do século XIX com Samuel
Noah Kramer e o atualíssimo Anthon Parks.
São teorias e mais teorias,
entre tantas teorias oficiais e convencionais que trabalham em favor da manutenção
da “verdade” como precisa ser, mantenedora do status quo da ponta superior
dessa pirâmide social e econômica tão antiga quanto os zigurates da suméria
construídos há mais de nove mil anos atras, contando com os dois mil da era do
Cristo.
Século passado vivemos entre 1.914
e 1.948 vários momentos de “revolução” em todo o mundo, mas apenas partes da
sociedade subiram e ou desceram dessa pirâmide social, e depois entre as
décadas de 1.960 e 1.990 a chamada “guerra fria” e outros acontecimentos
polarizados entre direita e esquerda as novas “famílias” da democracia
representativa que sucedeu as monarquias milenares. Mas o que realmente
mudou no jeito de ser e de operar dos novos ocupantes do topo da velha
pirâmide?
³⁷ E ninguém deita vinho novo
em odres velhos; de outra sorte o vinho novo romperá os odres, e entornar-se-á
o vinho, e os odres se estragarão; Lucas 5:37
³⁶ E disse-lhes também uma
parábola: Ninguém deita um pedaço de uma roupa nova para a coser em roupa
velha, pois romperá a nova e o remendo não condiz com a velha. Lucas 5:36
Quando o buscador eleva sua
mente para questões espirituais, possivelmente algumas respostas surgem, como
esperar mudanças no mundo material real e sensitivo, momentâneo e mínimo se a
cultura do gênero humano teima em estabilizar ou regredir conceitos morais e
sobre as virtudes de ser humano racional e inteligente? Onde mora mesmo no
coração, nos intestinos ou na mente essas virtudes que podem produzir evolução
para todos?
Nesse campo há milhões de
teorias, teoremas, soluções e indicativos, mas realmente a melhor mensagem para
todos nós humanos é mesmo a compaixão, o amor e o zelo pela vida, sem apego e
sem “propriedades”.
Organização sim, não há
progresso moral nem virtudes imateriais sem ordenamento e sem justiça social,
mas não em função de normas ou legalidade apenas, mas para o humano, para a
evolução e para o espirito.
Sem conexão com o sagrado que
é imaterial e nem sempre compreendido, sem o respeito ao planeta e a vida do
gênero humano, certamente fenecemos e regredimos como já houve em tempos
remotos e imemoriais, com sequelas ao planeta e ao gênero humano que por pura
ignorância e ego retarda a felicidade de uma vida melhor para bilhões de sua
própria raça.
Diante de uma caminhada
incerta para um futuro incerto, estamos iniciando a terceira década desse novo
milênio construindo por muitas mãos uma cultura global de morte, seguramente e
possivelmente uma civilização de morte, onde a base certamente será em breve
descartada pelo que vemos ocorrer nas grandes cidades do mundo e pelo
desenho dado pelas autoridades
(semideuses) entre 2.019 e 2.021 com a pandemia mundial de COVID-19 em que
esses gestores temporários protagonizaram ausência completa de preparo para crises.
O que há de vir quando o
planeta ruminar nas suas entranhas seus “hormônios” cósmicos e que haja mares
de fogo e o céu se tornar quase insuportável e seus mares e rios esquentarem ou
sumirem simplesmente? O que será dos deuses e semideuses desse Olimpo ao
contrário? O que será? Não há uma arca de Noé para 144 mil eleitos preparada
para alcançar um novo jardim do éden; mas não há porque em 7 mil anos o ser
humano vaidoso e muito apegado às suas vestes, cetros, mesas e cadeiras de
semideuses gastaram seu tempo em maluquices e devaneios tolos; esses mesmos
humanos ridículos em suas posições arcaicas e animalescas, ligadas ainda ao
básico, não permitem que o progresso e a tecnologia exploratória alcance os
níveis de saltos quânticos para novas moradas, mesmo que o próprio Enoch em
tempos imemoriáveis tenha falado, e mesmo que tantos profetas e mesmo que o
Cristo tenha dado as dicas e feito os alertas... “Ora, na casa de meu pai...
existem inúmeras moradas...”
As manipulações ao longo dos
milênios são muitas e as crostas da ignorância não permitem que facilmente você
compreenda as dicas e os cientistas e mesmo os profetas ou os mensageiros do
Deus verdadeiro, essência cósmica de tudo em todos e de todos em tudo.
A preguiça em pensar, observar
e meditar é enorme apoiada no ego poderoso e denso de milhões de humanos ao
longo de milhares de anos.
Entretanto há sim brechas
nesse universo material, quando a mente, a visão, o coração e a sabedoria em
busca da saída dessa matrix ou nessa caverna ou mesmo nessa pirâmide construída
pela maldade e pelo atraso espiritual, quando for alcançada pelo coração puro,
destemido, eterno e misericordioso do Criador. Os filhos e filhas da verdadeira
messe estão trabalhando muito para o grande despertar que pode ocorrer a qualquer
momento.
Aquele que tiver ouvidos e que
queira realmente compreender e desfrutar do novo reino que faça o seu esforço
em abrir-se para esse amor e experienciar da compaixão e luz divina do Deus
verdadeiro, do Criador de tudo e de todos.
Que assim seja, hoje e sempre.
Graça e Paz a todos os humanos
manifestos na luz.
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