Sábado, 9 de outubro de 2021 - 09h21
Há
muita confiança em que a realização em outubro do Fórum Mundial de Bioeconomia na
Amazônia – pela primeira vez fora da Europa – marcará a passagem de uma
economia predadora para uma nova era, em que os frutos das riquezas conhecidas
e ainda por descobrir vão se democratizar de tal forma que sem deixar de
atender aos grandes traders também servirão para melhorar a vida das
comunidades indígenas e sertanejas.
De
18 a 20 de outubro, em Belém, os qualificados debates que já fizeram o destaque
das rodadas preparatórias prometem um evento marcante rumo a um patamar
futurista cheio de otimismo, a considerar os cuidados com que a promoção é
organizada. A premissa é levar em conta a bioeconomia não como um tijolão junto
e misturado, mas quatro pilares distintos.
Em
primeiro lugar, os interesses dos povos daqui e do mundo, do planeta como a
casa em que todos moram e as políticas para valorizar o ser humano. O segundo
pilar envolve os líderes políticos e as finanças. Terceiro, aproveitar os bioprodutos
já conhecidos e desenvolver novos, aproveitando as descobertas diárias e as
pesquisas que saem do forno científico e tecnológico.
Por
fim, mas não menos importante, organizar ações futuras. Nesse caso, o ótimo
ponto de partida do Fórum é discutir cada um no seu quadrado e entender como se
completa com os demais. Começando bem, espera-se que entregue o prometido.
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Nova opção
O
MDB tem uma nova e interessante opção para a disputa do governo de Rondônia no
ano que vem. Trata-se da senadora Maria Elisa que substituiu recentemente o
senador Confúcio Moura no Congresso e já começou sua peregrinação pelo estado.
Caso ocorra impossibilidade de o ex-governador assumir a candidatura ao CPA Rio
Madeira, desde já a empresária surge como alternativa para o partido cujas
bases rejeitam uma nova aventura com Maurão de Carvalho, grande decepção nas
urnas no pleito passado e figura já carimbada no meio político rondoniense.
A conveniência
Per
falar em Maria Elisa o MDB chutou para o ano que vem uma definição sobre sua
chapa ao governo do estado e ao Senado. O partido vê boas possibilidades de
lançar uma mulher na disputa. Enquanto isto, para a cadeira ao Senado, dois
nomes seguem sendo cogitados nas entranhas da sigla: o ex-governador Valdir
Raupp (Rolim de Moura) e o ex-presidente da Assembleia Legislativa Maurão de
Carvalho (Ministro Andreazza). Por sua vez, o licenciado senador Confúcio
trabalha na pacificação da legenda e prospectando as possibilidades do MDB para
2022.
Para aguardar?
A
orientação da articulação do presidente Jair Bolsonaro para suas bases é no
sentido de aguardar sua definição partidária, o que deve ocorrer nos próximos
dias. Apesar disto, a briga pelo controle do União Brasil, fruto da fusão do
PSL – cuja metade é bolsonarista - com os Democratas já arrefeceu com a decisão
do comando nacional por Marcos Rocha recentemente. Existem disputas em 9 estados,
entre eles, Rondônia cujos grupos políticos reivindicam para si o comando da
nova legenda. As possibilidades, na troca de sigla de Bolsonaro são inúmeras, o
próprio União Brasil, o PP, o PTB e existem ainda outras legendas cogitadas
para ele tocar seu projeto a reeleição.
Fazendo as contas
Deputados
federais e senadores bolsonaristas do PSL já comunicaram as lideranças
nacionais do novo partido Luciano Bivar e ACM Neto que vão permanecer no União
do Brasil, desde que liberado o apoio para o projeto de reeleição do atual presidente.
O acordo está fechado. Os parlamentares do PSL e do DEM aficionados do bolsonarismo
fizeram as contas e optaram pelo maior quinhão do Fundão Eleitoral, é isto são
quase 1 bilhão, que será destinado ao maior partido do Congresso Nacional, no
caso o União Brasil. Fora do novo partido eles perderiam a mamata.
Via Direta
*** Com a pandemia do coronavirus
desacelerada as associações começam a planejar a realização das feiras agropecuárias
pelo estado ***
Os eventos são importantes para turbinar a economia do pujante interior
rondoniense, principalmente nas regiões de Ariquemes, Ji-Paraná e Vilhena *** A incidência da malária volta incomodar
em Rondônia com os casos se multiplicando nesta transição entre o verão e o
inverno amazônico. Haja carapanãs chiando perto dos canais e igarapés *** O
portal do Diário está reforçando as suas paliçadas para novas jornadas *** O ex-governador Ivo Cassol (PP) está
convicto que estará a salvo das amarras da justiça eleitoral para disputar o
governo de Rondônia no ano que vem *** Sendo verdade, vai largar como
franco favorito.
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